Acompanhe a vida activa, mas nem sempre fácil das bibliotecas escolares francesas na revista Intercdi (1996-).
No ensino secundário, as escolas francesas valorizam os seus CDI (Centre de Documentation et Information), criados por circular de 1973. A da imagem fica em Versailles, num Liceu.
Os mais pequenos usam as BCD (Bibliothèque Centre de Documentation). Parece que já em 1862 um Ministro francês declarava indispensável a BCD em todas as escolas primárias. Surgiriam em normativos oficiais em… 1984! A da imagem, com os seus dossiers temáticos, fica em Grenoble.
A Biblioteca escolar pode ser o motor da mudança na Escola. O acesso à informação local e global, bem como às capacidades e competências que permitem lidar com a informação encontra aqui seu lugar de excelência. Isto significa que os estudantes, crianças e adolescentes, podem através da biblioteca escolar atingir um elevado grau de sucesso educativo. Assim o atesta Keith Curry Lance , coordenador de vários estudos sobre a relação entre as bibliotecas escolares e o sucesso educativo; segundo este investigador americano, “… o nível de desenvolvimento do projecto da biblioteca escolar é um indicador seguro da performance do aluno (…) [e] o sucesso escolar do aluno também está relacionado (…) com a forma como a equipa da biblioteca se envolve em actividades de formação em literacia da informação (…).” Vale a pena ler Proof of the Power: Quality Library Media Programs Affect Academic Achievement e consultar os resultados das diversas pesquisas realizadas em Library Research Service Impact Studies .
Livros de gloriosa memória dados à estampa por Pedro Craesbeeck, o 1º de uma dinastia de impressores flamengos, com oficina tipográfica em Portugal desde 1597.