Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Já está disponível no sitio do Júri Nacional de Exames, o Guia para Aplicação de Adaptações na Realização de Provas e Exames - 2019.
Download| 2018 | |
Este livro contém os resultados de pesquisas realizadas no campo das Ciências da Informação e Documentação que adotaram estruturas teóricas para a comunicação de informações, gestão de informações e do conhecimento. Agora abordados de forma isolada, às vezes em associação, são todos tangenciais à noção de contexto.
Ao longo do trabalho, os autores oferecem ao leitor uma rede de abordagens concetuais - através dos modelos teóricos - métodos e resultados que compõem um conjunto de conhecimentos elaborados por pesquisas realizadas ao longo de pouco mais de uma década. Composto por dezassete capítulos, o livro é estruturado em partes, sendo a primeira Introdução, e as outras têm direito, respetivamente, Comunicação de Informação Organizacional, Comunicação de Informação Científica, Comunicação de Informação em Comunidades, Gestão da Informação e Gestão do Conhecimento, Comunicação e Informação e Gestão do Conhecimento.
Os organizadores e autores esperam fornecer contribuições úteis para a base teórica de outros trabalhos que, sem dúvida, ampliarão essa discussão.
Referência: Arévalo, J. (2018). Comunicación de la información, gestión de la información y gestión de los conocimientos. Universo Abierto. Retrieved 13 December 2018, from https://universoabierto.org/2018/12/07/comunicacion-de-la-informacion-gestion-de-la-informacion-y-gestion-de-los-conocimientos/
Reportagem / Entrevista Manhã 1
Clique na imagem para ler o Despacho n.º 8294-A/2016 – Diário da República n.º 120/2016, 1º Suplemento, Série II de 2016-06-24. |
ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO
1.º Período
Início Entre 9 e 15 de setembro de 2016
Termo 16 de dezembro de 2016
2.º Período
Início 3 de janeiro de 2017
Termo 4 de abril de 2017
3.º Período
Início 19 de abril de 2017
Termo 6 de junho de 2017 – para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos ;
16 de junho de 2017 – para os alunos do 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos;
23 de junho de 2017 – para os alunos do 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos.
Interrupções letivas
1.º – Férias de Natal: De 19 de dezembro de 2016 a 2 de janeiro de 2017
2.º – Carnaval: De 27 de fevereiro de 2017 a 1 de março de 2017
3.º – Férias da Páscoa: De 5 a 18 de abril de 2017
Ver ainda:
noticiasaominuto | por Daniela Costa Teixeira |
“A epidemia do tabaco é uma das maiores ameaças à saúde pública que o mundo já enfrentou”. As palavras são da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, este ano, celebra o Dia Mundial sem Tabaco com (mais) um alerta sobre os perigos deste vício, cada vez mais sem idade, género ou classe social.
De acordo com a OMS, os dados acerca do tabagismo têm tanto de claros como de alarmantes. Eis alguns:
- O tabaco mata metade dos fumadores;
- Ao todo, são cerca de seis milhões as pessoas que morrem anualmente à conta deste vício, sendo que cinco milhões de óbitos resultam do uso direto de tabaco;
- Perto de 80% dos mais de mil milhões de fumadores em todo o mundo vivem em países com economias fracas.
- E sim, são mais de mil milhões as pessoas que fumam.
O tabaco é a causa número um de cancro a nível mundial, tendo ainda uma implicação no aparecimento da doença de forma indireta, devido ao fumo passivo. Quando ao fumo passivo, este é capaz de causar doenças cardiovasculares e respiratórias graves em adultos e provoca, todos os anos, mais de 600 mil mortes prematuras. Em 2004, dessas mortes prematuras, 28% correspondiam a crianças.
Mas o cancro está longe de ser a principal consequência do tabaco. Existem outras e que vão desde a insuficiência renal às doenças infetocontagiosas. No caso das mulheres, fumar desde cedo pode ter como consequência o aparecimento precoce da menopausa e fumar durante a gravidez tem um impacto direto no ADN do bebé.
Sabe o que acontece ao corpo quando deixa de fumar? (...)
Ler mais >>
Ligações relacionadas:
Passaram 220 anos desde que foi criada, por alvará régio, a maior biblioteca do país. Viagem por 75 quilómetros de prateleiras, 66 mil m2 de edifício, 4,7 milhões de documentos.
Estamos numa sala com 600 m2. Tem duas portas corta-fogo de três toneladas, é anti-sísmica e anti-incêndio — aqui, o simples acto de acender um isqueiro é impossível, uma vez que o ar não é combustível. Há várias estantes: algumas estão vazias, ainda à espera de serem preenchidas. Outras, guardam relíquias que poucos têm oportunidade de ver. Como uma colecção de documentos impressos até 1500 e os espólios de Sophia de Mello Breyner Andresen,Fernando Pessoa, Eça de Queirós e Almeida Garrett. E de muitas outras figuras da cultura portuguesa. Preciosidades que estão guardadas em pequenas caixas de cartão, devidamente identificadas com o número do espólio a que pertencem. Qualquer um as poderia abrir, na verdade. Mas antes teria de conseguir entrar na cave da torre de depósitos, onde funciona a casa-forte da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), a maior biblioteca do país. Nesta casa-forte, que é a zona mais segura dentro da BNP, não estão necessariamente os documentos mais antigos, mas aqueles que têm mais valor, os mais raros, os mais importantes. “É como o cofre de um banco”, diz-nos a directora, Maria Inês Cordeiro. E visitá-la é um privilégio — “entre os técnicos da biblioteca ninguém entra sozinho e não entra ninguém que seja de fora”. Há excepções, claro: os representantes de Estado. E os técnicos da manutenção. Nunca, nunca sozinhos. (...)
Ler mais >>
Conteúdo relacionado:
Foto: Odilon Dimier GETTY
Nos anos oitenta surgiu no Reino Unido um movimento que defendia um uso da linguagem claro, breve e que evitasse os tecnicismos e as frases feitas. Chamou-se Plain English (em espanhol, inglês fácil), procurava que as instituições públicas se preocupassem por facilitar ao cidadão a compreensão de qualquer informação e denunciava a inutilidade dos textos extensos e confusos em defesa do simples e direto. (...)
Ler mais >>
Tradução livre, do espanhol.
por Tiago Palma - Observador
O mais sangrento dos campos de concentração foi libertado há 71 anos. É hoje o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto. E poucos como Primo Levi escreveram sobre ele. Viveu-o. Sobreviveu-lhe.
Ler mais >>
Precisamente há uma semana, a 23 de fevereiro, a Pordata celebrou 5 anos de vida. A sua diretora, Maria João Valente Rosa, falou ao Observador da importância dos números para o conhecimento objetivo da realidade, do trabalho que a Pordata tem realizado para disponibilizar, de forma acessível e a partir de um único portal, informação rigorosa sobre o país e a Europa, e das novidades preparadas para este ano. Os milhares de dados fornecidos pela Pordata ao longo destes 5 anos, colhidos junto de várias instituições oficiais, têm ajudado a mudar o panorama da informação sobre Portugal, tornando-o mais transparente, mais objetivo e menos propício à manipulação ideológica. Políticos, professores, estudantes, jornalistas e cidadãos em geral passaram a ter acesso rápido e simples a informação credível e de confiança para formarem opiniões e decisões livres e fundamentadas.
Esta obra está disponível no Repositório Institucional da Universidade de Brasília.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.