Diversos estudos de pesquisa e prática concluem que a pedagogia dos media deve ser integrada na formação de professores para que futuramente a possam usar nas suas aulas de forma eficaz e bem-sucedida. No entanto, esses resultados não se refletem nos atuais programas universitários, de modo que em algumas instituições os estagiários podem chegar ao final dos seus estudos sem ter abordado questões de educação para os media.
Para entender, avaliar e melhorar ainda mais a situação atual da formação de professores no campo da pedagogia dos media, é necessária uma extensa pesquisa. Levando em consideração essa situação, o artigo a seguir apresenta um resumo do "status quo" das competências em pedagogia, focando-se nos exemplos da Alemanha e dos EUA.
Para criar uma base, apresentam-se diferentes modelos de competências pedagógicas mediáticas nos dois países e tentar-se-á responder à questão de saber se essas competências são promovidas pelos programas de formação de professores. Em seguida, serão descritos o método e os resultados selecionados de um estudo que mediu as competências pedagógicas dos media de estudantes nos dois países, a partir de um modelo generalizador de competências pedagógicas mediáticas que interligam pesquisas alemãs e internacionais, nesse campo.
A perspectiva internacional comparativa ajuda a ampliar as perspectivas e a entender as diferenças e semelhanças. Os dados deste estudo servem para identificar diferentes formas de integrar a pedagogia dos media na formação de professores. Além disso, podem ser tiradas conclusões sobre as consequências desses processos para os professores em formação e as suas competências nos media.
A primeira edição do concurso “Ser leitor é cool!” decorrerá em Campo Maior, no próximo dia 30 de abril, no Auditório do Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro e conta com a participação de 75 alunos.
O concurso tem como objetivos a promoção da leitura e o desenvolvimento da expressão e compreensão escrita e oral. Está organizado em 4 escalões: 3.º ano, 4.º ano, 5.º ano e 6.º ano.
Este concurso é organizado pelos professores bibliotecários dos grupos interconcelhios da Rede de Bibliotecas Escolares dos concelhos de Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Estremoz, Gavião, Marvão, Monforte, Mora, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel, com o apoio das CIBE, Ana Ferreira e Fátima Bonzinho.
A biblioteca é a tua melhor aliada na construção do teu conhecimento, na conquista do saber e o espaço onde te sentes bem, porque, afinal, integramos uma Rede pensada para te ajudar a construir o teu futuro.
Por decreto de Passos Manuel, publicado no Diário do Governo de 19 de Novembro de 1836, são oficialmente criados os primeiros três liceus em Portugal: o Liceu de Coimbra, o Liceu de Lisboa e o Liceu do Porto.
O Liceu de Coimbra substitui o Colégio das Artes (fundado por D. João III em 1548), e muitos dos professores do Liceu vêm do Colégio das Artes, que se extingue, dando lugar ao Liceu, que começa por funcionar precisamente nas instalações que tinham sido do Colégio das Artes. O Liceu de Coimbra constitui uma secção da Universidade de Coimbra (única que existia na época), tanto que os alunos do Liceu de Coimbra trajam capa e batina, o que vai perdurar por mais de um século. A partir de 1870, o Liceu fica instalado no Colégio de S. Bento. Após a implantação da República, o Liceu toma o nome de Liceu José Falcão (1914) e, dado o grande aumento da população escolar, foi criado, em 1928, o Liceu Dr. Júlio Henriques, funcionando ambos no Colégio de S. Bento.
Na passada 3.ª feira, dia 23 de abril (Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor) a Biblioteca Escolar da Escola Secundária José Falcão, em Coimbra, foi dita assim... na Antena 1.
Oiçam!
Jornalista: Horácio Antunes
Professora bibliotecária: Filomena Pedroso
Esta biblioteca uma referência da rede nacional das bibliotecas escolares, com vários prémios conquistados, e que conta com mais de 6 mil livros ao serviço dos alunos e ainda 50 mil livros antigos em arquivo muito solicitado por investigadores.
É uma escola onde lecionaram e estudaram grandes referências da literatura portuguesa e que o repórter Horácio Antunes visitou recentemente.
Referência: RTP, R. (2019). Biblioteca da Escola Secundária José Falcão já conquistou vários prémios. Rtp.pt. Retrieved 27 April 2019, from https://www.rtp.pt/noticias/pais/biblioteca-da-escola-secundaria-jose-falcao-ja-conquistou-varios-premios_a1143161
PÊRA, Edgar 25 de Abril uma aventura para a democracia [Registo vídeo] / realização Edgar Pêra . - Lisboa : CD25A, 2000. - 1DVD : col. 15' .
