De acordo com os critérios definidos no regulamento, a quantidade e a qualidade dos trabalhos recebidos nas diferentes categorias, o júri do concurso 7 dias, 7 dicas sobre os media, constituído por representantes da Presidência do Conselho de Ministros (PCM), Comissão Nacional da UNESCO (CNU), Direção-Geral da Educação (DGE), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) e Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), decidiu atribuir os seguintes prémios e menções:
Categoria 1.º / 2.º ciclos do ensino básico
Título/ tema: Segurança online Autores: Camila Noronha Dias de Vasconcelos, Diogo Pinho Sousa, Rafael de Sousa Fernandes, 4.º ano Professora orientadora: Berta Morais AE/ Escola: Agrupamento de Escolas de Arouca, Escola Básica/JI de Paço - Alvarenga
Categoria 3.º ciclo / secundário
Título/ tema: Liberdade de expressão Autores: David Guerra, Rodrigo Camarada, Rodrigo Faustino, 7.º ano Professora orientadora: Sílvio Grilo AE/ Escola: Colégio Dinis de Melo, Leiria
Título/ tema: Dados pessoais e reputação online Autores: Catarina Carvalho, Elisa Estrada, Rita Teixeira, 12.º ano Professora orientadora: Bernardete Vicente AE/ Escola: Escola Secundária Dr. José Afonso – Seixal
Havia um rei muito chato. Fazia sempre tudo da mesma maneira. “Convém avisar que um rei pode ser lei. (É só trocar o R pelo L.)”, escreve-se logo no início.
Segue-se a descrição de algumas rotinas de el-rei Dom Chato. “Calçava sempre a bota direita antes de calçar a esquerda. Penteava-se sempre à mesma hora, sempre com o risco para o mesmo lado. Escutava sempre a mesma sonata triste no piano. E nunca, nunca fazia as coisas de modo diferente.”
Aqui Há Gato! nasceu de uma forma pouco convencional. Primeiro foram criadas as ilustrações e só depois o texto. Autor e ilustradora vieram ao estúdio do PÚBLICO ler-nos esta história e assim aumentar a nossa galeria de Livros para Escutar.
“Quis transformar uma coisa monótona, os códigos de barras, em imagens criativas”, contou ao PÚBLICO a ilustradora brasileira Renata Bueno.
Criou então uma série de ilustrações (sempre com códigos de barras), juntou-lhe pequenos poemas e mostrou tudo à editora Orfeu Negro na Feira do Livro Infantil de Bolonha.
Cerca de 500 alunos de todas as escolas do concelho participaram no passado dia 30 de Março, na marcha "Seixal, Marés de Leitura" , que decorreu ao longo da zona ribeirinha, entre a Escola Básica Paulo da Gama, em Amora, e o Parque da Quinta dos Franceses, no Seixal sendo que, ao longo do seu percurso, os alunos efetuaram três paragens para várias leituras. No final da marcha, no Parque da Quinta dos Franceses, com a Biblioteca Municipal do Seixal como pano de fundo, os alunos leram um «Manifesto à Leitura» tendo a marcha terminado com uma breve saudação aos preesentes pelo Sr. Vereador da Cultura da CM Seixal e do representante da Rede de Bibliotecas Escolares.
Promover a importância do livro, da leitura e das bibliotecas escolares na formação de crianças e jovens e o envolvimento dos alunos nas suas diversas atividades foi o objetivo da marcha Seixal, Marés de Leitura, sendo que a iniciativa decorreu no âmbito da 11.ª edição da Semana da Leitura e resultou de uma parceria entre a Câmara Municipal do Seixal, através do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares e a rede de Bibliotecas Escolares.
Quer conhecer a oportunidade que se apresenta às bibliotecas de inovar, surpreender, motivar e deliciar públicos, recorrendo à Leitura Assistida por Animais?
Para responder a este desafio, a BAD realiza no próximo dia 25 de maio de 2017, o seminário “LEITURA ASSISTIDA POR ANIMAIS NAS BIBLIOTECAS” no Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, em Lisboa.
1 de maio é o Dia do Trabalhador, data que tem origem a primeira manifestação de 500 mil trabalhadores nas ruas de Chicago, e numa greve geral em todos os Estados Unidos, em 1886. Três anos depois, em 1891, o Congresso Operário Internacional convocou, em França, uma manifestação anual, em homenagem às lutas sindicais de Chicago. A primeira acabou com 10 mortos, em consequência da intervenção policial. Foram os factos históricos que transformaram o 1 de maio no Dia do Trabalhador. Até 1886, os trabalhadores jamais pensaram exigir os seus direitos, apenas trabalhavam.