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Blogue RBE

Qua | 28.11.18

Conta-nos uma história! | concurso

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À semelhança das edições anteriores, esta iniciativa pretende fomentar a criação de projetos desenvolvidos pelos estabelecimentos de Educação Pré-Escolar e 1.º CEB que incentivem a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), nomeadamente tecnologias de gravação digital de áudio e vídeo. Pretende-se também contribuir para a definição de ações estratégicas de ensino, promotoras de situações de aprendizagem significativa.

 

A introdução do Inglês no currículo do 1.º CEB, nos 3.º e 4.º anos, justificou, em 2016/ 2017, a criação da categoria de língua inglesa “Once Upon a Time...”, alargando assim o âmbito deste concurso.

 

As histórias a admitir a concurso, em língua portuguesa e em língua inglesa (3.º e 4.º anos), podem ser originais ou consistir em recontos com base em fábulas, parábolas, contos, mitos ou lendas e outros textos já existentes, podendo ser humorísticas, educativas, tradicionais, etc.

 

Nesta 10.ª edição, podem ainda ser abordados os domínios contemplados na Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, nomeadamente o da Educação Ambiental e o do Risco, através da exploração de temas como, por exemplo, proteção da floresta, entre outros.

 

Em todos os casos, deve existir um narrador e diferentes personagens, sendo obrigatória a existência de diálogos.

 

A dinamização deste concurso é assegurada pelo Ministério da Educação (ME), através da Direção-Geral da Educação(DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027), em parceria com a Microsoft , a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI) e com a Rádio ZigZag.

 

A candidatura é feita online, até ao dia 31 de janeiro de 2019, através do preenchimento de um formulário.

 

A entrega dos trabalhos decorrerá de 16 de janeiro a 29 de  março de 2019.

 

Para mais esclarecimentos, consulte o site de apoio ou contacte através do endereço de correio eletrónico: podcast@dge.mec.pt

 

• Formulário de inscrição
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• Perguntas Frequentes
• Site de apoio

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Qua | 28.11.18

Eça e Os Maias Tudo - o que tenho no saco | fundação calouste gulbenkian

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Fotografia, pintura, escultura, música e filmes, caricaturas, cartas, crónicas, peças do espólio pessoal de Eça de Queirós mostradas pela primeira vez em Lisboa.

 

O ano de 1881 tinha apenas começado e, de Bristol, Inglaterra, José Maria d’Eça de Queirós escrevia ao seu amigo Ramalho Ortigão contando que tinha “o romance praticamente pronto”. Decidira fazer “não só um ‘romance’, mas um romance em que pusesse tudo o que tenho no saco”.

 

O romance – essa “vaste machine” (vasta máquina) “com proporções enfadonhamente monumentais de pintura a fresco, toda trabalhada em tons pardos, pomposa e vã” – que em 1881 estava praticamente pronto, só veria a luz do dia em 1888, sob o nome de “Os Maias. Episódios da Vida Romântica”. A crítica foi feroz, mas a eventuais ofensas Eça respondeu sempre com humor. Nas bancas, os cinco mil exemplares publicados também não deslumbraram. Só no século XX foram Os Maias reconhecidos como a obra-prima de Eça e como um clássico da literatura em língua portuguesa.

 

Cento e trinta anos depois da sua publicação, a Fundação Gulbenkian abre a porta para que se possa ver tudo o que Eça trazia no saco. Os Maias serão o eixo central da mostra, mas à sua volta, hão de gravitar outras obras do autor. Serão mostrados crónicas, romances, contos e muitas cartas, fotografias, pinturas, caricaturas, escultura, gravura, música da época e excertos de filmes, bem como objetos do seu espólio pessoal guardados na Casa de Tormes (propriedade da Fundação Eça de Queiroz) e nunca antes mostrados em Lisboa, como é o caso da secretária pessoal onde Eça escrevia, de pé, e a cabaia chinesa que lhe foi oferecida pelo Conde de Arnoso. Poderá ver muitas outras peças que remetem para a geografia física e ficcional daquele que falava de si dizendo ser “apenas um pobre homem da Póvoa de Varzim”.

