A PEN é uma associação internacional, fundada em 1921 para promover a amizade e cooperação intelectual entre os escritores de todo o mundo, enfatizar o papel da literatura no desenvolvimento da compreensão mútua e da cultura mundial, lutar pela liberdade de expressão e pelos escritores que a defendem.
Reproduzimos parte da declaração da PEN que condena o atentado contra o Charlie Hebdo e defende a liberdade de expressão como baluarte da paz e de sociedades livres:
As writers, editors, and artists we stand together today in solidarity and outrage at the murder of our colleagues at Charlie Hebdo in Paris. This attack on cartoonists, writers and editors is an attack on free expression worldwide. It is an attempt to terrorize and intimidate all of us in order to inhibit the free flow of ideas.
Peaceful coexistence within diverse communities requires a climate of tolerance and an open exchange of views that includes criticism, humor, and hyperbole. The right to satirize, to question, to expose, to mock, even when offensive to some, is a bulwark of a free society. Today’s bloody retribution for the drawing and publishing of cartoons represents a terrifying challenge to these values of tolerance. (...)
Pode juntar-se a escritores e artistas como Salman Rushdie, Woody Allen, Orhan Pamuk, Jennifer Egan, Art Spiegelman, Neil Gaiman Louise Erdrich adicionando a sua assinatura à declaração PEN. Nós já o fizemos.
"Assinala Prenksy que os estudantes de hoje procuram obter aprendizagens significativas, que tenham relação direta com a sua vida quotidiana e que lhes permitam ser protagonistas do seu processo educativo". [...]
"Somos todos Charlie" em várias línguas e com diferentes imagens foi uma das frases que, hoje, mais ecoou nas primeiras páginas de jornais de todo o mundo, em sinal de repúdio pelo atentado ocorrido Paris e em defesa da liberdade de expressão. Reproduzimos, acima, a imagem de capa do Diário de Notícias, da autoria do cartoonista português André Carrilho
Hoje, às 19h00, no 7º piso do El Corte Inglés (Lisboa), Tiago Fernandes irá debater A sociedade civil, o novo ensaio da Fundação Francisco Manuel dos Santos, com Ana Belchior e António Araújo. Um debate inserido no ciclo Pensar Portugal.
A entrada é livre, mediante inscrição através do mail relacoespublicas@elcorteingles.pt.
Criar uma comunidade da biblioteca nas redes sociais é parte do êxito de uma estratégia digital. É a primeira razão pela qual uma biblioteca deve aspirar a estar nas redes sociais. A comunidade não se compõe somente de seguidores; também deve estar cheia de potenciais utilizadores defensores da biblioteca que difundam a mensagem para lá do alcance das (suas) próprias redes digitais. Num clima social digital onde a maioria das pessoas confia nas recomendações que amigos e familiares fazem nas redes sociais, à frente de outras formas de promoção, estes utilizadores são imprescindíveis e é indispensável poder contar com eles.