A Rede de Bibliotecas Escolares sofreu, nos últimos 13 anos, um crescimento superior a 1200%. Em 1997, havia 164 espaços; hoje, existem 2077. Na prática, significa que cerca de um milhão de alunos beneficia desta rede de leitura.
No período de implementação e desenvolvimento deste programa, foram investidos 40 milhões de euros. "Trata-se de um investimento directo em educação e cultura", sintetiza Teresa Calçada, coordenadora da rede de Bibliotecas Escolares (RBE), que hoje assinala o seu aniversário no fórum "13 anos a construir saberes", cuja abertura, no Parque das Nações, em Lisboa, será da responsabilidade da ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
Cerca de um milhão de alunos tem acesso Mais de duas mil bibliotecas escolares em 13 anos
Há 13 anos, eram poucas as escolas com biblioteca no país: havia apenas 164 bibliotecas na Rede de Bibliotecas Escolares. Em 2009, os 2.º e 3.º ciclos estão totalmente cobertos, o secundário está acima dos 90 por cento e só o 1.º ciclo continua com um défice de bibliotecas, com cerca de 40 por cento de cobertura. Actualmente, são 900 no 1.º ciclo e 1163 nos ciclos seguintes. Cerca de um milhão de alunos tem acesso a bibliotecas escolares.
Bibliotecas escolares poderão contar com um professor bibliotecário para gerir os espaços de leitura no próximo ano lectivo. O anúncio é feito pela coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, Dr.ª Teresa Calçada, que faz um balanço positivo do funcionamento das 2063 bibliotecas.
Agosto - chegaram a escolas de distritos de Manatuto e de Emera caixotes com livros e latas de tinta, recolhidos de Janeiro a Abril em bibliotecas escolares portuguesas, resposta a um pedido singelo na época do Natal (2006), depois de passarem por um armazém e um contentor (providenciado pela embaixada de Timor em Lisboa), que atravessou mares e oceanos.
Setembro - onze professores em Timor reconstruíram o espaço. Abriram as latas, e viram que as tintas eram de várias cores! As paredes de várias cores ficaram. Recuperaram móveis oferecidos. Os professores reunem-se periodicamente e levam sacolas de livros para os alunos, renovando-os (itinerância).
Não veio no jornal, mas foi verdade. Vai acontecendo.
Práticas lectoras de nativos digitales: descripción, reflexiones e sugerencias para bibliotecários
Los adolescentes y los jóvenes han encontrado en Internet y en los géneros electrónicos (chat, blog, foros, fanfic) un lugar fascinante para desarrollar formas alternativas de lectura y escritura, para desarrollar su creatividad, fortalecer sus relaciones con sus amigos y para construir su identidad personal. En esos espacios, leen y escriben porque quieren, sobre lo que les interesa y de la manera que les gusta, que suelen ser muy diferentes a lo que se enseña a leer y escribir en la escuela. La conferencia explorará esas prácticas letradas electrónicas, mostrará ejemplos y caracterizará algunas de sus características (multimodalidad, plurilingüismo, simplificación del código, intertextualidad, procesamiento en paralelo) y presentará algunos de los retos a los que se enfrenta la biblioteca hoy en día.