Ficámos encantadosnão apenas com os livros- alguns serão ainda livros? ou objetos de arte? - mas também com os textos que integram esta exposição da Fundação Calouste Gulbenkian. com o infinito nas mãos Abrir um livro é correr o risco de encontrar o infinito. Ter ao alcance da mão, nos limites da página, o sem limites. E de que outro modo poderíamos nós encontrar o infinito senão no finito? Mensurável, palpável, visível. Nesse espaço aberto e branco da página, nas suas dobras, pode surgir o sem princípio, nem fim, nem centro: o Livro infinito. Liberdade que é também desorientação: perdem-se as certezas e as referências habituais; os caminhos e sentidos bifurcam-se; a noite cerca-nos. Uma espécie de cegueira: o livro abre uma obscuridade essencial. A dos novos começos. Tarefas infinitas: quando a arte e o livro se ilimitam. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2012 De 20 jul a 21 out 2012 10:00 - 18:00 Encerra segunda-feira Entrada: 3 €