Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP
A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) comemora, hoje, o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP.
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A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) comemora, hoje, o Dia da Língua Portuguesa e da Cultura na CPLP.
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A Direção-Geral da Educação (DGE) e a Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN), no âmbito do programa Media Smart, vão promover no dia 7 de maio, no Auditório da DGE, em Lisboa, o seminário Literacia para a Publicidade em Meio Digital (programa).
Atendendo ao trabalho que as bibliotecas escolares realizam no contexto da Educação para os Media, o seminário terá um conjunto de lugares reservado à participação de professores bibliotecários.
A participação no seminário é gratuita mas está sujeita a inscrição através deste formulário.
A BAD realiza nos próximos dias 7 a 9 de Maio de 2014, em Lisboa, o curso Indexação e recuperação de informação: nível 1, dirigido a todos os técnicos superiores e assistentes técnicos de Biblioteca e Documentação.
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Pré-genérico do documentário de Joaquim Vieira, A cantiga era uma arma, acerca dos músicos e das músicas do 25 de Abril e do PREC (Processo revolucionário em curso) que estreia amanhã na RTP2, assinalando os 40 anos do concerto que reuniu no Palácio de Cristal (Porto), pela primeira vez, os cantores que permaneciam em Portugal ao tempo da ditadura com aqueles que estavam no exílio.
Chegaram os primeiros dias de abandono ao sol e ao mar.
"O mar é interessante porque é essencialmente duas coisas. Há o mar como grande prova, o mar de Conrad, de Stevenson, o mar da tempestade, o mar dos grandes capitães de Conrad como símbolos da luta e da lealdade. Como grande amante da literatura de aventuras isso significa muito.
Mas para mim o mar é outra coisa. É o mar da posição horizontal, não da luta para dominá-lo, mas ao contrário, para se abandonar. É o mar da felicidade. É por isso que o mar está indissoluvelmente ligado ao amor, a Eros. Para mim, era inconcebível o amor sem o mar. O mar está também na história da minha vida das paisagens do amor, isto é, desse grande abandono nos braços da vida. Sem luta. Nado muito mas isso não tem nada a ver como desporto, não, é realmente abandonar-se em grandes braços amorosos."
Claudio Magris o europeu que não pode viver sem o mar: entrevista de Ana Sousa Dias
in Revista Ler, dez. 2013
Depois de ter recebido a fase distrital do Concurso Nacional de Leitura, Constância promove, no dia 23 de maio, no Centro Náutico, a final do V Concurso Concelhio de Leitura.
Palavras de Veiga Simão, o ministro da educação de Marcelo Caetano que, nos anos 70, impulsionou a reforma do ensino que ficou conhecida com o seu nome: “Eu assumia que a única possibilidade, a única nesga de oportunidade que Portugal tinha para caminhar um pouco mais depressa para uma democracia inevitável e desejável era através da educação”, disse, numa entrevista ao PÚBLICO em 2001."
"Como ministro da Educação, alargou a escolaridade obrigatória e gratuita para oito anos, lançou as bases do desenvolvimento do ensino, estabelecendo o direito à educação, a igualdade de oportunidade e o acesso pelo mérito. Apostou muito na educação técnica, que foi suprimida após o 25 de Abril. Mas ficou também conhecido pelos “gorilas”, os vigilantes colocados em algumas faculdades da Universidade de Lisboa, a pior medida que tomou no meio de uma reforma que mudou, mais do que tudo, o ensino superior português."
"No início dos anos 70 (do século passado), quando era reitor da Universidade de Lourenço Marques, Veiga Simão tomou a decisão política de promover doutoramentos em Inglaterra, pois em Portugal demoravam muito tempo”, recordou, ao PÚBLICO, João de Deus Pinheiro, ex-ministro dos Negócios Estrangeiros. (...)
O antigo ministro da Educação nos IX e X governos constitucionais destacou, também, uma consequência destes doutoramentos. “Foram os doutorados de Lourenço Marques que mais tarde fizeram nascer as universidades do Minho, Aveiro, Beira Interior, Algarve e Nova de Lisboa”, assinalou. “Veiga Simão foi um homem decisivo no salto do ensino científico.” (...)"
Ler mais no Público, 3 maio >>