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Blogue RBE

Seg | 07.05.18

Perfil do aluno do século XXI: rumo ao sucesso escolar | seminário

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 Inscrição | Programa

 

O Conselho Municipal de Educação de Vila Franca de Xira, em parceria com a Câmara Municipal, promove anualmente um seminário dedicado à área da educação. Subordinado este ano ao tema “Perfil do aluno do século XXI: rumo ao sucesso educativo”, tem lugar no dia 29 de maio de 2018, pelas 9h30, no auditório da Escola Básica e Secundária Prof. Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira.

 

O programa desta iniciativa vai contar com conferências que terão as intervenções de Álvaro Laborinho Lúcio, Juiz Conselheiro Jubilado do Supremo Tribunal de Justiça e de David Justino, Coordenador do estudo Atlas da Educação. Para abordar questões referentes ao Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, conta-se com a presença de Maria João Horta, Investigadora na área da educação e das TIC e que integrou o Grupo de Trabalho deste documento.

 

O “Perfil dos Alunos para o século XXI” é um documento que se constitui como referencial para a escolaridade obrigatória e visa definir "o perfil de competências que se pretende que os alunos apresentem no final do percurso escolar de 12 anos, que lhes permita continuar a aprender ao longo da vida e responder aos desafios do mundo atual, a par do desenvolvimento de competências do século XXI".

 

O Seminário encontra-se proposto para certificação como ação de formação de curta duração para professores pelo Centro de Formação Infante D. Pedro, conforme Despacho nº 5741/2015 de 29 de maio e releva para a avaliação do desempenho e para a progressão em carreira de Educadores de Infância e de Professores dos ensinos Básico e Secundário.

 

Seminário “Perfil do aluno do século XXI: rumo ao sucesso educativo”

Referência: Seminário “Perfil do aluno do século XXI: rumo ao sucesso educativo”. (2018). Cm-vfxira.pt. Retrieved 7 May 2018, from https://www.cm-vfxira.pt/frontoffice/pages/50?news_id=3773

 

 

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Seg | 07.05.18

Uma antologia de Crítica de mídia no Brasil de 1996 a 2018 | observatório da imprensa

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 LerFonte

 

Observatório da Imprensa abriga um extenso acervo de 22 anos de crítica de mídia no Brasil a partir do gesto inaugural do jornalista Alberto Dines que, em parceria com o então reitor da Unicamp Carlos Vogt, deu origem a criação de um espaço autônomo e plural de crítica do jornalismo. Na mesma Universidade onde o projeto do Observatório nasceu junto ao Labjor – Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo- foi lançada, na semana passada, a compilação “Observatório da Imprensa – Uma antologia de Crítica de mídia no Brasil de 1996 a 2018”, organizada pelos jornalistas Pedro Varoni e Lucy Oliveira e publicada em formato e-book pela editora Casa da Árvore. O lançamento fez parte do Simpósio do Projor – Instituto para o desenvolvimento do jornalismo durante o 5º Encontro de Divulgação de Ciência e Cultura.

(...)

 

Observatório da Imprensa foi criado na internet em 1996 para expandir-se gradativamente às outras mídias, convidando as pessoas a engajarem-se num fórum de ideias nitidamente progressistas, mas com um caráter apartidário e pluralista, a fim de combater a intolerância. Esse conteúdo resulta de um projeto editorial inovador e pioneiro em relação à crítica de mídia no Brasil.

 

A antologia constitui um documento de pesquisa para todos os interessados nas regularidades e mutações das relações entre jornalismo e poder no período que vai dos últimos anos do século passado a esse final da segunda década do século XXI.

 

Ler mais >>

 

Observatório da Imprensa lança e-book 'Uma antologia de Crítica de mídia no Brasil de 1996 a 2018' | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito

Referência: Observatório da Imprensa lança e-book 'Uma antologia de Crítica de mídia no Brasil de 1996 a 2018' | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito. (2018). Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito. Retrieved 7 May 2018, from http://observatoriodaimprensa.com.br/memoria/observatorio-da-imprensa-lanca-e-book-uma-antologia-de-critica-de-midia-no-brasil-de-1996-a-2018/

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Seg | 07.05.18

Competição Europeia da Estatística | ine

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 Ver na fonte - INE |

 

Finalistas da fase nacional

 

Terminou a fase nacional da Competição Europeia da Estatística (European Statistics Competition) – ESC2018, dinamizada a nível europeu pelo Serviço de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) e, em Portugal, pelo Instituto Nacional de Estatística.

 

Por favor, clicar no ficheiro .pdf para ver os trabalhos.

