O Dia das jovens Mulheres nas TIC (Girls in ICT Day 2016) é todos os anos comemorado na 4ª quinta-feira de abril. Este dia foi estabelecido pela resolução 70 da União Internacional de Telecomunicações (UIT), com o objetivo de celebrar os interesses e oportunidades que as novas tecnologias podem oferecer às jovens mulheres e incentivá-las a escolher uma formação e uma carreira profissional nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC).
Portugal, como membro da UIT tem-se associado todos os anos a este dia, através da realização de duas iniciativas organizadas pela Fundação Portuguesa das Comunicações | Museu das Comunicações: um desafio em que se convidam as escolas e as universidades a criarem trabalhos digitais alusivos aos temas “Somos todos digitais?” e “Que Professor no futuro?”, e um debate aberto ao público e partilhado entre profissionais da área das TIC e alunos que participaram no desafio digital.
Este ano, a Fundação Portuguesa das Comunicações comemora este evento a 6 de maio (brevemente mais notícias sobre o programa desta iniciativa).
CICLIP, é o I Congreso Internacional de Comprensión Lectora Infantil y Primaria, nasce este ano com o objetivo de melhorar a compreensão leitora e fomentar a leitura das crianças com idades entre os 3 e os 12 anos.
Os conteúdos, tanto teóricos como práticos, são gratuitos e dirigidos a pais e a professores.
Cada comunicação durará entre 20 e 30 minutos e pode ser visualizada tantas vezes quantas se deseje.
Depois da comunicação em vídeo, abrir-se-á um forum durante 3 horas para comunicação com o orador.
"E se fosse eu? Fazer a mochila e partir" vai pôr os jovens na situação de quem foge da guerra na Síria.
O objetivo resume-se a três palavras: promover a empatia.
E a empatia é algo simples: é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro, de tentar perceber o que o outro sente, de o compreendermos, para melhor o podermos ajudar.
O desafio lançado pela Plataforma dos Refugiados designa-se "E se fosse eu? Fazer a mochila e partir" e vai colocar os alunos de todos os estabelecimentos de ensino do país (que queiram aderir) na posição de um refugiado sírio, alguém que a guerra obrigou a deixar o seu país e a partir em busca de apoio humanitário, longe de casa.
No dia 6 de abril, no primeiro tempo da manhã, as escolas são convidadas a trabalhar a questão dos refugiados. Nesse dia, os alunos serão incentivados a levar uma mochila e a colocar dentro dela os objetos que levariam com eles "caso tivessem que deixar tudo e partir".
Com o apoio da Direção-Geral de Educação (DGE), do Alto Comissariado para as Migrações (ACM) e do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), a atividade é inspirada num projeto intitulado 'What’s In My Bag?'. (...)
De origem incerta, o ponto de exclamação é marcado pelas muitas utilidades, pouca frequência nos textos formais e visto como sinal de simpatia nas mensagens virtuais.
Nova metodologia de aprendizagem junta num baralho de cartas todas as formas de comunicação. Ideal para crianças e adultos com necessidades especiais comunicarem de forma universal
Esqueça uma cartada, ao fim do dia, com os amigos. As EKUI Cards não são para jogar à sueca, à bisca ou crapô. São 26 cartas, em vez das 52 do baralho francês, e no lugar dos quatro naipes está o alfabeto convencional, o alfabeto fonético, a língua gestual portuguesa e o Braille. “É a primeira vez, em Portugal, que crianças surdas, cegas, com autismo, disléxicas ou com qualquer outra limitação física ou cognitiva podem aprender o alfabeto, ao mesmo tempo, na mesma sala de aula”, explica Celmira Macedo, inventora da primeira linha de material lúdico/didático inclusivo na Península Ibérica. “Sei que também existe algo parecido no Brasil, mas não tão completo como as EKUI.” (...)
A AO NORTE vai organizar, em colaboração com a Câmara Municipal de Viana do Castelo e o Centro de Formação Contínua de Viana do Castelo, uma ação de formação, destinada a Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário, com os seguintes objetivos:
• Promover estratégias de aplicação dos filmes com ligação aos conteúdos específicos de cada disciplina, promovendo a interdisciplinaridade; • Conhecer os principais géneros fílmicos; • Identificar linguagem cinematográfica; • Conhecer alguns momentos decisivos da História do Cinema; • Aprofundar a reflexão crítica.
MODALIDADE: Curso de Formação DURAÇÃO: 25H presenciais CREDITAÇÃO: 1 CRÉDITO DESTINATÁRIOS: Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário FORMADORA: Isa Catarina Mateus FORMADORA CONVIDADA: Graça Lobo ENTIDADES: Câmara Municipal de Viana do Castelo I Associação AO NORTE I Centro de Formação Contínua de Viana do Castelo LOCAL: Escola Superior de Educação de Viana do Castelo DIAS/HORÁRIO: Abril: 11, 12, 13, 14, 15 (18:00 – 21:00) / 16 (14:00 às 19:00) Maio: 14 (11:00 – 13:00 e 14:00 – 17:00)
Com a ‘gamificação’ do ensino, os alunos tornam-se jogadores, as aulas desafios, há pontos e medalhas. Motivar é o grande objetivo. Em Portugal já se experimenta
Ninguém gosta de perder, nem a feijões. Carlos Cunha, professor de Física e Química, sabe-o bem, e sabe ainda melhor que a lógica se pode aplicar aos alunos que tem à sua frente. No último período, com os estudantes do 8º C da secundária Dom Manuel Martins, em Setúbal, começou a recorrer de forma intensiva a estratégias de ensino que passam por jogos e competições. Às vezes individuais, com todos os alunos a tentar terminar a prova em 1º lugar e a ver o seu nome no pódio. Outras em que o esforço que se pede é conjunto. Se os elementos de uma equipa não fazem bem o trabalho, retiram pontos ao coletivo da turma. Ganhe quem ganhar, o professor já é um vencedor.
A estratégia tem um nome: “gamification” (‘gamificação’). Começou a ser aplicada ao mundo das empresas como forma de motivar e envolver os trabalhadores, passou para as técnicas de marketing, com os programas de fidelização (provavelmente, nunca lhe deu um nome, mas pense nas vezes em que tentou ganhar mais carimbos no cartão de hambúrgueres ou mais milhas numa companhia aérea para atingir o estatuto de cliente gold), e tem conquistado adeptos no mundo do ensino. (...)