É bom lembrar que saber ler não é uma opção na nossa espécie. Ler é uma condição para fazer parte da vida em sociedade.
Saber ler não é instinto. Curiosidade é, em qualquer espécie animal. Movidos pela curiosidade podemos ser levados a ler. E escrever para narrar nossas descobertas.
E para o que não há receita, a “receita” é: ler para crianças desde sempre, por afeto e por direito.
Isto porque, no caso da nossa espécie, mundos inteirinhos são narrados ou inventados pela palavra, sendo que desde o dia em que há uns 6 mil anos atrás os sumérios organizaram tudinho na chamada escrita cuneiforme nos tornamos a única espécie viva na Terra a seguir pensando, imaginando e escrevendo, e lendo, e pensando, e escrevendo num ciclo sem fim. De histórias de ninar à teoria das espécies passando por romances, nanotecnologia e bibliografias históricas, seja para tratar de revoluções, criar e partilhar utopias nós escrevemos e, para saber o que está escrito, lemos.
Referência: A importância de ler para crianças desde sempre, por afeto e por direito. (2019). Euquerominhabiblioteca.org.br. Retrieved 31 March 2019, from http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/2019/03/a-importancia-de-ler-para-criancas-desde-sempre-por-afeto-e-por-direito/
Terminou a fase nacional da Competição Europeia da Estatística (European Statistics Competition) – ESC2019, dinamizada a nível europeu pelo Serviço de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) e, em Portugal, pelo Instituto Nacional de Estatística.
Conjugando os resultados obtidos nas duas avaliações que constituíram esta fase da ESC2019, foram apurados os seguintes finalistas:
Agrupamento de Escolas João de Araújo Correia (Godim)
As duas equipas com a pontuação mais alta de cada categoria ficaram automaticamente apuradas para participar na fase europeia da Competição.
O Instituto Nacional de Estatística congratula-se com o grau de participação obtido e felicita cada um dos participantes, com natural destaque para os vencedores e os finalistas. Simultaneamente, manifesta a sua expetativa de que esta Competição tenha contribuído para incentivar em todos os que nela participaram o interesse pela Estatística e pelas estatísticas.
Apresenta-se a Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas de Constância.
Com presença forte na Web, o blogue apresenta-se atualizado, vivo, projetando a biblioteca para fora de portas, abrindo-a à comunidade. O número de visualizações, 90 268, fala por si. Destaque para a Biblioteca digital e para o conjunto de Livros digitais.
Por sua vez a página web do Agrupamento permite o acesso rápido ao blogue das bibliotecas, a partir do menu de navegação principal.
Oiçam agora aqui um pouco da história das bibliotecas escolares deste Agrupamento, na voz do professor bibliotecário, António José Saraiva Marques:
O Museu Nacional da Imprensa (MNI) está a promover até 31 de maio um concurso de slogans sobre o AMOR, tendo como pano de fundo dados recentes sobre violência no namoro.
Baseado no papel educativo do museu, o concurso tem os seguintes objetivos:
Promover a reflexão sobre o tema Amor vs Violência (no namoro), estimular a capacidade criativa dos jovens, motivar os jovens para a participação cívica num tema que a todos diz respeito, congregar um conjunto de boas ideias para futuras campanhas de promoção do amor e das boas relações interpessoais e suscitar debates sobre o tema nos mais variados espaços educativos.
Os destinatários deste concurso são jovens portugueses até aos 25 anos.
Perante a grave situação que denunciam estatísticas recentes, apela-se a todos os educadores que promovam debates sobre o tema, numa ação cívica que a todos diz respeito.
Leitura pública da Ilíada no âmbito do Festival Internacional Latim-Grego. Decorreu na biblioteca na passada sexta-feira, 22 de março. Leu-se o canto V, na tradução de Frederico Lourenço.
Esta iniciativa inseriu-se no Festival Européen Latin Grec, ao qual a escola aderiu e no qual participaram escolas e outras instituições de todo o mundo, que leram uma parte da obra à mesma hora no dia 22 de março.
Clique na imagem para aceder ao vídeo. Duração: 35 min.
A partir do século XV, Portugal afirma-se como potência marítima e a sua indústria cresce acompanhando a construção naval. Nos séculos seguintes os produtos vindos do Império vão moldar a indústria portuguesa.
A construção naval é das mais importantes indústrias portuguesas durante o período da expansão marítima. Em Lisboa, Porto, Vila do Conde ou Algarve surgiram verdadeiras estruturas empresariais muito semelhantes às da atualidade.
Em redor deste sector desenvolvem-se outras manufaturas ligada à tecelagem (para o fabrico de velas), à tanoaria (para o armazenamento de víveres), à moagem (para o fabrico de biscoito usado como alimento nas viagens), ou da madeira, matéria necessária para o fabrico de quase todos os equipamentos.
Assiste-se também à chegada de imigrantes especializados, convidados pela coroa, com o objetivo de responder às diversas necessidades. Da Alemanha chegam, por exemplo, armeiros encarregados de fabricar peças de artilharia para armar as embarcações.
Do império vão chegar escravos, especiarias, açúcar, tabaco e, por fim, ouro.
Em alguns períodos a coroa tenta também incrementar outras manufaturas e indústrias, mas a possibilidade enriquecer de forma fácil nas colónias desviaram muitos dos esforços canalizados nesse sentido.
Divulgar informação relativa aos cursos e exames finais nacionais do ensino secundário, incluindo a que se refere à sua articulação com o acesso ao ensino superior.
Apresentar, em linhas gerais, o sistema de acesso ao ensino superior em 2019.
Responder às questões que, sobre estas matérias, mais frequentemente são colocadas por estudantes, pais, encarregados de educação e professores.
Disponibilizar as informações necessárias para uma correta inscrição e realização dos exames finais nacionais do ensino secundário, com efeitos na conclusão de curso e acesso ao ensino superior.
por Susana Peix Colaboradora em BiblogTecarios. Escritora, bibliotecária, assessora especialista em literatura infantil, deficiência e acessibilidade. Dirigiu um programa de rádio e assessorou uma produtora de cinema.
Biblioteca inclusiva
Para uma biblioteca ser inclusiva não basta eliminar barreiras arquitetónicas. A cadeia de acessibilidade começa na casa do utilizador passa pela via pública e pelo uso ou não de transporte até a entrada da biblioteca. Uma vez dentro da biblioteca, devemos continuar até atingir o nosso objetivo.
Essa cadeia de acessibilidade não deve ser quebrada em nenhuma das suas ligações e, uma vez na biblioteca, bibliotecários e bibliotecárias têm uma tarefa importante a desempenhar: que os serviços, atividades e coleções documentais sejam acessíveis.
O que é uma cadeia de acessibilidade?
É o conjunto de ações que uma pessoa planeia realizar, desde o ponto de partida até ao seu objetivo que inclui circulação, abordagem, acesso, uso, etc. Feito com independência, facilidade e sem interrupções .
Se alguma dessas ações não for possível, a cadeia é cortada e o itinerário, espaço ou situação fica inacessível .
Por onde começo?
Esta pergunta é muito mais fácil de responder do que pensa. Em primeiro lugar devemos Mudar o chip!