"A cultura é cara? Experimentem a ignorância" é o sugestivo título da crónica de António Pinto Ribeiro, publicada na edição impressa do Público de 2 de setembro. A qual começa assim:
Porque continua a ser tão difícil fazer passar esta ideia simples de que o investimento na cultura fica muito mais barato do que o não-investimento? Talvez porque, a pretexto dos valores intrínsecos e da opacidade (verdadeira) da criação artística, o seu financiamento apareça como obscuro, por não ser comunicado, publicitado ou defendido com a clareza desejável para o comum cidadão contribuinte.