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Blogue RBE

Seg | 31.07.17

Ler na adolescência

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Sevilla : Junta de Andalucía, 2017 

 

 

<<Que difíceis são as adolescências>> Quantas vezes não teremos ouvido -ou repetido- esta expressão. Idade difícil para quem a atravessa e idade difícil também para quem a acompanha... em que crianças - até há pouco dóceis, carinhosas e comunicativas- parecem transmutar-se em outra espécie. (...)

 

Tradução livre, de um excerto, do documento em espanhol.

 

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Sab | 29.07.17

Jornadas LCD: avaliação formativa em contextos digitais no ensino não superior

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 Fonte | Saber mais |

 

título: Jornadas LCD: avaliação formativa em contextos digitais no ensino não superior
autor: Loureiro, Maria João (coord.)
Balula, Ana
Guerra, Cecília
Machado, Eusébio André
Oliveira, Lia
Pombo, Lúcia
Loureiro, Maria José
Alves, Palmira
Sá, Patrícia
data de publicação: Jul-2017
editor: UA Editora
resumo: As tecnologias digitais estão cada vez mais presentes no quotidiano de alunos e professores. Apesar do potencial transformador que lhes é reconhecido, não é consensual o impacte que a sua exploração tem na aprendizagem e no desenvolvimento profissional de professores. Uma possível razão para a disparidade de opiniões e de resultados da investigação parece prender-se com os modelos e práticas de avaliação explorados em contextos educativos (digitais ou não). Se, por um lado, a investigação na área da avaliação educativa tem mostrado que as práticas de avaliação vigentes continuam arreigadas à certificação, que importa alterar, por outro, são muito reduzidos os trabalhos em que as tecnologias digitais são usadas com fins avaliativos (em particular no que respeita à avaliação formativa). No entanto, recentemente, têm surgido trabalhos e projetos em que a avaliação formativa tem sido explorada enquanto estratégia de melhoria dos processos e dos recursos de ensino e de aprendizagem, o que facilita, entre outros, a autoavaliação, a avaliação por pares e a metacognição, competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida. (...)
URI: http://hdl.handle.net/10773/18168
ISBN: 978-972-789-513-7
versão do editor/DOI: http://cms.ua.pt/editora/

 

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Sex | 28.07.17

Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória

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 DGE |

 

Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória  foi homologado através do Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho, É o documento de referência para a organização de todo o sistema educativo e para o trabalho das escolas, contribuindo para a convergência e a articulação das decisões inerentes às dimensões do desenvolvimento curricular.

 

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Qui | 27.07.17

PNL | Livros recomendados 2017

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 PNL | Todas as listas | Espalha Factos, texto de Pedro Paupério |

 

Nas novas listas do Plano Nacional de Leitura (PNL) constam este ano 400 novas obras, disse a subcomissária do PNL, Elsa Conde, numa nota enviada à imprensa.

Os 400 novos títulos juntam-se assim aos diversos que se mantêm nas listas anualmente publicadas no site do PNL.

Diferenciadas em leitura autónoma, em voz alta, orientada ou em contexto de sala de aula, as listas do PNL recomendam diversos livros para todas as idades, da pré-primária ao ensino secundário. São ainda apresentadas algumas sugestões para adultos.

Entre as novas obras sugeridas estão presentes títulos de autores que surgem pela primeira vez O livro infantil Mana, de Joana Estrela, a obra Saramago – Homem rio, de Inês Fonseca Santos e a banda desenhada Os vampiros, de Filipe Melo e Juan Cavia, são alguns exemplos.

Por outro lado, Manuel Alegre, vencedor do prémio Camões 2017, volta a surgir com obras como Praça da CançãoAlma e Barbi-ruivo – o meu primeiro Camões. (...)

 

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Qua | 26.07.17

APE e escritores.online lançam o conceito e-manuscrito

 

A Associação Portuguesa de Escritores e a plataforma escritores.online acabam de lançar uma nova proposta de edição de obras, a qual pretende ser uma alternativa às atuais soluções de publicação de livros.

e-manuscrito é uma obra em formato digital, sem intervenção de terceiros, que passa diretamente do escritor para o leitor através da plataforma:

www.escritores.online/downloads

O seu descarregamento é pago para que o escritor possa receber direitos de autor superiores aos praticados no circuito tradicional.

O preço fixo de 2,99€ permite, igualmente, ao leitor, obter, em qualquer parte do Mundo, de uma forma prática e económica, obras em língua portuguesa de diferentes géneros e autores.

À disposição dos leitores, já se encontram e-manuscritos de escritores como Rui Zink, Margarida Fonseca Santos, Ernesto Rodrigues, Daniel Gonçalves, Tiago Salazar, António Garcia Barreto, João Morgado, entre outros.

 

Publicado primeiro aqui.

