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Blogue RBE

Ter | 31.01.17

RBBD. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

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Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

ISSN: 1980-6949

 

v. 13 (2017): N. Especial - Competência Informacional e Midiática

 

Sumário

Editorial

Elisabeth Adriana Dudziak

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1-3

 

Abordagem Teórica e Interlocuções da MIL

Literacias emergentes em contextos digitais

Rodrigo Eduardo Botelho-Francisco

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4-26

A contribuição das pesquisas em competências infocomunicacionais ao conceito de Media and Information Literacy

Jussara Borges

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27-46

O estado da arte da competência em informação (CoInfo) no Brasil: das reflexões iniciais à apresentação e descrição de indicadores de análise

Regina Celia Baptista Belluzzo

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47-76

 

Educação e Didática para a MIL

O papel das bibliotecas no contexto das Tecnologias Digitais e novas formas de aprendizagem

Regina Garcia de Brito, Valéria Martin Valls

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77-110

Competência Informacional e Midiática no Ensino de Biblioteconomia: Apontamentos para o Contexto Brasileiro

Gabriela Belmont de Farias

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111-135

Bibliotecas Públicas como lócus para a alfabetização midiática e informacional

Alberto Calil Junior

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136-154

As mídias como fonte de informação: aspectos para uma avaliação crítica

Mariana Pícaro Cerigatto, Helen de Castro Silva Casarin

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155-176

Metacognição no processo de letramento informacional

Kelley Cristine Gonçalves Dias Gasque

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177-195

 

Políticas Públicas, Movimentos Sociais e a MIL

Contribuições das teorias feministas e dos estudos de gênero para os debates sobre alfabetização midiática e informacional

Raquel Tebaldi

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196-212

Competência Informacional e Midiática: uma revisão dos principais marcos políticos expressos por declarações e documentos

Elisabeth Adriana Dudziak, Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, Adriana Cybele Ferrari

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213-253

 

Experiências Relacionadas à MIL

Formação de formadores em Media and Information Literacy (MIL) para países lusófonos africanos

Fernanda Maria Melo Alves, Aida Varela

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254-271

Competência em Mídia e em Informação no ensino em Biblioteconomia: um breve relato de experiência

Marianna Zattar

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272-279

Humanismo e tecnologia na perspectiva da competência informacional e midiática

Aida Varela Varela, Marilene Lobo Abreu Barbosa, Maria Giovanna Guedes Farias

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280-300

Competência informacional e midiática e a formação de professores de ensino fundamental: um relato de experiência

Helen de Castro Silva Casarin

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301-321

 

 

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Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação. São Paulo.  ISSN: 1980-6949

 

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. © 2002 / Todos os direitos reservados a Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições. Contato: rbbd@febab.org.br 

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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0

Ter | 31.01.17

Pierre Lévy

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Filósofo francês Pierre Lévy defende: ‘Não há conhecimento sem esforço’

 

Um professor com jeitão de guia e um aluno mais responsável pela sua formação. Esse é o futuro projetado pelo filósofo francês Pierre Lévy... “Devemos treinar o estudante para se engajar na construção do conhecimento colaborativo. Pode não ser útil para ser aprovado numa prova, mas será útil para ele no trabalho, como cidadão”, aconselha o professor da Universidade de Ottawa, no Canadá, que é autor de livros como “Cibercultura” (1997) e “A esfera semântica” (2011). Nesta entrevista ao EXTRA, Lévy fala dos desafios trazidos pelas novas mídias e mostra alguns caminhos para a nova sala de aula.

 

Qual o novo papel do professor com as novas mídias em rede?

O professor deve participar mais ativamente dessa nova mídia. Entendê-la e usá-la sistematicamente para o seu próprio aprendizado. Ler a Wikipédia não é o mesmo que ler no papel. Na nova mídia, você não aprende lendo o texto. Aprende junto: se comunicando, com exploração ativa, comparando fontes… Se os professores não usarem essa nova mídia para si mesmos, nunca serão capazes de ensinar os alunos a usar essas ferramentas. Os estudantes já sabem usar as redes sociais para trocar vídeos de gatinhos, para diversão ou videogames estúpidos. Agora, têm que aprender a escolher jogos interessantes e sérios. Entender o processo de aprendizado coletivo e filtragem de dados.

 

Quais os métodos para essa tarefa de guia do professor?

Há muitas situações diferentes. Não só geográficas e culturais, mas também entre os níveis educacionais. Você não usa a internet ou o tablet do mesmo jeito na educação primária e na universidade. Não há métodos universais que se encaixem em qualquer situação. Por isso, encorajo os professores a aprenderem por eles mesmos e adaptarem os tipos de exercícios aos estudantes. (...)

 

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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0