 

Uma exposição organizada em colaboração com a Fundação Eça de Queiroz.

 

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Seg | 26.11.18

Histórias da Ajudaris’18 | projeto

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Regulamento e Inscrição |

Projeto “Histórias da Ajudaris” - Anualmente, sob a forma de um desafio criativo, a Ajudaris, convida as escolas de todo o país a participarem neste projeto, com a escrita de uma, ou mais histórias. (ver mais em: http://www.ajudaris.org/site/historias-da-ajudaris/).

 

Todo este processo culmina, com a edição anual de um livro, que por um lado, promove a inclusão social através da leitura, escrita e arte e por outro, através da venda solidária dos exemplares, conseguimos ajudar famílias e crianças carenciadas.

 

O projeto já conta com mais de 700 estabelecimentos de ensino solidários em todo o país.

                Tema: 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável;

Público-alvo: Pré, 1º e 2º ciclo

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Ter | 20.11.18

Desmontando mitos sobre os adolescentes | daniel j. siegel

Daniel J. Siegel - Psiquiatra e professor

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Daniel J. Siegel é MD, Professor de Psiquiatria Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em Los Angeles, co-diretor da UCLA Consciente Research Center e diretor executivo da Mindsight Institute. 

 

Siegel é o autor de bestsellers como 'ser pais conscientes', 'Mindsight', a nova ciência da transformação pessoal e de 'Mindsight' um dos livros mais aclamados internacionalmente, cujas propostas foram aplicadas a programas educativos em todo o mundo . 

 

No seu trabalho 'Brain Storm', Daniel J. Siegel fornece as chaves para acabar com alguns dos mitos mais comuns e falsas crenças sobre a adolescência. 

 

Do ponto de vista positivo, Siegel diz que a adolescência é uma fase muito especial, uma faísca emocional, um tempo de conexão social, de buscar o novo e com essência criativa: "Os adolescentes têm paixão, a sensação de que tudo é importante. 

 

Eles têm uma profunda capacidade de colaboração entre si e a coragem de experimentar coisas novas ", diz.

 

Referência: Desmontando mitos sobre los adolescentes. (2018). BBVA Aprendemos Juntos. Retrieved 20 November 2018, from https://aprendemosjuntos.elpais.com/especial/desmontando-mitos-sobre-los-adolescentes-daniel-j-siegel/

 

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Ter | 20.11.18

José Saramago | entrevista

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00:23:49 | Fonte

 

Entrevista do jornalista José Carlos Vasconcelos ao escritor José Saramago, sobre a sua vida pessoal, a obra literária, e o momento que se vive em Portugal no pós 25 de abril de 1974.

 

Conteúdo relacionado:

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Ter | 20.11.18

Projeto de autonomia e flexibilidade curricular: estudo avaliativo da experiência pedagógica desenvolvida em 2017/18 | estudo

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Ariana Cosme | Setembro 2018Download do estudo

 

INTRODUÇÃO
Este é um documento através do qual se torna público o Estudo Avaliativo do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC), um projeto desenvolvido em regime de experiência pedagógica, por 226 agrupamentos escolares e escolas não agrupadas (Cf. Anexo 1)1, da rede pública e privada de ensino, cujos órgãos de direção/administração e gestão manifestaram interesse e decidiram implementar.

 

Foi ao abrigo do Despacho no 5908/2017, publicado Diário da República n.o 128/2017, Série II de 2017-07-05, que durante o ano letivo de 2017/18 se desenvolveu o referido projeto, em regime experimental, o qual constitui o objeto da avaliação que se partilha através deste relatório.

 

Nesta sequência, promoveu-se um estudo avaliativo compreensivo (modelo orientado para a gestão in Worthen e Sanders, 1987) daquele projeto, tendo como preocupação central a identificação e disponibilização de informação relevante para a fundamentação de decisões de gestão por parte do Ministério da Educação (Afonso, 2005).