 

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Qua | 26.07.17

Tutorial de Google Classroom

Ensinar no Google Classroom

Agora que a plataforma Google Classroom foi aberta a todos os professores vale a pena conhecê-la para a usar, na sala de aula ou na biblioteca escolar, com os alunos.
O que aqui se apresenta é uma apresentação atualizada e criada tendo em mente os professores. 
 
 
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Ter | 25.07.17

O Guia Europeu para as Escolas | Promover a educação inclusiva e combater o abandono escolar precoce

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  • Está interessado(a) em encontrar formas mais eficazes de apoiar os seus alunos?
  • Deseja melhorar a frequência e reduzir o abandono?
  • Está à procura de formas de melhorar a participação dos pais na sua escola?
  • Tem um grande número de alunos cuja língua materna não é a sua língua de ensino?
  • Está a considerar a introdução de abordagens mais colaborativas para o ensino e a aprendizagem?

 

Curso MOOC (Massive Open Online Course) – Curso de Formação da Teacher Academy - Effective Parental Engagement for Student Learning - 25 de setembro e 1 de novembro 2017


MOOC: Participação dos Pais. Faça já a sua pré-inscrição (Formação Online).

 

Este recurso em linha faculta-lhe uma série de materiais concebidos para o(a) ajudar!

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Seg | 24.07.17

‘Esqueça um livro e espalhe conhecimento’, no dia 25 de julho

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A iniciativa foi criada, no ano passado, no Brasil, fazendo-a coincidir com o Dia do Escritor.

 

Este ano, a primeira edição chega a Portugal.

 

É possível ver-se em várias publicações nas redes sociais a mensagem:

«Precisamos de voluntários de várias zonas de Portugal para “esquecer” livros no dia 25/07/2017″. É o dia de ‘Esqueça um livro e espalhe conhecimento.’
Quem alinha?


Deixe no restaurante, no café, na paragem de autocarro, no metro, no banco, no táxi, enfim… A escolha é livre.
Pode acompanhar com um bilhetinho, explicando o projeto e a prenda!


Modelo de Bilhete:
Olá, Tu que encontraste este livro! Agora ele é TEU!
A iniciativa faz parte de um projeto de incentivo à leitura e partilha de conhecimento.
Participe na primeira edição no dia 25 de julho de 2017.»

 

Fonte: escritores.online

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Seg | 24.07.17

Os professores e os bibliotecários veem a literacia da informação da mesma maneira?

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CHIN, Melody and WALKER, Daniel. Do faculty and librarians

see information literacy in the same way? A study of alignment. ().

Librarians’ Information Literacy Annual Conference (LILAC) 2017,

April 11-14. Research Collection Library, 2017.

 

 

Publication Type

Presentation

 

Publication Date

4-2017

 

Abstract

Faculty and Librarians are two distinct professional groups each with their own subcultures, values and experiences. Hardesty (1995) noted the existence of a "faculty culture" amongst faculty members, which quite likely shapes and influences the way these individuals perceive a highly subjective concept such as Information Literacy (IL). Faculty and Librarians in higher education institutions often work together in the development of IL Programs. However, despite this collaborative relationship, it is not clear as to whether the two professional groups perceive the concept of IL similarly, or whether there exists a divide. Understanding how both professions perceive IL should be a priority, with findings from Ivey’s (2003) study revealing that a shared understanding forms one of the key elements for successful collaboration in relation to IL initiatives. This research project endeavours to shed light on this area by employing survey methodology to investigate how Faculty and Librarians at two higher education institutions in Australia and Singapore perceive the concept of IL in relation to ACRL's Framework for Information Literacy for Higher Education (ACRL, 2015), including a comparative analysis. 63 Faculty and 22 Librarians from Bond University and Singapore Management University were asked a combination of open-ended and attitude-scale type questions on the framework’s definition of IL; the six threshold concepts; and on their views on the value and impact of IL programs at their respective institutions. (...)

 

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Visto aqui. Seguir esta ligação para saber mais sobre o estudo, em Universo Abierto, pelo texto de Julio Alonso Arévalo, da Universidade de Salamanca.

 

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Sex | 21.07.17

Brasil | Documentário 'Meninos de Palavra' mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada, na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

texto de Mariana Lopes | PORVIR | documentário de Fabrício Borges |

 


 Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

 

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

 

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

 

“Nós usamos essas ferramentas, a arte cênica, a música, o corpo, a palavra ou o teatro, para se aproximar desses meninos”, explica o arte-educador Carlos Caçapava, durante um debate sobre medidas socioeducativas realizado na última terça(18), após a exibição do documentário no CineSesc, em São Paulo (SP). Na definição dele, esse trabalho com linguagens ainda vai além da simples ação dar aulas. “É levar sensibilização para toda uma população”, aponta, ao fazer referências aos estigmas sociais muitas vezes sofridos por adolescentes privados de liberdade. (...)

 

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