 

Conjugando os resultados obtidos nas duas avaliações que constituíram esta fase da ESC2018, foram apurados os seguintes finalistas:

Categoria A

 EquipaPontuação finalEscola
    
1.ºSigma (pdf)96.675Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo (Vieira do Minho)
    
2.ºFractais (pdf)96.000Escola Básica e Secundária Ferreira de Castro (Oliveira de Azeméis)
    
3.ºTrivium (pdf)95.925Escola Básica e Secundária Artur Gonçalves (Torres Novas)
    
4.ºZINCA (pdf)94.600Escola Secundária Dr. João Manuel da Costa Delgado (Lourinhã)
    
5.ºCim-Macs (pdf)93.500Escola Secundária de Camões (Lisboa)

 


 

Categoria B

 EquipaPontuação finalEscola
    
1.ºSétimoTOP (pdf)98.900Externato Santa Joana (Ermesinde)
    
2.ºm.m.c (pdf)97.775Escola Secundária João de Araújo Correia (Godim - Peso da Régua)
    
3.ºGirls_CJD (pdf)97.550Colégio Júlio Dinis (Porto)
    
4.ºTatistica3 (pdf)93.850Escola Básica e Secundária Amélia Rey Colaço (Oeiras)
    
5.ºMadje (pdf)93.250Colégio Valsassina (Lisboa)

 


As três equipas com a pontuação mais alta de cada categoria ficaram automaticamente apuradas para participar na fase europeia da Competição.

O Instituto Nacional de Estatística congratula-se com o grau de participação obtido e felicita cada um dos participantes, com natural destaque para os vencedores e os finalistas. Simultaneamente, manifesta a sua expectativa de que esta Competição tenha contribuído para incentivar em todos os que nela participaram o interesse pela Estatística e pelas estatísticas.

 

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Sab | 05.05.18

Quantas línguas cabem na língua portuguesa? | cplp

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 Ler na fonte- DN | por Maria João Caetano

 

Em Cabo Verde não se pode usar a expressão "pitada de sal". No Brasil ninguém sabe o que é um autoclismo. Mas todos nos entendemos. Hoje é dia da Língua Portuguesa, que é falada por mais de 260 milhões de pessoas

 

"Eu pergunto se ele vai de terno, ele me diz que não vai de fato. Eu uso calcinhas, que ele diz que são cuecas, ele usa boxers, que eu digo que são cuecas." Parece caricatura mas não é. "Eu digo para de frescura e ele me diz não me venhas com fitas. Eu digo que ele não sabe porra nenhuma, ele diz que eu não sei a ponta de um corno." Os problemas de comunicação da brasileira Ruth e do seu marido, o português Filipe, foram o tema da crónica semanal que ela assina no Estadão, no passado dia 22 de abril. O título era: "Eu digo "Brasiu", ele diz "Purtugal"". E nela Ruth Manus elencava os vários equívocos provocados pelas diferentes línguas que eles usam, apesar de ambos falarem a mesma língua portuguesa.

 

"É tudo verdade", garante Ruth Manus, advogada e escritora de 29 anos que vive em Portugal desde 2015. "Às vezes, eu pergunto uma vez, duas vezes, três vezes e continuo sem entender o que ele ou outra pessoa dizem e então simplesmente desisto." Porque é que isto acontece? "Com o vocabulário eu já estou mais ou menos familiarizada, leio muito, os jornais, os livros. Mas para mim a dificuldade é mesmo a rapidez com que as pessoas falam e a maneira como falam, para dentro. Parece que é outra língua. Às vezes, penso que seria mais fácil falar em inglês, talvez porque eu desde logo presumisse que não fosse entender."

(...)

 

Ler mais >>

 

Caetano, M.

Referência: Caetano, M. (2018). ▶ Vídeo: CPLP - Quantas línguas cabem na língua portuguesa? DN. Retrieved 5 May 2018, from https://www.dn.pt/artes/interior/quantas-linguas-cabem-na-lingua-portuguesa-9309937.html

 

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Sex | 04.05.18

Fatores que influenciam a compreensão de textos na internet. Alguns dados de adolescentes.

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 por Juan Cruz | ler na fonte

 

grupo ERI da Universidade de Valência é uma das equipas de pesquisa de leitura mais produtivas de Espanha. Uma das suas linhas de pesquisa é a compreensão de textos na internet e, anteriormente, comentei alguns dos seus trabalhos:  Os problemas dos nativos digitais com textos digitais e a compreensão de hipertextos . Uma de suas últimas publicações é O desenvolvimento de habilidades de leitura na Internet baseadas na compreensão de adolescentes.

 

Este artigo descreve uma investigação em que foram coletados dados de 558 alunos do 1º ao 4º do ESO. Foram avaliados: a compreensão de textos numa tarefa complexa realizada em linha, a navegação realizada na tarefa, a frequência de leitura na internet (com objetivos sociais ou de informação), a leitura de palavras, a capacidade de leitura com textos impressos e a autoeficácia percebida no uso de computadores e da internet.

 

A variável que apresentou maior correlação com a compreensão dos textos na Internet foi a compreensão dos textos impressos, seguida da capacidade de descodificação (medida pelo teste de separação de palavras), da autoeficácia percebida no uso de computadores e da Internet e do uso da internet para procurar informações. O uso da internet com um objetivo social não se correlacionou com a compreensão de textos na internet.

