No próximo dia 26 de Abril, às 21:00, tem início, na Biblioteca Pública Municipal do Porto, o 2º ciclo de leituras de textos dramáticos de autores portugueses, desta vez sob o tema Olhares (im)previstos. A entrada é livre mas de inscrição prévia.
Realizou-se ontem, em Braga, a fase distrital do Concurso Nacional de Leitura. Foram quase 250 alunos que participaram nas provas, representando as suas escolas com muita alegria e civismo. A realização da prova escrita decorreu nas instalações da Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, seguindo-se uma caminhada até ao Theatro Circo para a segunda parte, desta vez, uma prova oral e de argumentação. No final, a organização presenteou todos com um espetáculo variado de dança, música e teatro. Parabéns a todos os que contribuiram para que esta iniciativa decorresse da melhor maneira e aos alunos que prestaram provas! Um duplo parabéns aos vencedores, que agora passam à fase nacional!
Trazemos, hoje, Paulo Moreiras e o seu romance A Demanda de D. Fuas Bragatela, recentemente editado pela Casa das Letras. Riso, sátira, história, ingredientes suficientes para partirmos à descoberta deste romance pícaro. Numa expressão peculiar, o Teatro Amador de Pombal construiu um espetáculo a partir de A Demanda de D. Fuas Bragatela. Romance, teatro e autor estarão na Feira do Livro de Lisboa, dia 6 de maio próximo, pelas 19:00h.
A partir deste dia e até 13 de maio há mais vida no Parque Eduardo VII com a Feira do Livro de Lisboa 2012, que já vai na 82ª edição. Apresentação de novidades, debates, autógrafos e outras atividades, para além dos habituais descontos de editores e livreiros, marcarão os 20 dias da Feira.
Campanha do jornal Metro com que, obviamente, nos identificamos: ler mais, conhecer mais, viver mais. E ainda com a particularidade de mostrar que ler é percorrer muitos mundos.
E o que lêem as crianças portuguesas? Livros para aventuras, anedotas, coisas para crescidos - são as escolhas dos mais pequenos, que começam a folhear as primeiras páginas nas salas de aula.
Hoje assinala-se o Dia Mundial do Livro e o repórter Nuno Guedes aventurou-se pelas estantes da Escola Básica Teixeira de Pascoais, em Lisboa, à descoberta dos novos leitores.
No dia em que, mundialmente, se assinala não só o livro como os direitos de autor, alertamos para a questão da cópia ilegal de todo o tipo de obras e, muito em particular, para a cópia integral de livros impressos, um procedimento a que algumas escolas ainda "fecham os olhos".
Uma entrevista a Clay Shirky, escritor e professor na New York University, que fala sobre o futuro do livro, as mudanças no campo da edição e publicação e a perspetiva de "leitura social" que a web2.0 veio permitir: How we will read: Clay Shirky
Reproduzimos o excerto sobre "leitura social":
“Social reading,” the way I’ve always interpreted the phrase, is reading that recognizes that you’re not just a consumer, you’re a user. You’re going to do something with this, and that something is going to involve a group of other people. Read a book. The very next thing you’re going to do, if it was at all interesting, is talk to someone about it. Book groups and discussion lists are social reading. Because so much of our media in the 20th century was delivered in real-time, with very little subsequent ability to share, save, shift, store, we separated the consumption from the reproduction and use of media. We don’t actually think of ourselves as users of media, when in fact we are.