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Blogue RBE

Sex | 31.01.20

Que ler? Como ler? Leituras da juventude

Orientações para professores

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“El hecho de que tengamos juventudes tan diversas,
tanto del punto de vista económico como de las
sensibilidades, debiera hacernos pensar que la lectura
tendría que dejar de ser canónica, en término de libros
que todos deben leer para converger en una sensibilidad
compartida. Al revés, habría que enfatizar la motivación
y, por lo mismo, la singularidad o especificidad de las
distintas juventudes.”

Martín Hopenhayn, Actas del II Seminario internacional

 

El Plan Nacional de la Lectura pone a disposición las Actas del seminario internacional ¿Qué leer? ¿Cómo leer? Lecturas de juventud, que se llevó a cabo en diciembre del año 2014 en el auditorio de la Biblioteca Nicanor Parra de la Universidad Diego Portales, ante un público masivo y entusiasta de estudiantes, académicos, mediadores de la lectura, educadores, lingüistas, escritores, sociólogos, bibliotecarios, representantes editoriales, literatos, historiadores y personas relacionadas con el sector del libro y la lectura.

Al igual que la primera publicación del seminario Perspectivas sobre la lectura en la infancia, este libro resulta un material indispensable para todo aquel que se interese en la problemática de la lectura en la juventud. Servirá tanto a académicos que estudien este proceso como a responsables de políticas públicas, escritores, editores y mediadores de la lectura. (...)

 

Referência:  Actas del seminario ¿Qué leer? ¿Cómo leer? Lecturas de Juventud. (2020). Plan Nacional de la Lectura. Retrieved 31 January 2020, from http://plandelectura.gob.cl/recursos/actas-del-seminario-que-leer-como-leer-lecturas-de-juventud/

 

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Sex | 31.01.20

Romances Tradicionais do Distrito de Bragança e O Conto Tradicional Português no Século XXI

Projeto Editar a Memória

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No âmbito do projeto Editar a Memóriacoordenado pela investigadora Teresa Araújo, são editados dois e-books que apresentam sob rigorosos critérios científicos duas obras inéditas com notável relevância literária. Romances Tradicionais do Distrito de Bragança e O Conto Tradicional Português no Século XXI encontram-se disponíveis em acesso aberto.

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Romances Tradicionais do Distrito de Bragança, de J. J. Dias Marques e Ana Sirgado, reúne os poemas recolhidos pelo primeiro autor nos seus trabalhos de campo realizados na década de 80 do século passado. Por outro lado, O Conto Tradicional Português no Século XXI, de J. J. Dias Marques e Paulo Jorge Correia, contribui para a percepção do estado do género na memória coletiva portuguesa, já que colige versões recolhidas recentemente numa ampla geografia nacional.

Texto replicado da fonte.

Instituto de Estudos de Literatura e Tradição
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas | Universidade NOVA de Lisboa

Referência: Projeto "Editar a Memória" edita dois ebooks. (2020). Mailchi.mp. Retrieved 31 January 2020, from https://mailchi.mp/dd7ba9d4b1e5/0xvq9c64us-3776257?e=a7233fb23c

 

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Qua | 29.01.20

Encontros Documentais de Vila de Rei

Bibliotecas, Arquivos e Museus: Redes

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Programa | BlogueFacebook |

A edição de 2020 dos Encontros Documentais, organizada pela Rede de Bbliotecas de Vila de Rei vai realizar-se no próximo dia 19 de fevereiro, debruçando-se sobre três áreas de incidência, como é usual: Bibliotecas, Arquivos e Museus, que representam os diferentes parceiros desta rede concelhia.

O tema este ano é: Redes, contando com a participação de Manuela Carvalho, Deolinda Campos e Lucília Santos (Rede de Bibliotecas Terras de Monsalude – Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Pedrogão Grande) com a comunicação: ‘Bibliotecas em Rede – Terras de Monsalude’, de Ana Sofia Marçal e Joana M. Lopes (Biblioteca Municipal Padre Manuel Antunes - Sertã) com comunicação: ‘Leitores do Património: Projeto de Investigação Cultural e Educativo’, de Jorge Janeiro (Rede de Arquivos do Alentejo – Distrito de Évora) a apresentar a comunicação ‘Proteger o que é nosso!: A Estratégia de Salvaguarda dos Arquivos Locais da RAA-DE’ e de Dina Ramos (docente na Universidade de Aveiro, Investigadora da GOVCOPP e Coordenadora do Projeto Gândara TourSensations) com a comunicação: ‘Como criar Sinergias entre museus de base local’.

