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Blogue RBE

Seg | 08.07.13

Banzai #3

























Depois de um ano de paragem, a revista de banda desenhada manga de autores portugueses, Banzai, está de volta às lojas.

 Banzai nasceu do desejo de publicação de um grupo de ilustradores emergentes com o estilo manga (ilustração moderna japonesa). Depois de verem as portas das editoras fechadas para um estilo que é considerado de “nicho”, decidiram autopublicar-se num esforço que tem vindo a dar frutos em diferentes áreas. A edição é da NCreatures, organização com a qual a RBE tem uma parceria para apoio à criação de Clubes Manga nas escolas/ bibliotecas escolares.

A Banzai está disponível nas lojas: 
FNAC; El Corte Inglés;
Livraria Bulhosa Entrecampos; 
Livraria Leya Barata (Lisboa); 
Loja do Museu do Oriente; 
Casa da BD; Castella do Paulo

Pode ser adquirida também através do site: 
http://banzai.ncreatures.com/banzai_comprar.html
Para mais informações: banzai@ncreatures.com

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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0

Seg | 08.07.13

"Ideais"









Imagem: Público




António Pinto Ribeiro, professor universitário e conferencista internacional, investigador e programador cultural, assina uma coluna de opinião no Ípsilon/ Público. A última é dedicada aos ideais, ou melhor, à falta deles, pela desistência atual em superar o presente, o mal estar do presente, por ideias de transformação que revelem um desejo de aperfeiçoamento e de aproximação de posições subjetivas a um ideal de bem universal. Citamos um excerto dessa última opinião (Ideais, Ípsilon, 5 de Julho), a merecer, quanto a nós, leitura integral e atenta:


(...) Uma constante poderosa na actualidade parece ser a inexistência de um ideal de vida, de um ideal social e de comunidade. Para ser mais preciso, surge como facto social, mas na realidade ela pertence à esfera política - a convicção de que os ideais já não fazem sentido nem têm lugar, e que não há uma linguagem que os expresse que não seja uma linguagem desacreditada. Em suma: querem fazer-nos crer que os ideais caíram como caiu o muro de Berlim. Na verdade, o consumo ocupou o lugar deixado vago tanto pelas ideologias redentoras como pelos ideais carregados de subjetividade e de humanismo e promessa de um futuro melhor. (...)


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Este trabalho está licenciado sob licença: CC BY-NC-SA 4.0