Não estão limitadas a ambientes eleitorais: notícias falsas têm sido usadas há muitos séculos em períodos de guerra ou para justificar decisões difíceis. Desde o início dos tempos, a disseminação de informações distorcidas tem sido um recurso útil para qualquer esfera de poder que busque um objetivo
Hillary Clinton, a grande prejudicada pelo acumular de mentiras que foram espalhadas durante as eleições nos EUA que eventualmente deram o poder a Donald Trump, disse em dezembro de 2016 o que agora se tornou claro que "as assim - chamadas notícias falsas podem ter consequências no mundo real ". Dois erros: não é que elas possam ter consequências, é um facto que as têm; e não é agora quando isso foi evidenciado porque sempre, desde o começo dos tempos, tem sido assim.
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A universalização das ferramentas de difusão, a sua facilidade de uso e a sua gratuidade multiplicam a capacidade de divulgação dessas notícias distorcidas.
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Falsas notícias sempre serviram para obter apoio para medidas difíceis ou mobilizar as pessoas de acordo com certos interesses. A criação de um ambiente hostil para os judeus no final do século XVI em Espanha está documentada
No âmbito da VIII Bienal Internacional de Ilustração para a infância – Ilustrarte 2018, patente no Centro de Cultural Contemporânea de Castelo Branco, inaugurada dia 25 de abril de 2018, com encerramento a dia 5 de outubro de 2018, a Câmara Municipal de Castelo Branco, a Rede de Bibliotecas Escolares, os parceiros e a Comissão Organizadora lançam o Concurso – “Três Imagens... Quantas Emoções?”, três imagens quantas recriações, quantas criações?
Os participantes devem fazer prova de visita à VIII Bienal Internacional de Ilustração para a infância – Ilustrarte 2018, patente no Centro de Cultural Contemporânea de Castelo Branco. Esta prova deverá ser efetuada na pré-inscrição online, em formulário próprio disponível em: http://www.cm-castelobranco.pt/ através do envio de uma fotografia tipo “selfie” num dos espaços da exposição ou do CCCB e a digitalização ou fotografia (nítida) do bilhete de entrada na Exposição.
Os trabalhos a concurso deverão inspirar-se em três das ilustrações expostas, de quaisquer ilustradores, na VIII Bienal Internacional de Ilustração para a infância – Ilustrarte 2018.
O concurso está aberto a todos os alunos matriculados, no ano académico 2017/18, no ensino básico, secundário e superior, público e privado e a jovens com idade igual ou inferior a 25 anos que não se encontram matriculados, de Portugal e Espanha.
Por favor, consulte o regulamento para saber mais.
A Biblioteca é a história de Emily (interpretada por Missy Keating ), uma menina de 13 anos que vai de bicicleta para a biblioteca todos os dias depois da escola. Um dia ela começa a receber notas de um admirador secreto, ela pensa que ele pode ser um dos dois miúdos com quem se encontra regularmente na biblioteca.
Estas notas correspondem a passagens românticas dos livros antigos nas prateleiras da biblioteca. Interiormente, Emily repete essas passagens com emoção contida, já que a cada dia ela recebe uma nova nota.
Conforme o filme avança, descobrimos quem escreveu as notas românticas. É um filme sobre o primeiro amor, sobre bibliotecas e escrita, e sobre a tristeza que envolve a demência.
Referência: Lastreto, R. (2015). The Library: un cortometraje sobre las maravillas de la biblioteca. Soybibliotecario.blogspot.com. Retrieved 14 July 2018, from https://soybibliotecario.blogspot.com/2015/11/the-library-cortometraje.html
Francisco Mora · Doutor em Neurociência e Medicina
Doutor em Neurociências pela Universidade de Oxford e Doutor em Medicina pela Universidade de Granada, Francisco Mora é Professor de Fisiologia na Universidade Complutense de Madrid. Referência internacional em neuroeducação e autor de inúmeras publicações e livros como "Neuroeducação: você só pode aprender o que você ama", o professor Mora enfatiza a importância das emoções na aprendizagem.
Tudo o que somos, pensamos, sentimos e aprendemos é o resultado do nosso cérebro em constante interação com nosso corpo e com o meio ambiente, explica ele.
Mora, dá-nos as ferramentas e chaves básicas que a neurociência oferece para melhorar a aprendizagem e a memória, sempre do lado humano, afirmando que " Tentar ensinar sem saber como o cérebro funciona é como desenhar uma luva sem nunca ter visto uma mão. "
Defensor da necessidade de uma sólida educação ética e valores nas crianças, Francisco Mora argumenta que todas as mudanças importantes que ocorrem nas nossas sociedades ocidentais vão "reconhecer e aceitar que o ser humano é o que a educação faz dele", destacando especialmente o papel central dos professores que ele considera "a jóia da coroa de um país" e os arquitetos fundamentais desta tarefa.
"São os professores que, além do conhecimento, transmitem os seus valores aos homens e mulheres do futuro", enfatiza.
O desenvolvimento da tecnologia e a circulação da informação na forma como os mais novos aprendem, na entrevista de Miguel Bastos a Marc Prensky, especialista em educação e tecnologia | 04 Jul, 2018
História vencedora no formato vídeo do 1º e 2º Anos: "O menino José Afonso" - EB1/JI Fernando de Bulhões, Santo António dos Cavaleiros | Fernando de Bulhões 2º A | Sara Lopes
Onde se falou da Web e do uso seguro da informação na sala de aula e na vida, de tecnologias digitais, de informação, de conhecimento e de aprendizagem. Em suma, de multiliteracias.
Como ensinar e aprender no mundo digital que é hoje o nosso? Como tirar partido, como abrir a porta ao saber informal na sala de aula? Como é que se transforma em conhecimento?
Como é que se promove, nos professores e alunos, a capacidade de autoformação ao longo da vida?
Os professores dirigem as aprendizagens nas Escolas e devem por isso apropriar-se destes (novos) saberes, de forma a poderem usá-los e transmiti-los aos alunos.
29 de julho de 2018. Leituras na Linha. 1.º Encontro de Bibliotecas de Cascais