Apresentação plenária no Congresso "A Língua Portuguesa: Uma Língua de Futuro", de celebração dos 725 da fundação da Universidade de Coimbra. De António Dias Figueiredo.
Deve a obra de arte conter uma dimensão ético-política que imponha limites à liberdade de expressão do artista? Eis o problema que esteve na génese do ensaio “A obra de arte e os limites ético-políticos”, da autoria da aluna Ana Margarida Simões, vencedora da primeira edição (2014/15) do Prémio Ensaio Filosófico no Ensino Secundário.
Ao revisitar, no passado dia 19 de novembro, a Escola Secundária Lima-de-Faria, Cantanhede, a “casa onde aprendeu o que era a Filosofia e, sobretudo, onde a ensinaram a filosofar”, para receber o aludido prémio, Ana Margarida Simões prestou, também ela, um tributo à Filosofia, sendo suas as seguintes palavras:
“Afinal, desde os primeiros séculos antes de Cristo que se pratica Filosofia enquanto tal, e, depois de incessantes perguntas e de tantas possibilidades de resposta, muitos seres humanos continuam a saber de perto o que é a injustiça, a intolerância e a falta de liberdade, o que nos pode levar, falaciosamente, a duvidar do interesse em estudar Filosofia. Pessoalmente, depois de ter tomado os primeiros contactos com esta área do saber, eu durmo melhor à noite. (E garanto-vos que não é por ter como livros de cabeceira obras de Heidegger ou de Wittgenstein.)”
Promovido para suscitar o interesse pela escrita e reflexão filosóficas, realçar a importância da disciplina de Filosofia na formação geral dos alunos do ensino secundário e consolidar competências em literacia da informação, ao mesmo tempo que divulga o trabalho desenvolvido nas escolas do ensino secundário, o Concurso Prémio Ensaio Filosófico 2015-16 foi lançado no dia Mundial da Filosofia e decorre até ao dia 1 de junho de 2016, contando com a parceria da Rede de Bibliotecas Escolares.
O Conselho Nacional de Educação e a Fundação Francisco Manuel dos Santos irão promover o Projeto aQeduto: Avaliação, qualidade e equidade em educação. A primeira iniciativa e apresentação do projeto terá lugar no dia 14 de dezembro de 2015, no auditório do Conselho Nacional de Educação, das 18:00 às 19:30. Com o objetivo de chegar ao grande público através de uma linguagem acessível, o Projeto aQeduto visa explicar a variação dos resultados dos alunos portugueses nos testes PISA (2000 e 2012), tendo em conta três eixos fundamentais: os alunos, as escolas e o país. O primeiro fórum será dedicado a uma análise da evolução dos resultados PISA e da evolução de outros indicadores de desenvolvimento do país, tais como a economia e o índice de desenvolvimento humano. Para participar inscreva-se aqui!
Conversas na Aldeia Global - Manifesto para a Ciência em Portugal, por Manuel Heitor e Alexandre Quintanilha | quinta-feira - 03 de dezembro, 21h30 | Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras.
No próximo dia 2 de dezembro, quarta-feira, às 17h30, o projeto Multivivências E5G apresenta seu segundo programa: “A música como instrumento de inclusão da comunidade cigana”.
Em continuidade à primeira emissão e integrando uma série cujo tema é a música na comunidade cigana de Ponte de Anta, bairro onde está o centro, em Espinho, este programa terá uma entrevista com Davi Botas, cantor local de projeção nacional que também é o pai do jovem Zidane, entrevistado do programa anterior.
Como não poderia deixar ser em um programa sobre música, além da conversa com o Davi Botas, a emissão terá canções interpretadas pelo convidado.
À hora marcada pode ouvir em direto aqui ou mais tarde em podcast.
A Rede de Bibliotecas de Vagos (RBV) realizará, no dia 11 de dezembro uma sessão de esclarecimento para pais e encarregados de educação subordinada ao tema "incluir a diferença, expetativas e desafios".
Esta sessão inclui a presença da Doutora Helena Serra e de dois atletas para-olímpicos, Paulo Henriques e João Gregório.
Destacamos também a participação do Coro Polifónico de Aveiro.
Ser biblioteca é prestar um serviço de qualidade quanto à informação, à cultura e, neste caso, à inclusão.
Versão de 1217 da Magna Carta e a única cópia conhecida do decreto real do Rei João de 1215 chegam a Lisboa e serão exibidos na Torre do Tombo, entre os dias 7 e 11 de dezembro.