A revista Livros & Leituras completou dois anos de vida no dia 20 de Julho.
Com uma imagem mais moderna, continua a crescer em notícias e sugestões de livros e leituras, algumas das quais farão certamente as delícias do tempo de férias.
A coordenadora interconcelhia da RBE, Isabel Mendinhos, fala sobre o papel e as competências do professor bibliotecário num documentário realizado pela Universidade Aberta.
12 títulos para ler até ser grandeé o título de um artigo saído no Público, em Abril de 2011, que a autora do blogueLetra Pequena, Rita Pimenta, guardou emslidesharee que nós divulgamos agora.
Um bibliotecário não é um funcionário que, por acaso, trabalha numa biblioteca diz Seth Godin no artigo The future of the library, publicado no seu blogue, e que vale a pena ler integralmente:
What is a public library for?
First, how we got here:
Before Gutenberg, a book cost about as much as a small house. As a result, only kings and bishops could afford to own a book of their own.
This naturally led to the creation of shared books, of libraries where scholars (everyone else was too busy not starving) could come to read books that they didn't have to own. The library as warehouse for books worth sharing.
Only after that did we invent the librarian.
The librarian isn't a clerk who happens to work at a library. A librarian is a data hound, a guide, a sherpa and a teacher. The librarian is the interface between reams of data and the untrained but motivated user.
After Gutenberg, books got a lot cheaper. More individuals built their own collections. At the same time, though, the number of titles exploded, and the demand for libraries did as well. We definitely needed a warehouse to store all this bounty, and more than ever we needed a librarian to help us find what we needed. The library is a house for the librarian.
O jornal canadiano Seattle Times publicou um resumo de algumas das conclusões apuradas pelo Projecto da Universidade de Washington (EUA) Project Information Literacy Study. Os autores concluem que avaliação, interpretação e síntese são competências chave para o século XXI e que já é tempo de os professores deixarem de se lamentar e passarem a dar prioridade à aprendizagem de ferramentas para resolver problemas e desenvolver o pensamento crítico.
Um artigo que compara o Facebook e a nova rede social Google+ relativamente àquestão da privacidade:
A partir du 31 juillet, un profil Google+ ne pourra plus être privé. L'utilisateur devra laisser apparaître, au minimum, son nom et son prénom. Dans un premier temps, il en allait de même pour le sexe. Plusieurs sites spécialisés notent aussi que Google restreint l'usage des pseudonymes. Pour justifier ces choix, l'entreprise explique que le changement de noms sur Google+ aura des conséquences sur les autres services, comme Gmail. Le profil du nouveau réseau social propose toutefois une catégorie "Alias" permettant d'indiquer ses différents pseudonymes.
Google+ permet également de paramétrer la visibilité de chaque partie du profil par rapport aux différents cercles d'amis. L'utilisateur a également la possibilité de rendre invisibles certains onglets de son profil (photos, vidéo, +1's et Buzz).
Réglages "recommandés" ou "personnalisés", données visibles par tout le monde, par les amis, ou les amis des amis... Facebook offre tout un éventail de réglages. Mais, par défaut, les paramètres qui sont "recommandés" rendent visibles, pour tout le monde, les statuts, les photos et les publications de l'usager.
Un onglet "Personnaliser les paramètres" permet de régler plus finement les différentes options. C'est en passant par ces menus que la reconnaissance faciale des photographies, qui a récemment fait l'objet d'une polémique, peut être désactivée.