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Blogue RBE

Sex | 04.10.24

Apoio à conceção de cartaz - Formatos

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O cartaz é um meio a que as bibliotecas escolares recorrem frequentemente no seu trabalho, tanto em projetos e iniciativas próprias, como no apoio especializado do professor bibliotecário e da sua equipa a colegas e alunos que o procuram.

A versatilidade deste recurso – concebido preferencialmente por meios digitais – permite a divulgação através da impressão quando justificada e de acordo com as definições técnicas da impressora, sendo mais comum o formato A3 (segundo os formatos convencionados na Norma ISO 216 – Série A) e a publicação virtual, em sítios e redes online ou para uso offline (apresentações, trabalhos curriculares, concursos, projetos, etc.).

Em ambiente virtual, aplicam-se as dimensões compatíveis com os diferentes dispositivos eletrónicos, sem alteração de proporção.

De acordo com princípios de sustentabilidade, a versão virtual apresenta-se como vantajosa quando comparada com a solução analógica, uma vez que que não há necessidade de recorrer a consumíveis (papel, cartolina, tinteiros, tóner, etc.), que serão descartados a médio prazo. Há que encontrar um meio termo, consoante o objetivo e ponderar antes de decidir.

A opção para a orientação do cartaz mais habitual é a vertical, por ser mais apropriada à disposição (composição) dos diversos elementos a incluir, tal como uma página de livro ou de revista.

A opção pelo uso da Norma ISO 216 (que compreende os formatos A e B, entre outros específicos para os profissionais das artes gráficas), é quase universal, havendo algumas exceções no continente americano. Na Europa, os tamanhos de papel ‘A’ foram adotados como formato padrão na segunda metade do século XX.

Podemos consultar tabelas de conversão das medidas dos formatos ‘A’ para pixéis em ambiente digital. Consoante as resoluções que o dispositivo eletrónico que utilizamos nos disponibiliza – pixels per inch ou dots per inch (ppi ou dpi), há variações a considerar.

Muitas das aplicações que utilizamos para a criação de cartaz ou outras publicações já preveem a possibilidade de converter medidas do universo virtual para a impressão. A resolução padrão das impressoras vem pré definida de fábrica, no entanto pode-se adaptar à resolução de saída do dispositivo.

Devemos sempre testar o resultado da escolha de determinadas resoluções, pois estas são determinantes para a qualidade (definição) do trabalho final (em monitor ou em impressão).

Formatos - esquema (norma ISO 216 - serie A)

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Formatos - medidas mais comuns (Norma ISO 216 - serie A)

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Consultas sugeridas:

 

 

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