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Blogue RBE

Seg | 22.10.18

Um livro é apenas o centro do nosso mundo | apresentação

 

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Por ocasião da passagem do Dia das Bibliotecas Escolares é com muito orgulho que a LER se associa à RBE e ao seu esforço e dedicação na área do incentivo à leitura — mas também na do gosto pelos livros, pelos autores e pela “magia das coisas que vêm nos livros”.

 

Assim, periodicamente, os leitores e parceiros da RBE poderão ler, na sua rede, textos publicados na revista LER, antigos e atuais. O objetivo é criar uma nova rede de partilha e de conhecimento centrada no livro e na leitura de livros — publicando textos de entrevistas com escritores, ensaios, artigos de opinião e, futuramente, notícias que interessam à grande comunidade de leitores da RBE.

 

Coisas destas não são difíceis; basta haver interesse e dedicação, gosto e simplicidade de meios. Um livro não é uma coisa complicada — é apenas o centro do nosso mundo.

 

Francisco José Viegas

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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0

Seg | 22.10.18

MIBE 2018 | Mensagem da Coordenadora da RBE

 

 

Outubro, mês dedicado às bibliotecas escolares incentiva-nos ao reforço desta REDE e à reflexão sobre o lugar da biblioteca naquele que é o processo de formação da criança e do jovem.

 

Suportados no valor do saber e da aprendizagem procuramos conciliar respostas ajustadas aos desafios mais gerais da educação, perseguindo os nossos propósitos de sempre: atender aos diferentes perfis dos nossos alunos com respostas adequadas às suas necessidades individuais.

 

Colaboração, inovação, inclusão, … algumas das marcas que têm acompanhado o desenvolvimento da RBE e que vão ao encontro das medidas educativas ministeriais preconizadas para este ano. Para as bibliotecas escolares é a oportunidade de reforçar a sua intervenção, participando ativamente neste desígnio e estreitando o trabalho colaborativo entre a biblioteca e os docentes das diferentes áreas curriculares, contribuindo para a flexibilidade das aprendizagens. 

 

Igualmente, a multiplicidade de saberes e competências e o carácter mais humanista da formação do aluno, previsto no Perfil dos alunos no final da escolaridade obrigatória têm, na biblioteca, um suporte e um apoio indispensáveis.

 

A relação privilegiada, de proximidade, que desenvolvemos nesta REDE, permitirá continuarmos a encontrar as melhores respostas aos múltiplos desafios que, permanentemente, nos confrontam.

 

Nesse sentido, o desenvolvimento da RBE tem tido como pilar estruturante o lançamento anual de diferentes candidaturas que amplificam as possibilidades das bibliotecas adequarem os projetos à sua realidade ao mesmo tempo que proporcionam percursos inovadores diversificados.

 

Para uma efetiva conjugação de esforços entre todos destacámos, este ano, um conjunto de áreas prioritárias que nos parecem essenciais para consolidar o nosso trabalho.

(...)

 

Aos coordenadores interconcelhios, professores bibliotecários, docentes das equipas das bibliotecas escolares, assistentes operacionais e alunos, desejo que a celebração em torno do Mês Internacional das Bibliotecas Escolares se traduza num ano inteiro de boas experiências!

Votos de bom trabalho!

Manuela Pargana Silva

 

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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0

Seg | 22.10.18

O conetivismo e as suas implicações nas noções de aprendizagem e conhecimento | dissertação de mestrado

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Autora: Pereira, Maria Clara Monteiro Cardoso | 2015

 

Resumo:

 

Esta dissertação aborda, de um ponto de vista crítico, a teoria do Conetivismo à luz dos seus princípios e das respetivas implicações na visão tradicional de aprendizagem e de conhecimento.

 

A tese foi desenvolvida tendo em conta uma metodologia de revisão bibliográfica das publicações mais relevantes da autoria dos principais representantes do Conetivismo, nomeadamente George Siemens e Stephen Downes, estando sempre subjacente a preocupação em não apresentar apenas mais um estudo sintetizador da teoria, mas simultaneamente uma visão crítica do Conetivismo.

 

Enquanto teoria de aprendizagem para uns, mera perspetiva epistemológica para outros, o Conetivismo tem assumido um papel crescente no debate acerca daquilo que entendemos por aprendizagem em rede e das suas implicações nos estatutos tradicionais do conhecimento e da aprendizagem e até do papel dos educadores e dos alunos.

 

Alvo de reconhecimento para uns, de críticas para outros, o Conetivismo está ainda a dar os primeiros passos no desenvolvimento de uma visão epistemológica inovadora, principalmente no que diz respeito à partilha em rede, à aprendizagem centrada em comunidades online, regidas por interesses e objetivos comuns, onde a auto-aprendizagem é fundamental. Mas que consequências traz esta nova forma de encarar a aprendizagem?

 

Até que ponto o Conetivismo é uma teoria que vai mais além das teorias de aprendizagem anteriores? Passaremos a encarar o conhecimento de modo diferente a partir daqui? Qual o verdadeiro alcance dos MOOC, cada vez mais em voga?

 

Citação: Pereira, Maria Clara Monteiro Cardoso - O conetivismo e as suas implicações nas noções de aprendizagem e conhecimento. [S.l.] : [s.n.], 2015. 121 p.

 

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