O presente volume expressa algum do conhecimento atual acerca de práticas educativas em lugares de património, sobretudo os das bibliotecas. Para além deste objetivo que é o da partilha, aqui se convoca o leitor a uma reflexão aprofundada e abrangente sobre leituras, memórias, história e património. Um aspeto essencial e agregador desta reflexão é exatamente a potencialidade educativa a que o património, enquanto fonte de memória, permite aceder. Digamos que é a partir da compreensão da memória histórica, visível e palpável, porque feita presente, nos lugares e materialidades patrimoniais, mas também dos documentos impressos e digitais do presente, que a educação dialoga com a história, concedendo uma ampla gama de recursos para qualificar a experiencia educativa. (...)
in Nota introdutória por Tatiana Sanches. Dezembro de 2015.
Documento preparado pela Unesco, para o Foro Mundial da Educação (Coreia-2015), com a pretensão de estimular o debate político à volta do propósito da educação e da organização da aprendizagem num mundo cada vez mais complexo, incerto e contraditório. Esta publicação inspira-se numa visão humanística da educação e do desenvolvimento, ao mesmo tempo que propõe alternativas que tenham em conta: as Redes como novos espaços de aprendizagem, o impacto dos dispositivos móveis, os cursos em linha e o papel dos educadores na sociedade do conhecimento.
Em consonância com o ano que foi de intensa e diversificada produção radiofónica, com a expansão para dez centros em Portugal, o RadioActive encerra 2015 com mais duas emissões de parceiros que estão com o projeto desde o início.
No dia 29 de dezembro, às 17h30, o Catapulta emite o “Foi bonita a festa, pá! E agora?”. Conscientes de que, ao fim dos três anos da quinta geração do Programa Escolhas, os catapultos são hoje cidadãos diferentes, os ouvintes poderão ouvir suas experiências individuais e coletivas, além de perspectivas para o futuro. Entretanto, a nossa emissão servirá para convidar toda a comunidade para a grande festa de encerramento do Projeto Catapulta no dia seguinte, 30 de Dezembro, a partir das 15h00, nas esplanadas emblemáticas do Guindalense Futebol Clube (Porto).
Já no dia 30 de dezembro, às 17h, será a vez de o Metas apresentar “Os jovens e o Projeto METAS”, em que irão falar sobre as atividades e iniciativas desenvolvidas ao longo desse período, refletindo sobre as principais aprendizagens envolvidas. O programa também conta com uma entrevista a um dos principais parceiros do centro e a apresentação de uma música original concebida pelas crianças e jovens do Metas.
À hora marcada pode ouvir em direto aqui ou mais tarde em podcast.
Ambos os programas estão relacionados com a quadra natalícia. O “Ritual de Natal”, programa do EntrEscolhas, partilha com os ouvintes pensamentos e rituais desta importante data, e o “Escolhe Vilar Especial de Natal” apresenta músicas compostas pelos jovens do projeto e e uma peça divertida com excertos de gravações dos outros programas, que não foram para o ar.
O eBook “Os media e a crise dos refugiados”, é uma agenda de atividades lançada em 18 de dezembro, que a Assembleia Geral das Nações Unidas propôs que fosse evocado como Dia Internacional das Migrações, ou Dia Internacional do Migrante. A iniciativa surge a partir do Seminário Permanente de Educação para os Media, que tem funcionado no quadro do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, procurando, por esta via, proporcionar pistas e ferramentas para um posicionamento crítico e esclarecido relativamente à questão dos refugiados. Para isso, contou com contributos de diversos quadrantes, incluindo de estudantes sírios.
A Agenda reúne 29 propostas de atividades, na sua maioria dedicadas a crianças e jovens, tendo como principal centro de ação as instituições escolares.
Tendo como propósito a Educação para os Media, pretende promover a análise do modo como esta crise tem sido coberta pelos media: os aspetos que mais salientam, as imagens que publicam, os sons que propagam, os problemas que (não) explicam, as histórias que (não) apresentam, bem como as zonas de silêncio e de nebulosidade que nos podem impedir de ver e de ler melhor o mundo em que vivemos".
Organização: Manuel Pinto, Sara Pereira & Maria José Brites
“El hecho de que tengamos juventudes tan diversas, tanto del punto de vista económico como de las sensibilidades, debiera hacernos pensar que la lectura tendría que dejar de ser canónica, en término de libros que todos deben leer para converger en una sensibilidad compartida. Al revés, habría que enfatizar la motivación y, por lo mismo, la singularidad o especificidad de las distintas juventudes.”
Martín Hopenhayn, Actas del II Seminario internacional
El Plan Nacional de la Lectura pone a disposición las Actas del seminario internacional ¿Qué leer? ¿Cómo leer? Lecturas de juventud, que se llevó a cabo en diciembre del año 2014 en el auditorio de la Biblioteca Nicanor Parra de la Universidad Diego Portales, ante un público masivo y entusiasta de estudiantes, académicos, mediadores de la lectura, educadores, lingüistas, escritores, sociólogos, bibliotecarios, representantes editoriales, literatos, historiadores y personas relacionadas con el sector del libro y la lectura.
Al igual que la primera publicación del seminario Perspectivas sobre la lectura en la infancia, este libro resulta un material indispensable para todo aquel que se interese en la problemática de la lectura en la juventud. Servirá tanto a académicos que estudien este proceso como a responsables de políticas públicas, escritores, editores y mediadores de la lectura. (...)
Referência: Actas del seminario ¿Qué leer? ¿Cómo leer? Lecturas de Juventud. (2020). Plan Nacional de la Lectura. Retrieved 31 January 2020, from http://plandelectura.gob.cl/recursos/actas-del-seminario-que-leer-como-leer-lecturas-de-juventud/
No âmbito do Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário (RESDP), aprovado em agosto de 2014, é agora publicado em formato e-book e em PDF interativo, o Documento de apoio ao Referencial, que incorpora contributos da responsabilidade do Estado-Maior-General das Forças Armadas e dos diferentes ramos das Forças Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea), das Forças de Segurança (Guarda Nacional Republicana e Polícia de Segurança Pública) e Serviços de Segurança (Polícia Judiciária, Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e Serviço de Informações de Segurança), solicitados a estas instituições pelo Instituto da Defesa Nacional (IDN). Para além dos contributos institucionais, inclui também textos de vários autores/investigadores que tratam desta matéria e explicitam conceitos, tais como o Conceito Estratégico de Defesa Nacional e o Conceito de Segurança, na perspetiva da segurança nacional, e nas suas várias dimensões (coletiva, comum, cooperativa, global, humana…).
Destinado a docentes, este documento incide sobre os objetivos de aprendizagem e descritores de desempenho inseridos no tema D - As Forças Armadas e as Forças e Serviços de Segurança – O quadro Institucional, Organização e Missões, do Referencial de Educação para a Segurança, a Defesa e a Paz, e pretende constituir-se como um recurso facilitador para a operacionalização do RESDP.
Deste recurso consta uma introdução que o apresenta em termos da sua utilização e destinatários, bem como, através de um conjunto de exemplos, a articulação, do ponto de vista pedagógico, deste tema com os restantes temas que constituem o RESDP, e ainda uma bibliografia e referência à legislação enquadradora.
Organizado pelo IDN, este documento resulta de uma parceria com a Direção-Geral da Educação (DGE).