Podem ler-se, no jornal Público, várias análises e interpretações sobre a melhoria de resultados dos alunos portugueses em matemática, ciências e leitura, desde que começaram a participar nos testes do PISA.
O Prémio Branquinho da Fonseca foi atribuído às obras O Cotão Simão, da autoria de Ana Rita Rufino Faustino e O Primeiro País da Manhã, de Ricardo Gonçalves Dias. Os dois trabalhos acabaram ex-aequo e foram escolhidos de um conjunto de 16 obras candidatas na modalidade de literatura para a infância. O Júri deliberou, ainda, distinguir com uma Menção Honrosa O Vulcão Sopão, da autoria de Elisabete Catarino, pelo caráter didático e formativo da obra e pela sua atualidade temática. No que diz respeito à modalidade Juvenil, o Júri decidiu não atribuir o Prémio por considerar que, dos originais apresentados, nenhum atingiu o grau de exigência que se impôs desde que o Prémio foi instituído.
Maria Velho da Costa, distinguida com o Prémio Vida Literária pela Associação Portuguesa de Escritores (APE), tem "uma obra que revela um poder de criatividade e inovação porventura incomparáveis", diz o presidente desta instituição. [...] Referindo-se à bibliografia da escritora, o presidente da APE afirma que "em toda a sua diversidade nos dá conta de uma relação muito peculiar com a Língua Portuguesa, o trabalho da língua, a oficina e a construção naquilo que é algo, que é particularmente inconfundível na Língua Portuguesa".