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Blogue RBE

Sab | 30.05.15

Publicação do Despacho n.º 5741/2015 sobre a certificação das ações de formação de curta duração

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Foi publicado, ontem, o Despacho n.º 5741/2015 que fixa o processo de reconhecimento e certificação das ações de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014, de 11 de fevereiro.

Entidades formadoras previstas:

a) Os Centros de Formação de Associações de Escolas (CFAE);

b) As instituições de ensino superior;

c) Os centros de formação de associações profissionais ou científicas

sem fins lucrativos;

d) Os serviços centrais do Ministério da Educação e Ciência;

e) Outras entidades públicas, particulares ou cooperativas, sem fins

lucrativos, acreditadas para o efeito.

Reconhecimento de ações de curta duração:

1.Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, a participação em ações de formação de curta duração relacionadas com o exercício profissional, tais como seminários, conferências, jornadas temáticas e outros eventos de cariz científico e pedagógico com uma duração mínima de três horas e máxima de seis horas.

2. A participação nas ações previstas no número anterior tem como limite máximo um quinto do total de horas de formação obrigatória no respetivo escalão ou ciclo avaliativo. Competência do reconhecimento: No caso das entidades formadoras públicas, particulares ou cooperativas, sem fins lucrativos, acreditadas pelo CCPFC, da competência do respetivo órgão de direção.

Condições de reconhecimento: O reconhecimento de ações de curta duração decorre da apresentação de requerimento pelo interessado às entidades formadoras, acompanhado de documento comprovativo de presença e do programa temático da respetiva ação verificação cumulativa das seguintes condições:

a) A existência de uma relação direta, científica ou pedagógica, com o exercício profissional;

b) Manifestação de rigor e qualidade científica e pedagógica;

c) Sejam asseguradas por formadores que, no mínimo, sejam detentores do grau de Mestre. O reconhecimento das ações de formação de curta duração só pode ocorrer uma única vez na mesma ação, independentemente do formador, local ou ano de realização. O reconhecimento da participação em ações de curta duração que incidam sobre temas científicos ou pedagógicos, exige uma relação direta com os conteúdos científicos integrados nos curricula do grupo de recrutamento ou de lecionação do docente em causa. 

Despacho n.º 5741/2015, de 29 de maio

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Sex | 29.05.15

Seeing Stories: Guia multimédia de Alfama

Visitar o sítio web...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Está disponível para escuta e descarregamento o Guia Multimédia de Alfama, produzido pelo MEMORIAMEDIA/IELT no âmbito do projecto Seeing Stories – Recovering Landscape Narrative in Urban and Rural Europe.
Baseado em fontes históricas, literárias e mitológicas, este guia narrativo do mais antigo bairro de Lisboa apresenta-nos um território ampliado pelas memórias ancestrais do lugar, reais e imaginadas. O percurso, com paragem em nove pontos emblemáticos, evoca as heranças latina e árabe, que modelaram o bairro, a tradição judaica e tantas culturas que por aqui deixaram a sua marca antes e depois das Descobertas.
Guiados pelos textos e pela voz de Ana Sofia Paiva, escutaremos as mulheres-serpente de Ofiusa, que com os marinheiros de Ulisses formaram Ulisseia, Lisboa mitológica, as mouras encantadas que cantam nas fontes e termas de al-hamma, a Lisboa árabe, ou a história de Ganga, o rinoceronte branco enviado da Índia para El rei D. Manuel I e motivo pelo qual as ruas lamacentas da Alfama do século XVI foram revestidas com pedras de calcário branco e negro, a famosa calçada portuguesa. Envolvendo a voz de Ana Sofia Paiva, surgem por vezes as guitarras de Eurico Machado e de Jon Luz, autor das restantes paisagens sonoras. É também possível imprimir o guia em pdf elaborado por José Barbieri.
Testado in loco no Contemfesta 2014, num passeio narrativo com vários contadores de histórias, o Guia Multimédia de Alfama apresenta-se agora como protótipo de um modelo de comunicação cultural e turística assente no potencial da “narrativa da paisagem” como bem cultural e económico, capaz de fortalecer as identidades locais e o sentimento de comunidade no fórum internacional.
O projecto Seeing Stories tem o apoio do Programa Cultural da União Europeia.

Fonte: Boletim IELT

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Sex | 29.05.15

Lançamento do livro "Rimas salgadas" de Miguel Horta

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Rimas salgadas” de Miguel Horta será apresentado no dia 3 de junho na Fundação José Saramago (18h). Entrada livre, sujeita à lotação da sala.

