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Blogue RBE

Dom | 16.04.17

Páscoa

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Ressurreição de Cristo. A Páscoa é a comemoração do fundamento da fé cristã, a crença que Jesus morreu e ressuscitou no terceiro dia.
1499-1502. Por Rafael, atualmente no Museu de Arte de São Paulo, Brasil. (Wikipédia)

 

Páscoa ou Domingo da Ressurreição[1][2] é uma festividade religiosa e um feriado que celebra a ressurreição de Jesus ocorrida três dias depois da sua crucificação no Calvário, conforme o relato do Novo Testamento[3][4]. É a principal celebração do ano litúrgico cristão e também a mais antiga e importante festa cristã. A data da Páscoa determina todas as demais datas das festas móveis cristãs, exceto as relacionadas ao Advento[3]. O domingo de Páscoa marca o ápice da Paixão de Cristo e é precedido pela Quaresma, um período de quarenta dias de jejum, orações e penitências.

O termo "Páscoa" deriva, através do latim Pascha e do grego bíblico Πάσχα Paskha, do hebraico פֶּסַח (Pesaḥ ou Pesach), a Páscoa judaica[5][6]

A última semana da Quaresma é chamada de Semana Santa, que contém o chamado Tríduo Pascal, incluindo a Quinta-Feira Santa, que comemora a Última Ceia e a cerimônia do Lava pés que a precedeu[7][8] e também a Sexta-Feira Santa, que relembra a crucificação e morte de Jesus[9]. A Páscoa é seguida por um período de cinquenta dias chamado Época da Páscoa que se estende até o Domingo de Pentecostes.

A Páscoa é uma festa móvel, o que significa que sua data não é fixa em relação ao calendário civil. O Primeiro Concílio de Niceia (325) estabeleceu a data da Páscoa como sendo o primeiro domingo depois da lua cheia após o início do equinócio vernal (a chamada lua cheia pascal)[10]. Do ponto de vista eclesiástico, o equinócio vernal acontece em 21 de março (embora ocorra no dia 20 de março na maioria dos anos do ponto de vista astronômico) e a "lua cheia" não ocorre necessariamente na data correta astronômica. Por isso, a data da Páscoa varia entre 22 de março e 25 de abril (inclusive). Os cristãos orientais baseiam seus cálculos no calendário juliano, cuja data de 21 de março corresponde, no século XXI, ao dia 3 de abril no calendário gregoriano utilizado no ocidente. Por conseguinte, a Páscoa no oriente varia entre 4 de abril e 8 de maio inclusive.

A Páscoa cristã está ligada à Páscoa judaica pela data e também por muitos dos seus simbolismos centrais. Ao contrário do inglês, que tem duas palavras distintas para as duas festas (Easter e Passover respectivamente), em português e em muitas outras línguas as duas são chamadas pelo mesmo nome ou nomes muito similares[11]. Os costumes pascais variam bastante entre os cristãos do mundo inteiro e incluem missas matinais, a troca do cumprimento pascal e de ovos de Páscoa, que eram, originalmente, um símbolo do túmulo vazio[12][13][14]. Muitos outros costumes passaram a ser associados à Páscoa e são observados por cristãos e não-cristãos, como a caça aos ovos, o coelho da Páscoa e a Parada da Páscoa[15][16][17]. Há também uma grande quantidade de pratos típicos ligados à Pascoa e que variam de região para região.

 

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Qui | 13.04.17

Helder Macedo

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 Revista Caliban | foto: Helder Macedo, em Praga | por Maria João Cantinho 

 

“Contemporâneos são todos aqueles com quem vivemos” (entrevista)

 

Poeta, romancista, ensaísta, estudioso da literatura portuguesa desde a Idade Média ao século XX, Helder Macedo ocupou a cátedra Camões, na prestigiada universidade King’s College entre 1982 e 2004. Ainda é, actualmente, Emeritus Professor of Portuguese no King’s College. Trata familiarmente e sem pompa autores como Bernardim Ribeiro, Sá de Miranda, Camões, António Vieira, Cesário Verde, Pessoa, entre outros. Brilhante conversador, irreverente, de espírito vivaz e extraordinário sentido de humor, ei-lo aqui connosco, para conversar sobre o seu último livro, Camões e outros Contemporâneos, editado recentemente pela Presença. Leia aqui o texto de Hugo Pinto Santos sobre a obra.

