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Blogue RBE

Ter | 31.05.16

Dia Mundial sem Tabaco. Os alertas de sempre

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noticiasaominuto | por Daniela Costa Teixeira

 

“A epidemia do tabaco é uma das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou”. As palavras são da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, este ano, celebra o Dia Mundial sem Tabaco com (mais) um alerta sobre os perigos deste vício, cada vez mais sem idade, género ou classe social.

 

De acordo com a OMS, os dados acerca do tabagismo têm tanto de claros como de alarmantes. Eis alguns:

- O tabaco mata metade dos fumadores;

- Ao todo, são cerca de seis milhões as pessoas que morrem anualmente à conta deste vício, sendo que cinco milhões de óbitos resultam do uso direto de tabaco;

- Perto de 80% dos mais de mil milhões de fumadores em todo o mundo vivem em países com economias fracas.

- E sim, são mais de mil milhões as pessoas que fumam.

 

O tabaco é a causa número um de cancro a nível mundial, tendo ainda uma implicação no aparecimento da doença de forma indireta, devido ao fumo passivo. Quando ao fumo passivo, este é capaz de causar doenças cardiovasculares e respiratórias graves em adultos e provoca, todos os anos, mais de 600 mil mortes prematuras. Em 2004, dessas mortes prematuras, 28% correspondiam a crianças.

 

Mas o cancro está longe de ser a principal consequência do tabaco. Existem outras e que vão desde a insuficiência renal às doenças infetocontagiosas. No caso das mulheres, fumar desde cedo pode ter como consequência o aparecimento precoce da menopausa e fumar durante a gravidez tem um impacto direto no ADN do bebé.

Sabe o que acontece ao corpo quando deixa de fumar? (...)

 

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Ter | 31.05.16

Sessão de entrega de prémios do IV Concurso literário escolar da Murtosa

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A Rede de Bibliotecas da Murtosa cumpriu, no dia 20 de maio, pela quarta vez, o último passo do Concurso Literário Escolar da Murtosa. A sessão de entrega de prémios decorreu no Salão Nobre dos Paços do Concelho tendo iniciado pelas 21.00 horas.

Este evento contou com a presença dos concorrentes, familiares, amigos, professores e elementos do júri, para além dos representantes das entidades parceiras: o Presidente da Câmara Municipal, Joaquim Baptista, o Diretor do Agrupamento de Escolas da Murtosa, Manuel Arcêncio, e o Coordenador Interconcelhio da Rede de Bibliotecas, José Saro.

Este ano, a sessão teve a apresentação de uma nova dupla de alunas do Agrupamento de Escolas da Murtosa: a Beatriz Rodrigues e a Catarina Mendes.

 

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Para além das intervenções dos representantes das entidades parceiras, a cerimónia foi pontuada por momentos musicais, de teatro e de dança a cargo de alunos do 2.º ciclo da Escola Básica da Torreira e de alunos dos 2.º e 3.º ciclos e do Ensino Secundário da Escola Básica e Secundária Padre António Morais da Fonseca.

De permeio, foram entregues os diplomas aos alunos que receberam menções honrosas e os prémios aos três primeiros classificados de cada escalão e modalidade. Os resultados já tinham sido atempadamente divulgados. O vencedor de cada um leu, como já é tradição, o trabalho premiado.

Para além de um início de noite bem passado, pensamos terem sido momentos enriquecedores para todos os presentes.

Os trabalhos premiados serão brevemente divulgados no sítio da Rede de Bibliotecas da Murtosa.

 

O Coordenador interconcelhio

José Saro

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Seg | 30.05.16

Raduan Nassar vence Prémio Camões de 2016

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 por Ana Cristina Marques | Observador

 

O escritor brasileiro venceu esta segunda-feira o Prémio Camões de 2016. Com apenas três obras publicadas, Nassar é o 12º brasileiro a receber uma das mais importantes distinções da língua portuguesa.

 

O vencedor do prémio Camões é Raduan Nassar. O escritor brasileiro com 80 anos tinha sido um dos 13 finalistas do Prémio Man Booker Internacional: foi, juntamente com José Eduardo Agualusa, o único a representar a língua portuguesa na respetiva competição. Nassar sucede à escritora portuguesa Hélia Correia, vencedora do Prémio Camões de 2015, e torna-se no 12º brasileiro a receber aquele que é tido como o mais importante prémio literário com vista a distinguir autores da língua portuguesa.

 

Apesar da marcante ausência de vida literária há cerca de duas décadas, Nassar recebeu esta segunda-feira a distinção, com o júri a elogiar a “complexidade das relações humanas” presente nas suas obras. O anúncio do vencedor aconteceu no decorrer de uma conferência de imprensa com o secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado, e o júri. (...)

 

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Sobre o prémio Camões

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Seg | 30.05.16

Guimarães Rosa, o mágico das palavras

Epísodio da série "Mestres da Literatura" que mostra a vida de Guimarães Rosa, escritor que também foi médico e diplomata. O programa mostra narrações de trechos de textos consagrados do autor, como Grande Sertão: Veredas, Sagarana e Tutaméia.

 

Fonte: http://tvescola.mec.gov.br

 

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Dom | 29.05.16

A feira do livro de Lisboa, 2016

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 por Rita Garcia | Jornal Observador

 

A feira onde Saramago gostava de estar

 

Começou em 1931 como “coisa simpática, limpa, discreta e convidativa”. Consagrou nomes e passou por vários locais até chegar ao que é hoje, 85 anos depois: uma feira que atrai meio milhão de pessoas.

