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Blogue RBE

Qua | 28.11.12

Estudo sobre a cópia ilegal

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
No estudo que a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) encomendou e que uma equipa do ISCTE realizou - Estudo do Setor de Edição e Livrarias e Dimensão do Mercado da Cópia Ilegal - a análise do comportamento dos estudantes do ensino superior revela o seguinte:

 

(...) os livros aparecem como a terceira fonte na procura de informação global, atrás das sebentas/ slides e dos apontamentos próprios, e que no ano letivo 2010-2011, em média, os estudantes compraram 2,1 livros, fotocopiaram 2,9 livros e fizeram download de 0,7 livros.
 
 
Uma análise de clusters do comportamento dos estudantes deixou clara a existência de quatro segmentos aqui designados por:
 

 

» Os “originais” (21%) – estudantes que preferem livros originais;
» Os “slidistas” (20%) – estudantes que recorrem sobretudo a sebentas/slides;
» Os “fotocopieiros” (45%) – estudantes que recorrem repetidamente a fotocopia de livros;
» Os “mistos” (14%) – estudantes que se encontram numa posicao intermedia, e que tanto compram livros como utilizam sebentas ou fotocopiam livros.
 
Apenas 3% dos estudantes dizem desconhecer a lei da proibição da fotocópia; no entanto, perto de  90% da amostra afirma recorrer a cópia de livros por ser indiferente à lei (22%) ou porque o preço é mais baixo (68%).
 
Cada estudante terá fotocopiado, em média, e no ano letivo 2010/2011, livros no valor de 105,90 €, sendo este valor muito superior em Lisboa e no Porto (125 €) face ao resto do pais (95,40 €).  (...)
 
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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0