 

No modelo de regressão construído pelos autores, incluíram-se outras variáveis ​​como o curso, género ou tipo de navegação realizado durante a tarefa de leitura na internet. As variáveis ​​que contribuíram para a explicação dos resultados da compreensão na internet foram: compreensão dos textos impressos, uso da internet com objetivos informacionais, número de questões a que eles decidiram responder, tempo gasto na navegação e leitura dos conteúdos (o qual foi relacionado negativamente com compreensão), número de visitas a páginas relevantes dividido pelo número total de visitas, curso e género (melhor compreensão em meninas).

 

Os autores apontam três implicações educacionais deste trabalho, quais sejam:

 

  1. A compreensão de textos impressos está intimamente relacionada com a compreensão de textos na internet, portanto, deve ser trabalhada de forma sólida.
  2. As habilidades de navegação proporcionam uma melhoria adicional ao que pode ser previsto a partir da compreensão dos textos impressos, pelo que o seu desenvolvimento deve ser considerado e planeado na escola.
  3. O uso da internet para fins sociais não se traduz numa melhor compreensão dos textos da internet, ao passo que o seu uso como ferramenta de aquisição de informações o faz. Portanto, devemos promover esse tipo de uso entre adolescentes.

 

Tradução livre a partir do espanhol.

 

Factores que influyen en la comprensión de textos en internet. Algunos datos de adolescentes.

Referência: Factores que influyen en la comprensión de textos en internet. Algunos datos de adolescentes.. (2018). Comprensión lectora basada en evidencias. Retrieved 4 May 2018, from https://clbe.wordpress.com/2018/05/02/factores-que-influyen-en-la-comprension-de-textos-en-internet-algunos-datos-de-adolescentes/amp/

 

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Sex | 04.05.18

Curriculum Flexibility and Autonomy in Portugal - an OECD Review

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 Download |

 

Foreword

 

In July 2017, Portugal officially adopted Legislative Order no. 5908/2017, which allows Portuguese schools to join a project called the "Project for Autonomy and Curriculum Flexibility (PACF)" on a voluntary basis. PACF provides schools with the necessary conditions to manage the curriculum while also integrating practices that promote better learning.

 

The PACF is being implemented as a pilot project during the 2017-2018 school year. Beginning in September 2017, over 200 schools joined the pilot. Per Portugal’s request, the OECD has conducted a review of the project. The purpose of the review is to explore how the project supports schools in effectively exercising autonomy and greater flexibility as they redesign their curricula according to the goals delineated in the Students' Profile by the End of Compulsory Schooling.

 

The Students' Profile by the End of Compulsory Schooling is a guiding document that describes the principles, vision, values and competences the country wishes Portuguese students to have by the time they finish compulsory schooling. In this review, the OECD examines how Portugal can support schools and teachers in adapting existing subjects, curricula and learning to incorporate the goals set out in the student profile. To this end, it delivers an independent analysis of the overall strategy, curriculum design and implementation of the PACF, as well as the first results of the pilot project. The review documents the process under the pilot programme and the status of its implementation in schools.

 

The analysis uses the curriculum design principles identified by the OECD Education 2030 project as a reference. The report provides policy insights and advice to Portuguese authorities at all levels of government, as well as practitioners and other stakeholders. The aim is to help them to ensure high-quality curriculum design and implementation. The report is also intended to help other OECD member countries and non-member economies understand the Portuguese process of redesigning learning models. 

(...)

 

Anon

Referência: (2018). Oecd.org. Retrieved 4 May 2018, from http://www.oecd.org/education/2030/Curriculum-Flexibility-and-Autonomy-in-Portugal-an-OECD-Review.pdf

 

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Qua | 02.05.18

Como pode a educação prevenir o extremismo violento? | unesco

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Published in 2017 by the United Nations Educational,

Scientific and Cultural OrganizationDownload

 

Foreword

Over the past years, the number of reported attacks perpetrated by violent extremist groups has risen. As we witness tragedies on all continents, we understand that violent extremism knows no boundaries and affects every society. Young people are, however, most at risk. They are the main targets of recruitment strategies and fall victim to extremist violence.

 

This phenomenon alerts us to the risk of losing a generation of youth to despair and disengagement. In the face of such threats, there is no single solution. Security responses are important, but not sufficient, and will not tackle the many underlying conditions that breed violent extremism and drive youth to join violent extremist groups. We need soft power, such as education. In particular, we need relevant, inclusive and equitable quality education. This is the sine qua non to effective action and requires countries to simultaneously implement short, medium and long-term responses.

 

To assist countries in their efforts, UNESCO has developed this publication Preventing violent extremism through education: A guide for policy-makers. The Guide also responds to the decision of UNESCO’s Executive Board at its 197th session (197 EX/Dec46) through which Member States acknowledged the importance of preventing violent extremism through education and requested that UNESCO assist them in this endeavour. (...)

 

Anon

Referência: (2018). Unesdoc.unesco.org. Retrieved 1 May 2018, from http://unesdoc.unesco.org/images/0024/002477/247764e.pdf

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