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Agosto 2019 |
Para esta edição, a revista Blimunda aproveita o calor e o bom tempo para visitar a biblioteca de Praia de Santa Cruz. A Saramaguiana traz uma crónica de José Saramago escrita no final dos anos 60 e que conta sobre uma noite de verão.
A revista tem ainda, além das habituais secções Leituras do Mês, Estante, Espelho Meu e Agenda, um perfil da artista russa Charlotte Salomon.
Blimunda #86 - julho de 2019 by Fundação José Saramago on Scribd
Eis mais uma edição da Blimunda. Neste número 86 da revista, além das secções habituais, destaca-se: uma leitura de Feminismo Para os 99% — Um Manifesto, de Nancy Fraser, Tithi Bhattacharya e Cinzia Arruzza; uma conversa com a autora de livros infantis e juvenis e promotora de leitura Margarida Fonseca Santos; o discurso de José Saramago ao receber o Prémio Camões em janeiro de 1996.
Modas em Ciências? ...hum...má ideia!
Resumo
A inquietação e o sobressalto do pensamento são dois dos pontos base de quem se dedica ao Ensino e à Investigação. Com uma maior ou menor intensidade quanto à consciência (e cada qual tem a sua, e é das poucas coisas que nunca vai ser padronizada!), não há volta a dar..., periodicamente dou comigo a pensar no assunto que vos trago neste Editorial: “até que ponto as novas descobertas e evoluções no conhecimento – a tal Crista da Onda! – podem e/ou devem ser divulgadas nos meios como o ensino não formal, os museus e centros ciência viva ou mesmo o ensino formal, enquanto estão a ser testados, estudados, divulgados nas universidades e nos centros de investigação?” ler mais >>
Download da revista:
Referência: Revista de Ciência Elementar. (2019). Rce.casadasciencias.org. Retrieved 23 July 2019, from https://rce.casadasciencias.org/rceapp/
Nome do autor: Fundação Telefónica
Data: 04-07-2019
Download .pdf | Escutar | Sítio web de Telos |
Descrição:
O número 111 do TELOS é dedicado à voz. A língua falada é a herança da humanidade e o seu poder estende-se à tecnologia, máquinas e robôs. A tecnologia, por sua vez, permite-nos recuperar e difundir o valor das línguas, muitas negligenciadas e até maltratadas, para evitar a sua perda definitiva e para que possam contribuir para o desenvolvimento, a paz e a reconciliação, como observou a Assembleia da ONU quando proclamou 2019 como o Ano Internacional das Línguas Indígenas.
A oralidade distinguiu os seres humanos desde o início dos seus dias até hoje, o início de uma mudança liderada pela tecnologia, a voz recupera agora relevância graças aos sistemas de processamento de linguagem natural, da inteligência artificial e dos assistentes virtuais, capazes de interagir com a linguagem humana e aprender connosco.
Na capa desta edição aparece Juliana Rue, professora de música e engenheira de som, é diretora e proprietário do estúdio de som MIUT , especializado em livros de áudio e projetos audiovisuais.
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por Eduardo Lourenço, Lídia Jorge, Diogo Freitas do Amaral e outros... (Revista Ler, Outono 2003)
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