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Blogue RBE

Ter | 19.02.19

Uma rede forte e atuante no Alentejo | autonomia e flexibilidade curricular

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Com o objetivo de apoiar e intensificar a consecução dos objetivos educativos definidos no âmbito do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC), decorreu em Évora, na Direção de Serviços da Região do Alentejo, por iniciativa das respetivas Coordenadoras Interconcelhias de Bibliotecas Escolares, uma reunião de trabalho onde estiveram presentes os Diretores dos Centros de Formação do Alentejo, bem como os assessores e representantes da DGEstE, responsáveis pelo acompanhamento do processo de implementação da autonomia e flexibilidade curricular nas escolas, contando, ainda, com a presença da Drª Manuela Silva, Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Escolares e  Drª Isabel Mendinhos, do gabinete da RBE.

 

 

Esta iniciativa foi percecionada como uma oportunidade de mobilização de todos os parceiros, na assunção de que o PAFC constitui uma oportunidade para:

- o estabelecimento de uma articulação entre as instituições responsáveis pelo acompanhamento do processo de implementação da autonomia e flexibilidade curricular nas escolas e a RBE;

- a divulgação do Referencial  Aprender com a Biblioteca Escolar (AcBE), a parceiros e docentes na região; 

- a adoção de medidas comuns de cooperação, nomeadamente no âmbito dos planos de formação dos CFAE e no acompanhamento de práticas desenvolvidas pelas escolas no âmbito da flexibilidade;

- incentivar as organizações locais a reconhecerem a importância estratégica das bibliotecas escolares e apoiar ativamente o seu desenvolvimento.

 

No decorrer da reunião procedeu-se a uma reflexão coletiva, no sentido de todos os atores se apropriarem dos pressupostos e potencialidades de um trabalho em rede, de se perspetivar uma atuação conjunta, e da qual decorreu um compromisso, alicerçado num processo de corresponsabilização plural, na assunção de que através da união de esforços e sinergias é possível construir pontes importantes, tais como: trocar informações, necessárias e úteis a todos os parceiros; socializar metodologias e conhecimentos acumulados; complementar ações, para evitar a sobreposição e a dispersão de recursos; introduzir mecanismos de acompanhamento, para monitorização de práticas no âmbito do PAFC e avaliar o respetivo impacto das bibliotecas escolares.

 

Nesse sentido, a partilha de objetivos e procedimentos e a construção de vínculos horizontais de interdependência e complementaridade permitirá não só a partilha de responsabilidades mas, também, a consolidação de uma rede que se quer forte e atuante nesta região. 

 

 

 

As Coordenadoras Interconcelhias de Bibliotecas no Alentejo

(Ana Paula Ferreira; Elisabete Carvalho; Fátima Bonzinho; Lucinda Simões; Maria do Carmo Pato; Maria José Alves; Paula Correia)

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