Sobre o livro diz o autor:

Não se sabe muito bem onde começa um livro…o mais certo é começar com um pequeno poema que vai flutuando na cabeça enquanto decorrem os dias. Depois, há um momento habitualmente despoletado por uma criança, a vontade muito grande de comunicar com essa pequena pessoa. Bom, talvez tudo isto tenha começado na minha infância, na praia do Vau (Portimão) numa daquelas madrugadas que antecedem um memorável dia de pesca a bordo do Sabiá (o barco do meu Tio). Ou ainda, mais pequenino, revirando as pedras na maré vazia à procura de animais escondidos nas poças de água, sendo surpreendido por um polvo bebé muito zangado que logo tingiu tudo de preto com o seu ferrado. O certo é que todo aquele azul que despenhava em ondas sobre os meus pés continha algo de intrinsecamente concordante com os meus olhos e com a minha existência, ao ponto de passar intensamente para a minha pintura. Agora está aí o livro e responde a algumas preocupações que me veem assaltando. As crianças sabem pouco sobre o oceano; não há tempo para o mar no meio de tanta meta curricular, sendo certo que só conseguimos defender aquilo que conhecemos bem.

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Qui | 28.05.15

Apresentação do produto do projeto “Contos Andarilhos” em Valongo

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No passado dia 25, no Forum Cultural Vallis Longus, foi apresentado ao público – num evento enriquecido por atuações dos alunos, representando excertos dos textos que integram a obra - o produto do trabalho conjunto: um livro digital, intitulado Contos Andarilhos, que comprova a eficácia deste projeto e faz adivinhar novas realizações do grupo de trabalho constituído pela Biblioteca Municipal e pelas Bibliotecas Escolares de Valongo.

Tudo começou há vários anos com o grupo de trabalho constituído pela Biblioteca Municipal de Valongo (através do seu SABE - Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares) e pelas Bibliotecas Escolares do concelho.

Há cerca de um ano foi lançado pela Biblioteca Municipal (BM) às Bibliotecas  Escolares (BE) dos 6 Agrupamentos de Escolas de Valongo ( AE de Alfena, AE de Campo, AE de Ermesinde, AE de S. Lourenço, AE Vallis Longus, AE de Valongo) um desafio aliciante: o projeto Contos Andarilhos, a desenvolver no ano letivo 2014/2015, que consistiria na divulgação aos alunos de algumas atividades tradicionais do concelho; depois, em cada Agrupamento seria abordada uma destas atividades num conto redigido coletivamente por turmas do 1.º ciclo.

Esta atividade teve como objetivo fomentar hábitos de leitura e de escrita nos alunos do Ensino Básico (com incidência na história local), fomentar a pesquisa e o recurso às novas tecnologias, incentivar ao estudo e ao conhecimento do Património Histórico Local.

 

 

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 Maria Artur Barros

Coordenadora interconcelhia

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Qua | 27.05.15

1.º Prémio do Concurso Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - 2015

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Mariana Figueiredo

 

 

 

Primaveras
ou divagações sobre o panteão helénico


Um pequeno exercício de autoexploração com vista a englobar o desenvolvimento da psique de uma aluna de liceu. Ou também chamado de pretensiosismo intelectual de uma pita de dezoito anos.

I

"Inequivocamente, sou insignificante.

Tudo isso não quer dizer que não tenho um propósito. Simplesmente ainda não o descobri.

Não serei figura pública, nem continuarei com o negócio familiar de falhar na vida.

Vou ser algo. Relevante ou não é indiferente.

Antes de tudo serei genuína. Concreta, íntegra, talvez um pouco excêntrica. Que se entusiasma com temas que ninguém ouviu falar. Que diz demasiados palavrões. Continuarei sempre numa viagem de autodescoberta. Aprender todos os dias sobre mim.

Vou encontrar um estranho verbo com alguém. Quero conhecer as profundezas do amor como o Cesariny. Vou aprender a olhar as árvores por entre os ramos. Continuarei a perguntar "Ai Deus e u é?" Mas não o para saber do meu amigo. Esse sei onde está. Continua ao meu lado apesar de já não ser um amigo como o das cantigas. Pergunto sim onde está a minha alma, se existe Deus e se sim porque me abandonou ou porque nunca senti a sua presença.

Continuarei a escrever, e a sonhar com campos de lavanda em flor. Vou continuar a odiar o calor do verão ou talvez passe a adorá-lo. Veremos."

Terminei de ler o texto. Estávamos na primavera mas continuava a fazer frio nas salas de aulas do liceu. Paredes brancas, um ar de decadência antigo. Liceu feminino. Que maior clichê. Dez alunas. Aula de literatura portuguesa. Para quem tem questões metafísicas que assombram constantemente, ler a Aparição do Vergílio Ferreira é propício para escrever textos sobre o íntimo.

Mal sabia eu que esta aula seria produtiva. [...]

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Qua | 27.05.15

Vencedores do Concurso “Conta-nos uma História!”

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Resultados do concurso

6.ª Edição - 2014/2015

 

A iniciativa “Conta-nos uma história!", promovida pelo Ministério da Educação e Ciência (MEC), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL) e em parceria com a Microsoft, contou com 296 histórias submetidas.

 

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Qua | 27.05.15

III Encontro de poetas lusófonos e chineses

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Vai realizar-se em Lisboa, entre os dias 1 e 4 de junho, o III Encontro de Poetas Lusófonos e Chineses, na sequência de dois primeiros Encontros em Macau, nos anos de 2006 e 2013, numa organização conjunta do Centro Nacional de Cultura, Fundação Jorge Álvares e Instituto Internacional de Macau.

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