«Estando a Terra quase a completar mais uma volta em torno do Sol, é novamente tempo de balanço» escreve Carlos Fiolhais no Público. E avança com o nº de livros publicados, este ano, em Portugal, cerca de 13.500, bem inferior aos 17.331 de há 5 anos mas, ainda assim, traduzindo a publicação de 1,5 livros por hora. O essencial deste balanço está na lista de 10 livros que Carlos Fiolhais escolheu como os meus livros do ano.
António José Osório, do Instituto de Educação da Universidade do Minho, defende que não há uma idade padronizada para as crianças começarem a usar telemóveis, tablets, consolas, etc. Diz o investigador que «Na prática, o que os pais devem questionar primeiro é: o que queremos para o nosso filho e que atenção estamos dispostos a dar, entre videojogos, brincadeiras, escola, parque infantil, judo, quinta e passeios?»
O Diário de Notícias celebrou, ontem, a provecta idade de 149 anos. Zeinal Bava, o presidente da PT- Portugal que tem acumulado prémios nacionais e internacionais nas áreas da gestão e das telecomunicações, foi o convidado para dirigir a edição especial de aniversário do jornal.
Reproduzimos alguns excertos do editorial que escreveu: «Vivemos na era da informação, e qualquer consulta na internet, rápida ou mais demorada, sobre o tema "educação" devolve-nos um conjunto significativo de resultados: os indicadores da educação, as tendências na educação, as modas na educação, a educação país a país, a tecnologia e a educação. A educação e o futuro. Toda esta informação é prova material da importância de que a educação ganhou num mundo à procura de mais talento, de um novo roteiro, de um novo sentido. (...) A informação está em toda a parte, multiplica-se, transforma-se. A informação ficou próxima, mesmo a que está distante ou que era inacessível. E, sobretudo, a natureza da informação mudou. Porque é colaborativa, porque está em rede, porque nunca, em nenhum outro momento da história, tantos tiveram acesso a tantos dados. É suficiente para falarmos de uma verdadeira sociedade de conhecimento? De forma alguma. A informação - seja ela um manual escolar, um tratado da história, um videojogo ou um novo clip de música - é matéria-prima. A informação em bruto, aquela que todos os dias invade os timelines das redes sociais, é altamente distrativa. Essa distração pode simplesmente comprometer o seu potencial. Ou, se bem utilizada, transforma-se num potencial de desenvolvimento individual e coletivo como nunca assistimos na história da humanidade.» (...)
A BAD vai realizar no próximo dia 13 de Janeiro, pelas 16h30, no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal, a terceira sessão do “Ciclo de reflexões e debates” promovido pelo Grupo de Trabalho de Gestão de Documentos de Arquivo (GT-GDA). A sessão, subordinada ao tema Gestão documental e computação em nuvem na Administração Pública: ameaça e/ou oportunidade?, (...) será orientada em torno dos problemas e desafios que se colocam aos profissionais e às organizações face à perspetiva de crescente introdução dos sistemas de computação em nuvem na Administração Pública, nomeadamente a fiabilidade e segurança dos sistemas, a autenticidade da informação pública ou a privacidade dos dados, a sua acessibilidade, a gestão de riscos, a avaliação custo-benefício, os requisitos a garantir na negociação de contratos, etc.. Associado: 5€ Não associado: 15€
A revista Time publicou uma lista dos "10 mais" de 2013 em diversas áreas - arte, entretenimento, redes sociais, tecnologia, desporto, fotografia, livros, política, saúde, ciência ....- a que chama Top 10 everything of 2013.