O objectivo deste trabalho é medir o impacto resultante do facto de se obrigar um aluno a repetir um ano no seu desempenho académico subsequente. Pretende-se responder à seguinte questão: para os alunos que ficaram retidos, como é que os seus resultados académicos se comparam com os resultados académicos que teriam tido se não tivessem ficado retidos?
Esta publicación es el producto del convenio que en 2006 ejecutaron el Centro Regional para el Fomento del Libro en América Latina y el Caribe (CERLALC) y la Unión Latinoamericana de Ciegos (ULAC), con el apoyo de la Fundación once para la Solidaridad con las Personas Ciegas de América Latina (FOAL). Se trata de un texto que nació tras un primer diagnóstico sobre entidades que producen y proveen material de lectura para personas con limitación visual, así como de los talleres y seminarios que sobre este tema se impartieron en la región. El resultado es esta valiosa herramienta para aplicar prácticas y experiencias que garanticen el acceso a la información a las personas con discapacidad visual.
Autor(es): Alejandro Schinca, Norma Toucedo Tipo de publicación: Libro
Colección: Lectura y Escritura Serie: Proyectos Editor - Coeditor: Cerlalc ULAC y FOAL Año de edición: 2011 Idioma: Español País: Colombia Número de páginas: 54 ISBN: 978-958-671-198-3
V Edição do Concurso Literário “A Ética na Vida e no Desporto”
Aviso de abertura - 9 de dezembro de 2016
O Instituto Português do Desporto e Juventude I.P., através do Plano Nacional de Ética no Desporto, com o apoio do Jornal Desportivo A Bola, a Direção-Geral da Educação/Desporto Escolar, Direção - Geral de Reinserção e Serviços Prisionais e o Comité Olímpico de Portugal, instituem a V Ediçãodo Concurso Literário “A Ética na Vida e no Desporto”.
O Concurso tem por objetivo estimular a produção de trabalhos escritos relacionados com a Ética na Vida e no Desporto, galardoando aqueles que melhor qualidade apresentarem, por estudantes do ensino secundário dos Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e de Artes Visuais e dos Cursos Profissionais ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo de Portugal Continental e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores.
O prazo de apresentação dos trabalhos decorre de 1 de março a 30 de abril de 2017.
Uma Viagem no Tempo, um Passeio pela História é um Concurso Multimédia, promovido pelo Departamento de História, destinado aos alunos do 10º,11º,e 12º anos, da área de Humanidades do Ensino Secundário, do Alentejo e do Algarve.
Esta iniciativa conta com o apoio do Centro de Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS.UÉ), da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e da Rede de Bibliotecas Escolares de Évora (RBEV).
O trabalho consiste em contar uma pequena história, em formato digital, relacionada com o passado/presente da localidade da Escola, ou com vivências e características da Região. O Concurso é de temática aberta, nas áreas da História, História de Arte, Arqueologia, Património Cultural, Bibliotecas, Literacia, Cultura e Lazer.
Os vídeos deverão ser submetidos pelas Bibliotecas das respetivas Escolas, até 19 de Março de 2016.
Naturalmente que a qualidade dos projetos depende em grande parte do interesse e do profissionalismo dos docentes responsáveis. Por isso eles são elementos integrantes dos grupos concorrentes, participando igualmente do prémio. O perfil deste concurso adequa-se prioritariamente aos docentes de História e aos professores bibliotecários. (...)
Ilustração de Alex Gozblau | Texto de Carolina Reis | inExpresso |
O medo tinha hora marcada. Começava e terminava com a campainha da escola. Adriana sabia que era ali que a paralisia facial mais se notava. Durante dez anos aguentou sozinha os comentários de gozo feitos em todas as aulas, os empurrões e insultos durante os intervalos. Não lhe valeu o irmão, que assistia a tudo ali mesmo ao pé e que, também com medo, ficava em silêncio. De certa forma, ela fez o mesmo. Aguentou até ter coragem para contar à mãe o que se passava. A vida desta família alentejana já se encaminhava para rumar mais a sul, o bullying foi a gota de água.
