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Imagem: The New York Times
A leitura individual e silenciosa é muito mais valorizada intelectualmente do que ouvir ler em voz alta, um ato que nos faz remontar à infância. Mas a venda de audiolivros nos EUA não tem parado de aumentar, uma parte da literatura universal foi transmitida oralmente ao longo da história - a Ilíada e a Odisseia, por exemplo - e ouvir uma obra em registo audio permite-nos fazer outras coisas em simultâneo. É o regresso ao contar em voz alta como argumenta T. M. Luhrmann em artigo no The New York Times, Audiobooks and the Return of Storytelling.
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