Integrado no Alkantara Festival 2012, a decorrer em Lisboa, The Quiet Volume é um espectáculo sussurrado, autogerado e ‘automático’ (Autoteatro) para duas pessoas de cada vez, explorando a tensão particular que se encontra em qualquer biblioteca; uma combinação de silêncio e concentração dentro da qual se desenrolam experiências de leitura diferentes para cada um. Dois espectadores/participantes sentam-se lado a lado. Recebendo deixas de palavras escritas ou sussurradas, dão por si a abrir um caminho improvável por entre uma pilha de livros. A peça expõe a intrigante magia que existe no centro da experiência de leitura, deixando que os mecanismos que julgamos internos se debrucem sobre o espaço envolvente, abrindo porosidades entre a esfera de um e outro leitor. The Quiet Volume estreou no ‘festival ambulante’ Ciudades Paralelas e tem passado por bibliotecas em cidades como Berlim, Buenos Aires e Londres.
Em Portugal assinalou-se, pela primeira vez, em 25 de Maio de 2004, o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, por iniciativa do Instituto de Apoio à Criança.
A origem desta data funda-se no facto de no dia 25 de Maio de 1979 ter desaparecido uma criança de 6 anos, Ethan Patz, em Nova Iorque. Nos anos seguintes, pais, familiares e amigos reuniram-se para assinalar o dia do seu desaparecimento e, em 1986, o dia 25 de Maio ganha uma dimensão inter-nacional quando o Presidente Reagan o dedicou a todas as crianças desaparecidas.
Esta data tem vindo a ser assinalada em diversos Países da Europa (...).
As organizações que intervêm nesta área adotaram como símbolo a flor de miosótis, em inglês "forget me not.