A Editora Cercica (Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Cascais), surgiu prioritariamente vocacionada para edições dirigidas a crianças e jovens com necessidades educativas especiais, e também a todas as crianças em idade pré-escolar ou nos primeiros anos da escolaridade.
Dom Leão e Dona Catatua, uma história de um leão que queria ensinar uma catatua a falar, com características que promovem o desenvolvimento de competências linguísticas, é o último lançamento da editora. A apresentação do livro foi feita no Centro Cultural de Cascais com a presença, entre outros, das autoras Manuela Micaelo e Raquel Pinheiro, de Teresa Calçada e António Capucho e de um grupo de alunos com deficiências auditivas do Agrupamento de Escolas Dr. Sousa Martins (Vila Franca de Xira) que dramatizou a história.
Na próxima quarta-feira, dia 14 de Abril, às 10h, terá lugar na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, o quarto dos nove encontros promovidos pelo Fórum para a Liberdade de Educação.
Temática a abordar: A ciência económica evidencia uma correlação entre educação e desenvolvimento. Um estudo recente da McKinsey relata que os maus resultados educativos dos EUA equivalem a uma recessão permanente, com um custo maior do que a recessão que recentemente tem afectado a economia americana. Para além da economia, a educação sem qualidade tem ainda implicações sociais negativas, que afectam as classes socialmente desfavorecidas e se estendem às classes médias. Em que medida é que a educação determina as perspectivas de desenvolvimento económico? Quais os custos sociais de uma educação sem qualidade? Que futuro para Portugal se não ultrapassar o seu persistente atraso educativo?
O encontro terá a participação de Mona Mourshed, doutorada em desenvolvimento económico pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), estudiosa das reformas educacionais em dezenas de países e autora do estudo publicado pela consultora americana McKinsey intitulado The economic impact of the achievement gap in american schools.
O café estabeleceu-se como um local privilegiado de encontro, espaço de sociabilidade exterior à esfera familiar e de trabalho. Ia-se, e ainda se vai, ao café para saber as últimas notícias, conversar tanto sobre a banalidade quotidiana como sobre política, ler o jornal e comentar as novidades, ver televisão, assistir à passagem de procissões ou manifestações, estudar, reunir com amigos, namorar…
Próximas sessões sobre o papel dos cafés na República:
As mulheres e a República
15 de Abril de 2010, 21h30
Évora, Café Intensidez
Moderadora: Zília Osório de Castro
Oradores: Isabel Lousada, João Esteves, Natividade Monteiro, Maria Lúcia Brito de Moura e Fernanda Henriques
Os intelectuais e a política
30 de Abril, 21h30
Porto, Clube Literário do Porto
Moderador: João Bonifácio Serra
Oradores: Álvaro Domingues, José Pacheco Pereira, Manuel Loff
Jorge Picado, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, abre o novo ciclo de conferências de Ciência A Matemática e os seus encantos.
'Há uma grande beleza nas pistas que a natureza nos oferece e todos nós as podemos reconhecer sem nenhum treino matemático', diz o investigador, para quem as leis matemáticas que descrevem o crescimento das conchas e dos búzios são 'admiravelmente simples'.