Levar os alunos para o século XXI? A Finlândia já o fez
ensaio de Alexandre Homem Cristo | Observador | |
O que leva um país cujo sistema educativo o mundo se habituou a invejar a ajustar a sua estratégia? A noção de que o conhecimento já não é suficiente para os jovens.
Um sistema de topo, mas em queda e desactualizado
Porque mudar um sistema educativo que, apesar de tudo, está no topo?
Uma reforma curricular para o século XXI
Incertezas quanto à reforma
So what? Quatro pontos a fixar da reforma curricular finlandesa
Que conhecimentos precisarão os jovens de aprender na escola para ultrapassar os desafios da sua vida futura? E, num mundo onde a informação está cada vez mais acessível e à distância de um clique, que competências deverão adquirir? Estas são perguntas necessárias, difíceis e sem resposta única, que todos os ministros da Educação se colocam hoje em dia. Em Portugal, esse processo de reflexão arrancou recentemente com o “perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória” – ou, como ficou conhecido, “perfil do aluno para o século XXI” – que o Ministério da Educação apresentou. Mas, noutros países, esse processo está já concluído.
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