O Museu da Assembleia da República divulga, todos os meses, uma peça do seu património, acompanhada da respetiva descrição e de informações sobre o contexto histórico. A imagem reproduzida é do Boletim de maio, disponível aqui >>.
Neste artigo pretende-se descrever os eixos básicos para um programa ou projecto de leitura e escrita num centro educativo (o tratamento da leitura e da escrita no centro) e o papel que a biblioteca escolar há-de ter nele.
10 chaves para ensinar a interpretar. Docentes. Daniel Cassany
Vários fatores socioculturais, políticos, económicos e tecnológicos provocaram mudanças transcendentais na natureza dos textos e das práticas leitoras que desenvolvemos hoje em dia. Hoje lemos mais que há um par de décadas, lemos outros textos e fazêmo-lo de maneira diferente...
A biblioteca é, sem dúvida, um caminho de ligação entre saberes, culturas e povos que confere sentido aos conteúdos disciplinares muitas vezes demasiado abstratos e separados da realidade das pessoas comuns. A biblioteca é lugar de aproximação e de humanização. Assim foi na 6.ª feira, 13 de junho, na Escola Secundária Leal da Câmara.
Liliana Silva
Professora bibliotecária da Escola Secundária Leal da Câmara
A BNP, criada em 1796, alberga perto de três milhões de obras em mais de 30 quilómetros de estantes. A sua missão é vasta e dela se destaca o tratamento, a inventariação e a conservação do património documental português, a manutenção, atualização e gestão da Biblioteca Nacional Digital e do Catálogo em linha das suas coleções.
A BNP atua ainda como Agência Bibliográfica Nacional, responsável pelo Depósito Legal e pelos serviços ISSN, ISMN e CiP, pelo registo e difusão da Bibliografia Portuguesa e pela coordenação e gestão da PORBASE - Base Nacional de Dados Bibliográficos. Neste âmbito, tem igualmente assumido formas de intervenção diversa em prol do desenvolvimento profissional das bibliotecas, a que também se alia a sua função de Organismo de Normalização Sectorial para a documentação e informação em Portugal.
Sábado, 21 de junho de 2014 Concertos pelos alunos da Escola de Música do Colégio Moderno nos vários espaços deste teatro
Celebrar a música e ajudar uma causa justa são os pilares do Dia Solidário que a Escola de Música do Colégio Moderno e o Teatro Nacional de São Carlos organizam no próximo sábado, 21 de junho. Trata-se de um conjunto de concertos cuja receita reverte integralmente a favor do Instituto Português de Oncologia.
Ao longo da tarde e noite do dia 21 de junho, os alunos da Escola de Música do Colégio Moderno vão interpretar obras de vários compositores em recitais espalhados por vários espaços do Teatro Nacional de São Carlos.
A estes alunos juntam-se alguns músicos convidados que quiseram associar-se a este Dia Solidário. Entre eles estão: Jill Lawson – piano Joana Bagulho – cravo Ensemble Lusiovoce sob a direção de Clara Coelho Elizabeth Davis, Richard Buckley, Lídio Correia – percussão Pedro Cachado – tenor
"O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra promove um ciclo literário, intitulado 'Nem só as Árvores têm Folhas', que termina em setembro, contando com a presença de Afonso Cruz, Pilar del Río e António Bagão Félix".
[...] A próxima sessão será com António Bagão Félix, a 28 de junho, que apresenta o livro "Trinta árvores em discurso directo" e que terá a jornalista Maria Flor Pedroso como mediadora".