O seu livro levou-me para o conceito de contemporâneo, tal como Agamben o defende naquele pequeno ensaio intitulado “O que é um contemporâneo”. Uma das definições que ele dá do contemporâneo é a de que ele é o que «fracturou as vértebras do seu tempo» e transformou a fractura numa forma de abertura que liga os tempos e estabelece entre eles a sua ligação. Camões é, nesse sentido, um contemporâneo? Porquê?

(...)

 

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Qui | 13.04.17

4.º Congresso Literacia, Media e Cidadania

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Sítio Web | Inscrições | Programa |

 

Por uma nova consciência do espaço público


Fruto de uma relação dialética da evolução tecnológica com a alteração de valores, comportamentos e hábitos de consumo, registaram-se, nas últimas décadas, significativas mutações sociopolíticas, sendo uma das mais relevantes a ocorrida ao nível da Ágora, ou espaço público, das sociedades contemporâneas.

 

Influenciados pela representação que construímos da Grécia Antiga, habituámo-nos a pensar que, numa democracia, quem é “cidadão” acede à Ágora e aí intervém em igualdade com os demais. Porém, no presente, talvez suceda de modo inverso: quem acede à Ágora é “cidadão” e o modo como nela pode intervir determina a extensão dos seus direitos, liberdades e garantias. Assim, as circunstâncias do local onde as decisões relativas à Pólis são tomadas configuram a própria cidadania.

(...)

Impõe-se, assim, uma nova consciência do espaço público, que habilite os cidadãos com as competências e os conhecimentos necessários à maximização das oportunidades que lhes abre e à minimização dos riscos a que os sujeita. Não menos importante, é também necessária uma nova consciência do espaço público no sentido em que a todos que nele atuam deve ser exigido que se rejam por padrões éticos, de respeito pela dignidade e pelos direitos humanos, bem como pelas liberdades de expressão e de participação.

Importa, pois, refletir sobre o contributo que esta pode dar para uma nova consciência do espaço público e sobre os desafios que este coloca àquela!

 

O 4.º Congresso Literacia, Media e Cidadania propõe-se ser uma oportunidade para essa reflexão e debate.

 

in Apresentação

 

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Qua | 12.04.17

O Lagarto, de José Saramago, lido por Adriana Calcanhotto

 

O Lagarto, de José Saramago, lido por Adriana Calcanhotto - PÚBLICO

 

A Fundação José Saramago está a comemorar a partir deste mês de Abril os seus 10 anos de existência com concertos, sessões de cinema, mesas redondas, tertúlias. Uma das iniciativas é a exposição O Lagarto, do artista plástico brasileiro  J.Borges e de José Saramago que esteve o ano passado no FOLIO - Festival Literário Internacional de Óbidos e tem como ponto de partida a edição ilustrada de 2016 do livro que o Nobel português publicou pela primeira vez há 40 anos.

Esta edição de O Lagarto nasceu de uma ideia original de Alejandro García Schnetzer e foi publicada em Portugal pela Porto Editora e no Brasil pela Companhia das Letras. O realizador  Miguel Gonçalves Mendes, autor de José & Pilar, fez um vídeo com a leitura do conto pela cantora e compositora brasileira Adriana Calcanhotto.

Ficha técnica
Realização: Miguel Gonçalves Mendes/JumpCut
Xilogravuras: J. Borges

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Qua | 12.04.17

Rota do Românico

Como eram os mosteiros na época medieval? Como era o dia a dia dos monges? Que antigos mosteiros integram, hoje, a Rota do Românico? As respostas a estas (e a muitas outras) questões poderão ser descobertas neste pequeno documentário. 

 

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Seg | 10.04.17

Maria Helena da Rocha Pereira

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 Velho Critério | por Afonso Reis Cabral | fevereiro de 2015 |

 

A urgência da cultura (entrevista)

 

Devo dizer que eu tive muita pena de deixar a matemática.

...

A perda de valores é comparável à do nosso tempo. Muito comparável.

...

Eu creio que posso responder-lhe simplesmente com uma frase de Cícero: «Quem não sabe história é sempre criança».

...

Eu não gosto de traduzir.

 

***

 

Maria Helena da Rocha Pereira é a mais famosa autoridade de estudos clássicos em Portugal. Formada em Filologia Clássica, tendo ainda ingressado em Oxford para especializar os seus estudos, foi a primeira mulher doutorada pela Universidade de Coimbra, em 1957. Não há nenhum aluno que não conheça, pelo menos, a antologia Hélade. Traduziu os grandes autores, mas confessa o seu gosto particular por Platão, Píndaro, os tragediógrafos gregos, Cícero, entre outros.

