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Blogue RBE

Sex | 03.01.14

Os DRM (digital rights management) em Portugal












Imagem: Exame Informática





Escreve a Exame Informática que, em Portugal,  só uma empresa respeita os direitos de autor no que diz respeito a publicações em suporte digital, os chamados DRM (digital right management). Mas a própria lei e a sua viabilidade são problemáticas.

«Desde 2004 que os produtores de conteúdos estão obrigados a disponibilizar junto da IGAC os meios que permitem desbloquear sistemas anticópia de filmes, músicas ou ebooks, mas só uma empresa respeitou a lei.

Hoje, um utilizador que queira migrar os livros que tem no Kindle, da Amazon, para o Nook, da Barnes & Noble, ou para o iPad, da Apple, depara-se com duas opções: 1) procura na Internet um programa que desbloqueie os sistemas de gestão direitos de autor de obras em formato eletrónico (DRM, de Digital Rights Management); ou 2) solicita à Inspeção-Geral de Atividades Culturais (IGAC) os meios que permitem a desbloquear os sistemas de DRM para situações em que a cópia é legal e está contemplada pela lei. A primeira opção, provavelmente mais popularizada, é ilegal à luz da lei portuguesa e pode ser punida com uma pena de um ano de prisão; a segunda é legal, mas tem um forte constrangimento: mesmo que os portugueses aderissem em massa a esta opção, dificilmente conseguiriam obter os meios necessários para desbloquear o DRM das respetivas bibliotecas. E isto porque apenas um produtor de conteúdos forneceu esses meios à IGAC e está em conformidade com a lei que é aplicada aos produtores de filmes, DVD e livros desde 2004.» (...)


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Sex | 03.01.14

Os livros também lêem os leitores












Imagem: The New York Times/ Technology 





Na era da internet não são só os leitores que lêem os livros;  os livros eletrónicos também podem ler o percurso e o rasto de dados que os seus leitores vão acumulando.

Before the Internet, books were written — and published — blindly, hopefully. Sometimes they sold, usually they did not, but no one had a clue what readers did when they opened them up. Did they skip or skim? Slow down or speed up when the end was in sight? Linger over the sex scenes?


A wave of start-ups is using technology to answer these questions — and help writers give readers more of what they want. The companies get reading data from subscribers who, for a flat monthly fee, buy access to an array of titles, which they can read on a variety of devices. The idea is to do for books what Netflix did for movies and Spotify for music. (...)


Ler mais no The New York Times/ Technology, 25 dez. >>