Passaram 220 anos desde que foi criada, por alvará régio, a maior biblioteca do país. Viagem por 75 quilómetros de prateleiras, 66 mil m2 de edifício, 4,7 milhões de documentos.
Estamos numa sala com 600 m2. Tem duas portas corta-fogo de três toneladas, é anti-sísmica e anti-incêndio — aqui, o simples acto de acender um isqueiro é impossível, uma vez que o ar não é combustível. Há várias estantes: algumas estão vazias, ainda à espera de serem preenchidas. Outras, guardam relíquias que poucos têm oportunidade de ver. Como uma colecção de documentos impressos até 1500 e os espólios de Sophia de Mello Breyner Andresen,Fernando Pessoa, Eça de Queirós e Almeida Garrett. E de muitas outras figuras da cultura portuguesa. Preciosidades que estão guardadas em pequenas caixas de cartão, devidamente identificadas com o número do espólio a que pertencem. Qualquer um as poderia abrir, na verdade. Mas antes teria de conseguir entrar na cave da torre de depósitos, onde funciona a casa-forte da Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), a maior biblioteca do país. Nesta casa-forte, que é a zona mais segura dentro da BNP, não estão necessariamente os documentos mais antigos, mas aqueles que têm mais valor, os mais raros, os mais importantes. “É como o cofre de um banco”, diz-nos a directora, Maria Inês Cordeiro. E visitá-la é um privilégio — “entre os técnicos da biblioteca ninguém entra sozinho e não entra ninguém que seja de fora”. Há excepções, claro: os representantes de Estado. E os técnicos da manutenção. Nunca, nunca sozinhos. (...)
O prémio conto ilustrado infantil Correntes D'Escritas/Porto Editora foi para Armamar.
A turma do 4ºA da Escola Básica José Manuel Durão Barroso, de Armamar venceu o Prémio Conto infantil Ilustrado Correntes d'Escritas Porto Editora 2016 com o conto "A magia de Ahmed":
Era uma vez uma cidade que não era muito grande nem muito pequena. Como todas as outras cidades, tinha muitas casas, prédios com muitas janelas, ruas largas e ruas estreitas, um hotel, escolas modernas, muitas lojas, alguns jardins, cafés, muitas pessoas apressadas... coisas iguais a todas as cidades que não são grandes nem pequenas.
Mas algo era diferente: bem no centro desta cidade, passava um riacho que desaparecia no "Baldio". E era a existência do Baldio que fazia a diferença! (...)
No dia 02 de março de 2016, os professores bibliotecários das bibliotecas escolares de Aveiro organizaram e participraram numa sessão de Banda Desenhada e Gaming na Escola Secundária José Estêvão.
Nesta sessão estiveram presentes, em representação da Jan Ken Pon, o Ricardo Andrade e a Iris Loureiro e em nome da LampWave, o Jorge Tavares.
Entre as 14 e as 18 horas dezenas de alunos e diversos professores bibliotecários e coordenadores interconcelhios entraram neste mundo dos traços, dos argumentos e da representação argumentativa que se apresenta tão criativa neste registo. Os participantes tiveram a oportunidade de aprender técnicas de desenho, técnicas narrativas, storyboards, guionismo, gaming e outras particularidades deste género de Banda Desenhada.
Do muito que se aprendeu e praticou fica a certeza do muito que a Manga e o gaming podem contribuir para o enriquecimento da biblioteca escolar e sobretudo dos alunos.
Saiba o que são e como desenvolver competências socioemocionais a partir de experiências e recomendações conducentes a preparar os alunos para enfrentarem os desafios deste século.
As competências socioemocionais são habilidades que você pode aprender; são habilidades que você pode praticar; e são habilidades que você pode ensinar