Documentário realizado por ocasião das comemorações dos 25 anos do 25 de Abril e incluído no kit pedagógico sobre a história portuguesa recente, editado pelo Centro de Documentação 25 de Abril da Universidade de Coimbra.
Uma manifestação a favor da leitura assinala em Lisboa o Dia Mundial do Livro. A marcha parte, nesta terça-feira, às 14h30, da Praça Luís de Camões. Leituras, música e artes performativas entram na festa
por Rita Pimenta. Jornal Público.
Porque a “leitura é uma boa causa”, porque “não ler não é opção” e porque “não se pode dar a democracia por adquirida”, a comissária do Plano Nacional de Leitura 2027, Teresa Calçada, convida “todos os que gostam de livros, leitura e palavras” a manifestarem-se no Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, que se comemora a 23 de Abril.
“ManiFESTA-te pela leitura” foi o nome dado ao desfile, em que se destaca propositadamente a palavra “festa”, e que partirá, às 14h30 desta terça-feira, da Praça Luís de Camões rumo aos Armazéns do Chiado, com a participação de artistas e músicos do Chapitô. Na divulgação, fala-se num “momento festivo de celebração do livro, dos autores e dos leitores”.
Isabel Acuña e mais 4. O dom de ler. Kindle ed. 2019
Este livro celebra um dos atos únicos na condição humana: a leitura. É inspirado pelo famoso poema de Miguel de Unamuno, que começa com o verso "ler, ler, ler, viver a vida" e conclui com reflexões que cobrem a importância das nossas ações e da palavra escrita. Com este poema como premissa, convidaram-se vários escritores conhecidos do mundo de língua espanhola para responder à pergunta "O que está a ler para si?".
Este livro é publicado para assinalar o Dia Mundial do Livro 2019, comemorado mundialmente em 23 de abril e coincidindo com Sant Jordi, cuja tradição é particularmente forte na Catalunha, onde é celebrada com a oferta de livros e rosas entre amigos e amantes.
Para melhor acomodar essa tradição, os ilustradores Las Rayadas complementaram o conteúdo com ilustrações alusivas a rosas e livros.
Grátis na Amazon. Para Kindle. Em língua castelhana.
Na sociedade em rede a pergunta que devemos fazer é como se desenvolvem as aprendizagens dos novos atores e como estes se transformam em autores nos contextos de criação do conhecimento.
Os atores seguem um guião de ação, mas o que esperamos é que estes assumam um novo papel, como autores, para participarem de forma ativa nos processos de mudança e inovação.
A educação sustentada na reprodução de saberes, que se afirma ainda de modo recorrente, tem como pensamento orientador a valorização do currículo formal, a partir do qual resulta um modelo de desenvolvimento limitado, nos planos social e cognitivo, para enfrentar os processos de mudança.
Neste sentido, a educação para o futuro tem como maior desafio construir o pensamento para a cultura da inovação.
O desafio que enfrentamos na globalização do conhecimento não consiste em reproduzir saberes, pois assim ficaremos em modo de pausa no processo de mudança, mas sim inovar o conhecimento em rede para podermos antecipar o futuro.
No mundo digital e em rede a educação a distância tem um papel fundamental para afirmar as novas proximidades no diálogo, na colaboração e na construção conjunta das aprendizagens e do conhecimento.
No dia 23 de abril, às 14h30, junte-se a quem gosta do Livro e da Leitura no Largo Camões, para festejar os livros e os leitores!
Por favor, clique no mapa para o ampliar.
Quando celebramos livros, celebramos também atividades - escrever, ler, traduzir, publicar – que nos preenchem e realizam; e nós celebramos, fundamentalmente, as liberdades que os tornam possíveis.
Os livros estão presentes na interseção de algumas das liberdades humanas mais indispensáveis, nomeadamente a liberdade de expressão e a de publicação.
Estas são liberdades frágeis que enfrentam muitos desafios, desde os direitos autorais à diversidade cultural, até às ameaças físicas que pairam sobre os autores, jornalistas e editores em muitos países em que essa liberdade é negada, ainda hoje, quando escolas são atacadas e manuscritos e livros destruídos.
Audrey Azoulay, Diretora-Geral da UNESCO (a propósito do Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor 2018)
Teresa Calçada antecipa, na TSF, aquilo que vai ser ...a festa da leitura e do livro:
Contamos consigo!
#diamundiallivro2019 - esta é a hashtag do evento.