As Oficinas temáticas estarão a cargo de Luís Batista (docente no Agrupamento de Escolas de Vila de Rei) – ‘As potencialidades multimédia de um smartphone II – som e vídeo’ e de Pedro Rafael Gomes (Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas Escolares) – ‘Ser colaborativo, ser cidadão ativo’.

As inscrições decorrem até dia 12 de fevereiro, no separador ‘Cultura’  do município de Vila de Rei:  Devem ser consultadas todas as condições de acesso antes do ato de inscrição.

Para os docentes que pretendam certificação enquanto Ação de Curta Duração (6 horas) – ou Formação Creditada pelo CCPFC (12 horas- a aguardar acreditação) - deverão também registar esse interesse aqui

Lucília Santos (Coordenadora interconcelhia)

 

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Qua | 29.01.20

Vergílio Ferreira: Retrato à Minuta

Vida e obra

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A vida e a obra do escritor Vergílio Ferreira, num documentário originalmente exibido poucos dias antes do seu falecimento. Com imagens de arquivo, depoimentos diversos e leitura de excertos de obras da sua autoria.

Referência: Vergílio Ferreira: Retrato à Minuta. (2020). Arquivos.rtp.pt. Retrieved 29 January 2020, from https://arquivos.rtp.pt/conteudos/vergilio-ferreira-retrato-a-minuta/

 

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Ter | 28.01.20

A vida numa cidade inteligente

Sensores com sentidos

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Imagem da digital futurecom

 

Digital, sustentável e, acima de tudo, cada vez mais humana. Estas são as características das cidades do futuro.

De Nova York a Barcelona, ​​passando por Frankfurt e Buenos Aires, as cidades do mundo são cada vez mais inteligentes. Impulsionadas por um exército de objetos que interagem entre si, as cidades inteligentes procuram solucionar uma longa lista de desafios: escassez de recursos, concentração urbana, engarrafamentos, poluição, entre outros, que crescem exponencialmente com o rápido aumento da população.

NÚMEROS

8.500 M.60%80%

Em 2030, haverá 8.500 milhões de habitantes no mundo, quase 1.000 milhões a mais do que agora.

60% da população mundial em 2030 vai viver numa cidade com pelo menos um milhão de habitantes.80% da energia global será consumida nas cidades em 2040, em comparação com os 66% de hoje.
 

 

Mas como definimos uma cidade inteligente? "Falar sobre uma cidade inteligente é falar sobre cidades com senso humano, ou seja, onde o cidadão está no centro e a tecnologia trabalha para ele", diz Javier Paniagua, chefe de desenvolvimento de negócios da Smart Cities da Telefónica Empresas.

Quando uma cidade, por exemplo, possui semáforos capazes de medir a densidade do tráfego, o município pode otimizar o transporte público e o número de autocarros na estrada. Dessa forma, gere os seus recursos (número de carros e motoristas) e, acima de tudo, cuida do meio ambiente e acelera a mobilidade. As cidades inteligentes além de melhorar a vida dos cidadãos, permitem ao governo realizar uma gestão coordenada de serviços da cidade, e os gastos, portanto, mais inteligente.

Ler mais >>

Referência: Ciudades Inteligentes | #ThinkBigEmpresas | Telefónica Empresas en EL PAÍS. (2020). EL PAÍS. Retrieved 28 January 2020, from https://elpais.com/publi-especial/thinkbig-empresas/ciudades-inteligentes/

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Ter | 28.01.20

Trofa a ler | o desafio da leitura

Rede de Bibliotecas da Trofa

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Trofa a ler é uma das atividades a dinamizar pela Rede de Bibliotecas da Trofa no âmbito da Semana da Leitura 2020, que decorrerá de 3 a 6 de fevereiro. Assim, no dia 4 de fevereiro é lançado o seguinte desafio:

Leia durante 10 minutos e partilhe nas redes sociais utilizando #Trofaaler2020.

Vamos todos participar neste desafio.

                                                                                                                                                                               António Pires

Coordenador Interconcelhio

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Dom | 26.01.20

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto | 27 de janeiro

O horror de Auschwitz e do holocausto por quem o escreveu na primeira pessoa: Primo Levi

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Três crianças judias aguardam numa estação de comboio em Londres após viagem no chamado "Kindertransport"

[Texto de Tiago Palma | Observador]

 

O mais sangrento dos campos de concentração foi libertado há 71 anos. É hoje o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto. E poucos como Primo Levi escreveram sobre ele. Viveu-o. Sobreviveu-lhe.