 

Assim, mais do que medir, descrever ou julgar (Guba e Lincoln, 1989), pretendia-se contribuir para estimular os atores educativos no terreno, levando-os a participar nesse processo de modo a que, como defendia Kemmis (1988), a avaliação possa ser entendida como um processo através do qual se projetam, obtêm, conferem e organizam informações e argumentos que resultam da reflexão sobre o problema em debate.

 

Na linha de Natércio Afonso (2005), este estudo avaliativo teve como preocupação central “a recolha de informação fiável e sistemática sob aspetos específicos da realidade social usando procedimentos empíricos com o intuito de gerar e interrelacionar conceitos que permitem interpretar essa realidade” (p. 14). (...)

 

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Seg | 19.11.18

Estratégias para aprender melhor | barbara oakley

Estratégias para aprender melhor. Barbara Oakley, educadora e escritora

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Barbara Oakley é professora de engenharia na Oakland University em Rochester, uma académica ilustre com o Prémio de Aprendizagem Digital Global Ramón e Cajal da Universidade McMaster. É diretora do curso "Aprendendo a aprender" do Coursera, o maior curso on-line do mundo. 

 

Oakley é uma das referências internacionais sobre neuroeducação e vencedora de vários prémios de ensino, como o Prêmio Chester F. Carlson da Sociedade Americana de Educação em Engenharia. 

 

Nos seus livros "A Mind for Numbers" e "Mindshift", oferece as chaves para descobrir nosso potencial oculto graças à aprendizagem. 

 

Oakley teve uma vida cheia de aventuras. Foi nomeada capitã do exército dos Estados Unidos, Trabalhou como especialista em comunicações na Estação do Pólo Sul na Antártida e trabalhou na tradução a bordo de barcos de pesca no Mar de Bering.

 

A Dr. Oakley  convida-nos a sair de nossa zona de conforto para desenvolver novas habilidades e flexibilidade de trabalho: "Uma qualidade que nos ajudará a adaptar-nos a um mundo em constante mudança", diz ela.

Referência: Estrategias para aprender mejor. (2018). BBVA Aprendemos Juntos. Retrieved 19 November 2018, from https://aprendemosjuntos.elpais.com/especial/estrategias-para-aprender-mejor-barbara-oakley/

 

 

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Sab | 17.11.18

Maratona de cartas 2018 | amnistia internacional

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Face ao crescimento de discursos de ódio e que incentivam à divisão, é urgente que sejamos cada vez mais pessoas a agir contra as injustiças e a manifestar o nosso apoio a todas as pessoas que se encontram em perigo por fazerem o que está certo. Atualmente, o espaço de ação da sociedade civil é cada vez mais reduzido. Consequentemente, os riscos de agir pelos direitos humanos são particularmente evidenciados por um grupo muito especial: as mulheres.

 

As defensoras de direitos humanos em todo o mundo atuam em difíceis condições e enfrentam níveis de ameaças e violência sem precedentes. Estas são alvo frequente de campanhas de discriminação, incluindo violência sexual, ameaças, assédio e difamação, apenas pelo seu género. São intimidadas, detidas e muitas vezes assassinadas, sobretudo quando desafiam estereótipos, estruturas de poder e lucro, normas religiosas e valores conservadores ou a sociedade patriarcal. Um pouco por todo o mundo, as mulheres estão a liderar a resistência. São as líderes que precisamos para um mundo que avança a passos largos para o extremismo.

 

É a elas que se dedica esta edição da Maratona de Cartas. Deixemo-nos inspirar pela sua coragem e responderemos ao ódio com amor e resistência!

 

Conheça os 5 casos selecionados, solicite todo o material que pretende para a divulgação e recolha de assinaturas e encontre o kit de apresentação do projeto em www.amnistia.pt/euassino.

 

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Sab | 17.11.18

Bibliotecas escolares - gestão, desenvolvimento e curadoria de coleções na era digital | e-Book

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Download | Veja também: Anexo I [XLS] 

Linhas orientadoras para a formalização de uma política de constituição e desenvolvimento da coleção.

 

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