 

Recebeu-me na sua casa, em Coimbra. A arrumação metódica emparceirava com a disposição dos livros, que forravam todo o escritório. Várias distinções académicas e a lembrança de velhas amizades, como comprova uma fotografia de Eugénio de Andrade. Não podia faltar a gravura ocasional de um mocho.

 

A conversa girou à volta dos seus feitos académicos e de algumas questões da actualidade. O mote foi deixar falar quem tem experiência. Maria Helena da Rocha Pereira concordou de imediato, e com simpatia, em ceder esta entrevista. (...)

 

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Sab | 08.04.17

Livro Livre | para comemorar o 25 de abril

 

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 Museu do Aljube | 9 de maio - 18:00 | Apresentação por Teresa Calçada | Press release

 

A sessão será precedida por uma visita guiada* pelo Diretor do Museu, Prof. Luís Farinha, às 16h:30.

O Livro Livre, de Francisco Bairrão Ruivo, Danuta Wojciechowska e Joana Paz, nasceu como uma outra forma de comemorar o 25 de Abril, dando a conhecer a crianças e jovens este marco da História de Portugal e o seu legado.


Celebra os direitos e as liberdades fundamentais consagrados na Constituição de 1976 como a sua principal herança e destaca a responsabilidade do que é viver em democracia.

Tomando como referência este momento de conquista histórica, fruto da luta e do trabalho de muitos, militares e civis, o Livro Livre apela ao espírito da liberdade e convoca o leitor a participar numa atividade criativa, como co-autor do livro. Desafia-o a resgatar as memórias de quem viveu este período e registar estas experiências. Através de breves enquadramentos históricos, ilustrações sugestivas e propostas de atividade diversificadas, este livro constrói um espaço para a reflexão sobre o significado do 25 de Abril.

 

Depois do sucesso das edições anteriores junto das escolas e do público geral, vai ser lançada a 3.ª edição do Livro Livre para continuar a levar este projecto a mais crianças e jovens, bem como às comunidades escolares e municipais que estejam interessadas em acolher este projecto.

 

*Por favor, confirma a sua presença para info@museudoaljube.pt

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Qui | 06.04.17

MOOC - Crachás: como usar? | Sapo Campus

 

No âmbito do projeto gamiLearning, a Universidade de Aveiro vai promover entre 20 de abril e 1 de junho uma formação online de acesso aberto a todos os interessados em descobrir como os crachás (badges) podem ser utilizados para melhorar a aprendizagem.

 

Estão abertas as inscrições para o MOOC - Crachás: como usar? através da ligação: http://bit.ly/MOOCcrachas


A 18 de abril será enviado um e-mail com as instruções de acesso ao espaço online onde decorrerá toda a formação.


Esta formação é de acesso aberto e gratuito, e ficará disponível mesmo após o fim da formação. No entanto, a inscrição é obrigatória.

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Qua | 05.04.17

Infografia sobre direitos de autor, na educação

Infografia direitos de autor - Educação | Março de 2017 | Autora: Teresa Nobre | Design: André Rocha
 
Infografia com indicadores de 15 situações de utilização (casos do dia a dia) de recursos em contexto educativo. Inclui o indicador comparativo em três níveis e entre 15 países europeus.
 
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Qua | 05.04.17

Guia de investigação académica: seleção e uso das fontes de informação

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Lowry, C. (2016). [e-Book] Choosing & Using Sources: A Guide to Academic Research. Ohio, The Ohio State University, 2016

 

A seleção e o uso de fontes é um processo chave para a escrita e a investigação académica, desde a formulação da pergunta de investigação até à seleção de boa informação e o seu uso eficaz nas tarefas de investigação. Outros capítulos cobrem a compreensão dos tipos de fontes, a pesquisa da informação e a prevenção do plágio. Cada capítulo inclui questionários e atividades para reforçar conceitos básicos e ajuda à sua aplicação. Também dispõe de apêndices para referências rápidas sobre ferramentas de pesquisa, princípios básicos de direitos de autor e uso justo.

 

O livro oferece uma introdução exaustiva às fontes relacionadas com a escrita e investigação académica. Com a exceção do primeiro capítulo relativo às estratégias de pesquisa de informação, o resto do livro centra-se nas fontes, que são relevantes para qualquer tipo de escrita académica, não só de documentos de investigação. O livro é adequado para todas as disciplinas e para una ampla audiência. Está escrito com clareza e dirigido aos estudantes universitários. O índice detalhado facilita a localização de informação específica e inclui hiperligações para uma navegação fácil*.

 

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Visto aqui.

 

*Tradução livre da língua espanhola.

 

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