Isto é o inferno. Hoje, nos nossos dias, o inferno deve ser assim: uma sala grande e vazia, e nós, cansados, de pé, diante de uma torneira gotejante mas que não tem água potável, esperando algo certamente terrível, e nada acontece, e continua a não acontecer nada. Como é possível pensar? Não é mais possível; é como se estivéssemos mortos. Alguns sentam-se no chão. O tempo passa, gota a gota. Primo Levi, “Se Isto é um Homem” (1947)

11 de abril de 1987. Na manhã em que Primo Levi morreu – o relatório da polícia italiana aponta para uma tese de suicídio, relatando que Levi se atirou mortalmente do terceiro andar de casa, em Turim –, Elie Wiesel, autor de “A Noite” (também sobre a experiência de horrores vivida num campo de concentração nazi) e prémio Nobel da Paz em 1986, escreveu: “Primo Levi não morreu hoje. Morreu há quarenta anos, em Auschwitz.” Levi tinha 67 anos à data do suicido.

Não é (nem nunca foi) uma teoria da conspiração por parte de Wiesel dizê-lo. É antes a constatação de que o homem-Levi, químico, resistente anti-fascista na frente de guerra, não voltou de Auschwitz homem, mas apenas um corpo, com memória e uma mão com que escrever.

Aos 24 anos foi transportado para Auschwitz. Ele e outros seiscentos e cinquenta judeus italianos. Estávamos em fevereiro de 1944. Deles, só vinte sobreviveram — Levi incluído. Quando se viu, enfim, libertado pelo exército soviético, a 27 de janeiro de 1945, ao fim de 11 meses de privação e indignidade humana, Levi havia envelhecido, não 11 meses, mas décadas. Não só fisicamente. Mas serviu-lhe a experiência, de morte, não a sua mas a que testemunhou dia-a-dia à sua frente, todos os dias, a experiência de sobreviver quase miraculosamente — a resiliência fez o resto –, essa experiência-limite permitiu-lhe escrever, por exemplo, “Se Isto é Um Homem” (a trilogía de Auschwitz completa-se com “A Trégua” e “Os que Sucumbem e os que se Salvam”).

Nem só sobre o holocausto escreveu Primo Levi, mas quando o fez, mais do que procurar culpados ou explicações, narrou. Simplesmente isso: narrou o horror, sem artifícios, com crueza, a vida no mais sangrento dos campos de concentração do Terceiro Reich. O campo foi libertado há 71 anos. E também por isso se assinalada, nesta data e desde 2005, o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto.

Mais do que ler a não-ficção de autores como Levi, Wiesel ou Imre Kertèsz, mais do que ver no cinema ou em casa “A Lista de Schindler” e, mais recente, “Filho de Saul”, de Laszlo Nemes (o filme recebeu o Grande Prémio de Cannes e o Globo de Ouro para Melhor Filme Estrangeiro), mais importante que isso é ler os relatos, sem polimentos literários ou de realização, como os que Levi (a par com Leonardo de Benedetti) escreveu em “Assim foi Auschwitz”. Em 1945, no rescaldo do fim da Guerra e da libertação dos campos de concentração pelos aliados, o exército soviético pediu a Primo Levi e a Benedetti, seu companheiro de campo, que redigissem, em detalhe, como eram as condições de vida lá. O resultado foi um dos primeiros relatórios alguma vez realizados sobre os campos de extermínio. Os textos de Levi, inéditos, finalmente trazidos à estampa no último ano, têm um valor histórico e humano tão importante hoje, 71 anos volvidos sobre o fim da Segunda Guerra, como quando este os escreveu.

Lá, Levi escreveu — o mesmo Levi que, em “Se Isto é Um Homem”, sentia mais culpa por ter sobrevivo (e os outros não) do que culpava os nazis pelo extermino — que “a responsabilidade repousa colectivamente sobre todos os soldados, sargentos e oficiais da SS destacados em Auschwitz”. O livro “Assim foi Auschwitz” serviu também para, ao longo das décadas — e ainda nos nossos dias –, trazer ex-carrascos aos tribunais. Julgá-los. Para que a história os recorde como isso: carrascos. Por outro lado, é também importante perceber que Primo Levi considera que, mais do que o mero extermino de judeus, os campos de concentração serviam para impulsionar a própria economia da Alemanha.

