A biblioteca em números
Em cada mês de julho, as bibliotecas veem partir os seus “clientes” para a pausa habitual e com isso chega o silêncio e outras tarefas. É um tempo de paragem, sem o ritmo alucinante de atividades para preparar, sem o bulício habitual que a energia deles acarreta para as bibliotecas e nos contagia mas também nos esgota.
E nesta paragem, antes do merecido descanso, é tempo de contar e de pensar. Tempo de olhar para o muito que foi feito, inventariar o excelente, o bom e o que tem de ser melhorado.
É também tempo de prestar contas, de mostrar o que fizemos e o que não fizemos. Disso depende, em muito, os olhos com que nos veem, a benevolência com que nos acolhem, a confiança que depositam em nós.
É hábito apresentarmos às estruturas internas da escola os nossos resultados, a avaliação que fazemos do nosso trabalho. Porém, será desejável que os nossos dados sejam também conhecidos pelas comunidades que servimos.
Assim, o desafio que a Rede lança às bibliotecas escolares neste mês de julho é que partilhem connosco os seus dados, de forma gráfica, visual e apelativa.
Para partilhar o seu trabalho, siga a hiperligação ou inclua #bibliotecaemnumeros na sua publicação do Instagram.
Disponibilizam-se alguns exemplos, que se esperam inspiradores.