 

Sentava-se entre os velhos pavilhões da Caminho, olhava as longas filas que o esperavam e começava a chamar leitores, sem mais delongas. Afável, solícito e rápido, José Saramago recebia cada um deles com uma informalidade inesperada para quem apenas lhe conhecia o rosto fechado e o aspeto austero. Desde a publicação de Levantado do Chão, em 1980, estava habituado a ter centenas de leitores a aguardar um autógrafo seu na Feira do Livro de Lisboa.

Saramago jamais se furtou ao contacto com o público. “Nunca tive um autor tão disponível para colaborar com o editor. Ia dar autógrafos todos os dias, a menos que tivesse um compromisso”, conta ao Observador Zeferino Coelho, um dos mais antigos editores portugueses, responsável pela publicação de todos livros que o Nobel lançou em vida. (...)

 

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Sab | 28.05.16

Os jardins de infância do agrupamento de escolas de Seia apresentam...

Os jardins-de-infância do Agrupamento de Escolas de Seia aceitaram o desafio da biblioteca escolar: trabalhar a coleção da obra Alana à descoberta do Mundo da escritora Alice Cardoso.

O desafio proposto resultou num trabalho que recebeu os melhores elogios por parte da escritora e de todos que tiveram a oportunidade de o apreciar.

Coube a cada jardim-de-infância escolher uma parte do mundo e vestir a personagem. O resultado foi a construção de várias bonecas “ALANAS” com diversos materiais, representando os oceanos e todos os continentes. Estes figuraram da seguinte forma: a Europa foi representada pelos jardins-de-infância de Travancinha, Eirô, Sabugueiro, Tourais e Vila Verde que, respetivamente, expuseram Portugal (regiões da Nazaré e Madeira), Espanha e Inglaterra; a África foi retratada pelos jardins-de-infância de Santiago e Santa Marinha; a América do Norte foi exibida pelo jardim-de-infância de S. Martinho; a América do Sul foi representada pelo jardim-de-infância de Pinhanços; a Ásia mostrada pelos jardins-de-infância do Carvalhal da Loiça e de Santa Comba que decoraram as suas Alanas representando a China e a Índia; a Oceânia foi exibida pelo jardim-de-infância do Eirô que nos mostrou a Austrália; e os Oceanos foram exibidos pelo jardim-de-infância de Pinhanços.

As várias Alanas reinventadas e respetivos objetos permitiram desenvolver múltiplas áreas de conteúdo e atingir as metas curriculares definidas para a Educação Pré-Escolar.

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Sab | 28.05.16

O que é creative commons?

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O que é Creative Commons? Livro de 2013 de Sérgio Branco e Walter Brito, faz uma discussão sobre o que fundamenta o surgimento das licenças Creative Commons (particularmente a sua motivação prática), explicando como funcionam e para que servem.

 

Visto aqui.

 

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Ter | 24.05.16

Pop up: há livros que saltam na Biblioteca Nacional

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O "Pinocchio", de Harold Lentz, 1932. Veja aqui outros títulos em exposição | por Vasco Rosa | Observador

 

Uma nova exposição em Lisboa (para ver até ao dia 9 de setembro) conta a história do livro pop up, objecto tridimensional que agora vive uma segunda idade de ouro. Vasco Rosa foi ver e ler.

 

Verdadeiramente fascinantes pela engenharia de papel, manufactura exigente e capacidade sugestiva da imaginação de crianças e adultos, os livros pop-up alcançaram na última década uma sofisticação espampanante, que a par e passo parece desafiar-se a si mesma para alcançar resultados ainda mais surpreendentes, empurrando para a mais longínqua e tosca pré-história os seus antepassados, os livros “mecânicos” seiscentistas ou alguns livros infantis do tempo da Rainha Vitória. Fala-se de uma segunda idade de ouro.

 

Muito activo, o norte-americano Robert James Sabuda, 51, é hoje a estrela máxima desse firmamento criativo que há pouco mais de um século afirmou o livro também como objecto tridimensional. As primeiras versões, rudimentares ainda (um a quatro pop-ups por livro, isolados do texto), foram produzidas na Inglaterra e na Alemanha, mas em poucos anos o género entusiasmou criadores, editores e públicos por toda a Europa, tendo na Checoslováquia, com o austríaco Vojteck Kubasta (1914-92), um dos seus expoentes. O zootropo, o praxinoscópio e a lanterna mágica, rasgando um novo mercado para o entretenimento infantil, parecem ter levado os editores livreiros a reflectir e investir em livros híbridos capazes de aproximar a leitura em voz alta, para crianças, da moda das “pantominas luminosas”, dos pequenos teatrinhos de papel colorido ou recortado, mas também da diversão nos novos luna-parques: alguns livros foram então arquitectados como pequenos carrocéis-harmónio, ou túneis (peep-show). Curiosamente, os peep-shows permitiam espreitar para duas grandes realizações de engenharia da época: The Thames Tunnel Peepshow (1847) e Crystal Palace Peepshow Tunnel Book (1851). Muito mais tarde, também a coroação da rainha Isabel II, em 1953, foi assinalada com uma edição deste tipo, incluindo quatro “imagens pop-up realistas” da capital do império britânico. O livro deixava de ser só texto, ou apenas texto e imagem, e tornava-se escultura. (...)

 

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Ter | 24.05.16

Como se faz uma entrevista qualitativa?

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Rosalind, E. and H. Janet (2013). [e-Book]

What is Qualitative Interviewing?, Bloomsbury Academic, 2013.

 

O que é uma entrevista qualitativa? A importância das boas práticas na compreensão e realização de entrevistas qualitativas no âmbito da posição filosófica e metodológica adequada.

Rosalind Edwards e Janet Holland dão explicações claras e concisas de uma série de filosofias e teorias de como conduzir uma investigação por meio de entrevistas. Numa série de capítulos curtos explicam e ilustram uma gama de tipos e práticas da entrevista. 

 

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