Adriana mudou de cidade, fez terapia, cresceu, recuperou das mazelas. Sentiu-se “curada”. Mas, dez anos depois da primeira vez em que os miúdos da escola a rodearam para lhe cuspir e gritar que ela era “feia, pequena, deficiente, um verme” que não merecia viver, os insultos voltaram. Agora, não existiam círculos no recreio, nem aparecia ninguém, de repente, para lhe dar uma palmada na cabeça, nem lhe roubavam a roupa depois do treino de educação física. Os insultos e ameaças chegavam através do Facebook e do telemóvel, constantemente. Ali, sem ver a cara dos agressores, ela voltava a ser “feia, pequena, deficiente, um verme” que não merecia viver. Como se nunca tivesse saído da primeira escola onde o assédio começou. (...)
A biblioteca escolar é uma plataforma de saberes, de trabalho e de inovação que se constrói e se reinventa diariamente em cada escola. O seu sucesso resulta dos esforços de todos, e todos estamos convocados para a procura conjunta de contributos, num percurso colaborativo que conjuga continuidade e mudança.
O espaço Biblioteca ativa abordará temáticas de natureza diversa, procurando refletir, inquietar, discutir e apresentar propostas que reforcem e consolidem o percurso das bibliotecas escolares e as tornem núcleos ativos de acolhimento, aprendizagem e construção pessoal.
A propósito do Dia Internacional dos Direitos Humanos que se celebra a 10 de dezembro, lançamos mais um número da Biblioteca ativa com a publicação de Leitura, Liberdade e Direitos Humanos e de um cartaz com personalidades ligadas a esta temática.
Teodoro, L. A. [e-Book] A escrita do passado entre monges e leigos: Portugal – séculos XIV e XV. São Paulo, Editora UNESP Scielo, 2012
A escrita do passado entre monges e leigos é o testemunho direto da atual vitalidade dos estudos medievais no Brasil, em especial aqueles dedicados às novas problemáticas históricas sobre o reino português nos séculos finais da Idade Média. Leandro Alves Teodoro revisita as fontes cronísticas portuguesas oriundas de dois lugares de produção: o scriptorium do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e a corte régia quatrocentista da dinastia de Avis. O mérito deste livro está na comparação entre esses dois tipos de crônicas, desvelando o percurso da escrita da história em dois momentos distintos. No século XII, a fundação do mosteiro crúzio dos cônegos regrantes de Santo Agostinho esteve entrelaçada com a própria criação do reino de Portugal. Foram os monges os responsáveis pela constituição e pelo ordenamento da memória de glórias do reino. A partir de 1385, o autor analisa o processo de transformação dessa história monástica em um saber histórico laico nas mãos dos cronistas régios. Nesse processo, foram incorporados valores cristãos para que essas crônicas pudessem ter igualmente uma ação pedagógica na formação dos nobres cavaleiros do reino, buscando idealizar o presente e o futuro por meio dos triunfos do passado. Com um texto bem escrito, Teodoro propicia tanto a leitura prazerosa quanto o retorno às origens da arte da composição cronística portuguesa.
Número de Páginas: 120 Formatos Disponíveis: .epub.pdf Português Europeu (Pt-Pt)
A lenda de Iracema, uma índia do povo dos Tabajara que se apaixona por Martim, um explorador português, contada numa história de amor sobre as origens do estado brasileiro do Ceará e do próprio Brasil. (...)
O enfoque desta obra decorre da relevância que o contexto sociocultural em que a pessoa está inserida serve de parâmetro para classificá-la como normal e anormal, além de enfatizar o ensino e a escola, bem como as formas e condições de aprendizado. Esta perspectiva, ao invés de procurar no aluno a origem de um problema, define o tipo de resposta educativa e de recursos e apoios que a escola deve proporcionar a esse aluno para que ele obtenha o sucesso escolar.
A obra apresenta elementos capazes de instigar a reflexão sobre a mídia social Facebook nos mais diversos contextos e situações, envolvendo os usos que as pessoas fazem dessa mídia; os temas que surgem e como esses se configuram enquanto objeto de estudo num ambiente de diálogo; os potenciais sociotécnicos e educacionais da rede, enquanto espaços de subjetivação, sociabilidade e diferença; bem como os usos do Facebook no ensino superior e na formação continuada de professores.