Escrevia Levi: “Os campos não eram um fenómeno marginal: a indústria alemã baseava-se neles; eram uma instituição fundamental do fascismo na Europa e os nazis não o escondiam: mais do que mantê-los, alargavam-nos e aperfeiçoavam-nos.”

Num sábado, dia 11 de Abril, em 1987, por volta das 10 horas da manhã, a porteira de um prédio na avenida Corso Rei Umberto, em Turim, tocou à porta do 3.º andar para, como em todos os dias, entregar o correio. Primo Levi abriu-lhe a porta, sorriu-lhe e recebeu-o. Voltou a entrar em casa. Poucos minutos depois o seu corpo estatelava-se no fundo da escada, ao lado do elevador. Morreu instantaneamente. Primo Levi sobreviveu ao holocausto no pior dos campos de concentração. Não sobreviveu aos dias fora dele — mas com ele por dentro, vivo, a remoer-lhe.

 

Referência: Palma, T. (2020). O horror de Auschwitz e do holocausto por quem o escreveu na primeira pessoa: Primo Levi – ObservadorObservador.pt. Retrieved 26 January 2020, from https://observador.pt/2016/01/27/horror-auschwitz-do-holocausto-escreveu-na-primeira-pessoa-primo-levi/

 

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Qui | 23.01.20

Dia Mundial da Leitura em Voz Alta

Setúbal | 1 fevereiro | 11h

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No dia 1 de fevereiro celebra-se o Dia Mundial da Leitura em Voz Alta.

O evento conta com representantes do Ministério da Educação, do Município de Setúbal, da Escola Secundária du Bocage e as Comissárias do Plano Nacional de Leitura 2027.

O espetáculo será realizado pela Andante Associação Artística, com a participação dos alunos da Escola Secundária du Bocage.

 

Na semana de 27 de janeiro a 1 de fevereiro, desafiam-se todos os interessados a juntarem-se a esta celebração realizando atividades de leitura em voz alta, que serão divulgadas pelo PNL2027 a partir do seu Portal.

Para a divulgação das atividades, os participantes deverão preencher o formulário Dia da Leitura em Voz Alta 2020.

Podem inspirar-se nos recursos disponibilizados no portal PNL2027.

 

Referência: 2027, P. (2020). Dia Mundial da Leitura em Voz AltaPnl2027.gov.pt. Retrieved 23 January 2020, from http://pnl2027.gov.pt/np4/diadaleituravozalta.html

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Qui | 23.01.20

3ª Competição Europeia de Estatística

Eurostat

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Está prestes a começar a 3.ª Competição Europeia de Estatística! Alunos do ensino básico (3.º ciclo) e do ensino secundário de 17 países irão competir a nível nacional e, numa segunda fase, a nível europeu, em mais uma edição desta competição focada na literacia estatística.
A Competição Europeia da Estatística (European Statistics Competition – ESC) é dinamizada pelo Serviço de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) e dezassete Institutos Nacionais de Estatística, entre os quais o INE de Portugal, ao qual se associou, nesta edição, o Banco de Portugal.


Esta iniciativa visa:

  • Promover a curiosidade e o interesse dos alunos pela estatística;
  • Incentivar os professores a utilizar novos materiais para ensinar estatística, incrementando a utilização de dados estatísticos oficiais e a aplicação do adquirido;
  • Mostrar aos alunos e aos professores o papel da estatística em vários aspetos da sociedade, tornando-a conhecida como um campo de estudos de nível universitário;
  • Promover o trabalho de equipa e a colaboração com vista a alcançar objetivos comuns.

A Competição Europeia da Estatística tem duas fases: a primeira, a nível nacional, apura os finalistas para a seguinte, de âmbito europeu. Em ambas, podem participar alunos do ensino secundário (categoria A) e do 3.º ciclo do ensino básico (categoria B). As equipas terão até 3 alunos + 1 professor/tutor.

As regras para a participação, o registo de participantes (até 27.01.2020), os prémios a atribuir e o calendário da competição estão disponíveis em: esc2020.ine.pt.

As duas equipas melhor classificadas (em cada categoria) na fase nacional poderão participar na fase europeia.

 

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Ter | 21.01.20

Põe a tua terra nos píncaros - faz pela terra

3ª Edição

As candidaturas das escolas podem ser feitas até ao dia 2 de fevereiro de 2020, com o envio da gravação do programa e do preenchimento do formulário de candidatura.

 

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