Fazer em Rede
Distinguir para inspirar
Distinguir para inspirar, é o lema da iniciativa Fazer em Rede, que mostra professores bibliotecários, líderes na comunidade e profissionais capazes de liderar a mudança...
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Download | 2019 |
INTRODUÇÃO*
Viver com e no contexto das redes sociais
[...]
O que é que torna, [...] estes serviços tão fascinantes e porque é que os jovens estão tão entusiasmados com a sua utilização? Que questões se lhes deparam, em termos de privacidade e autoimagem física, relacionadas com a sua utilização? Estas páginas oferecem algumas ideias inspiradoras para debater estes temas.
*com alterações.
No dia 11 de fevereiro, celebra-se o Dia da Internet mais Segura 2020, iniciativa europeia que se comemora em Portugal e se alarga a todo o mês de fevereiro. Para assinalar a data, realiza-se, em Lisboa, o Seminário «Faz delete ao cyberbullying!».
Para este encontro, o Consórcio Centro Internet Segura, do qual fazem parte a Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P., a Direção-Geral da Educação, o Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P., a Fundação Altice, a APAV e Microsoft Portugal, convidou especialistas nacionais e europeus, bem como um painel de jovens para nos darem a sua perspetiva e os seus testemunhos sobre como devemos prevenir e atuar face a este fenómeno transversal a toda a sociedade.
O evento irá decorrer, no Auditório do Fórum Picoas, no dia 11 de fevereiro de 2020, entre as 14h00 e as 18h00.
A participação é gratuita e aberta ao público, mas a inscrição é necessária, estando limitada à capacidade do auditório.
Registo em: https://questionarios.dge.mec.pt/index.php/481587?lang=pt
Este encontro é certificado, pela Direção-Geral da Educação, na modalidade de Ação de Curta Duração. Os docentes interessados em obter esta certificação podem consultar as instruções aqui.
Foto: Wikipedia
George Steiner foi um dos maiores intelectuais da nossa era, conhecido pela sua ousadia e por ter uma posição politicamente incorreta.
Filósofo, ensaísta, linguista, professor de literatura comparada e crítico literário franco-americano, George Steiner morreu ontem, na sua residência em Cambridge, Inglaterra, com 90 anos.
Nasceu a 23 de abril de 1929 em Neuilly-sur-Seine, no seio de uma família judia, que viveu o terror do nazismo. Considerado um dos maiores pensadores contemporâneos, refletiu sobre a política, religião, a música, a pintura e a história.
Humanista por excelência defendia a tese de que todos temos o direito de sermos nós próprios. O prazer de ler e o amor pela educação eram bem conhecidos, “hoje vivemos uma crise. Parece que os livros estão a perder alguma da sua autoridade. OK, tivemos mil anos da cultura do livro, mas há outras formas de comunicação, outras formas de recordação. Eu não poderia viver sem livros, o meu mundo é uma casa de livros.” [“O verdadeiro crime é viver demasiado”: George Steiner 1929-2020. (2020). Jornal Expresso. Retrieved 4 February 2020, from https://expresso.pt/cultura/2020-02-03-O-verdadeiro-crime-e-viver-demasiado-George-Steiner-1929-2020]
George Steiner era um admirador de António Lobo Antunes, que considerava um dos maiores escritores vivos. Desejava encontrar-se com o escritor português e tal acabou por se concretizar há pouco mais de oito anos. Da conversa entre ambos no dia 9 de Outubro de 2011 fica o registo:
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APRESENTAÇÂO
O uso generalizado de computadores contribuiu enormemente para o aumento da produção e disseminação da informação científica.
Anteriormente, os interessados em obter informações a respeito de sua área contavam, dentre outros, com repertórios bibliográficos gerais, como Les sources du travail bibliographique, de Louise-Noëlle Malclés (1950), o Guide to reference books, atualizado por Robert Balay e disponibilizado em meio eletrónico a partir de 2009, e o Guide to reference material, de J. A. Walford, que incorporou o nome do autor, denominando-se Walford´s guide to reference material, reorganizado em sua oitava edição por Marilyn Mullay e Priscilla Schlicke, abrangendo o período de 1994 a 2000, em três volumes, que são fontes que relacionam referências bibliográficas e resumos, relativos a uma variada tipologia de obras de referência, cobrindo as diversas áreas do conhecimento.
Imagem e texto de Os Filhos de Lumière - associação cultural
A Cinemateca organiza no próximo dia 11 de fevereiro a segunda edição do Encontro Cinema e Educação, em colaboração com o Plano Nacional das Artes (uma nova iniciativa governamental do Ministério da Cultura com o Ministério da Educação em que se procura a inserção do cinema e das outras artes nos percursos escolares) e os Filhos de Lumière – Associação Cultural.
Este ano o Encontro é dedicado ao tema Indisciplinar a Escola e pretende-se criar uma discussão alargada em torno da relação entre a educação e as artes, não apenas o ensino artístico, mas o universo mais vasto da educação pela arte e o papel das artes em todo o âmbito educativo, e trabalhar o cinema como um dos contributos possíveis para rasgar as fronteiras mais convencionais da experiência educativa.
O Encontro contará com a presença de autores e investigadores de várias áreas, da educação ao cinema, entre os quais representantes dos ministérios da Educação e da Cultura, responsáveis do Plano Nacional das Artes, Alain Bergala e Leonardo Costanzo, realizador italiano cujo trabalho é ainda pouco conhecido em Portugal e a quem a Cinemateca dedicará uma retrospetiva quase completa. Todas as sessões do ciclo LEONARDO DI COSTANZO – COMUNIDADE, ESCOLA, FAMÍLIA são organizadas em articulação com o Encontro, do qual são também parte integrante tendo em conta a forma como este autor tem trabalhado (na ficção e no documentário) a relação entre a escola e as comunidades onde estão inseridas e as questões mais latas da educação nas nossas sociedades. ( mais informações sobre o ciclo)
O Encontro, aberto a todos os interessados é de entrada livre mediante levantamento de ingresso na Bilheteira, decorre na Sala M. Félix Ribeiro no dia 11 de fevereiro entre as 10h e as 18h. Os interessados em participar no Encontro são convidados a inscrever-se através do e-mail divulgacao@cinemateca.pt.
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O dossiê educacional de 2020, produzido pelas equipes do CLEMI com a participação de professores, jornalistas e formadores, é pelo segundo ano consecutivo inteiramente dedicado ao tema: "Informação sem fronteiras?"
O tema convida os alunos a questionar os limites da informação, a permanência, porosidade ou erosão das fronteiras nos espaços geográficos, económicos, sociais, políticos, técnicos e culturais. Este arquivo educacional oferece reflexões, atividades e casos emblemáticos de media para apoiar os alunos em projetos de educação em media e informação.
Para cada um dos capítulos, encontrará uma folha de informações que enquadra o assunto, atividades em sala de aula e recursos que tratam de casos concretos que podem ser estudados com os alunos.
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