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Blogue RBE

Qui | 06.03.14

Champimóvel no Agrupamento de Escolas de Aljustrel



















 

Com o objetivo de motivar os alunos para a ciência e para a investigação científica, o Agrupamento de Escolas de Aljustrel irá receber, entre 6 e 19 de março, o Champimóvel. Trata-se de um simulador da Fundação Champalimaud que proporciona uma experiência móvel, interativa, a 3 dimensões e que introduz as crianças e jovens nos temas mais atuais da ciência médica.  Alunos e professores vão empreender um viagem inesquecível!

Elsa Conde
Coordenadora interconcelhia

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Qui | 06.03.14

Conferências NETtalks sobre o mundo digital nas escolas DECOJovem












A DECO (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor) vai promover nas escolas DECOJovem um ciclo de 18 conferências com o objetivo de informar e alertar os jovens para as questões e desafios do mundo digital. Temas a abordar:  direitos de autor,  downloads ilegais, publicidade e marketing online e, ainda, cyberbullying. Público-alvo:  alunos do 3.º ciclo do ensino básico,  secundário e do ensino profissional, particularmente aqueles que "acham que tudo o que vem à rede é fixe"!.
A iniciativa é apoiada pelo Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores, tem como media partner a SIC Radical e conta ainda com a colaboração da Universidade Autónoma de Lisboa e com a parceria da Direção-Geral de Educação e do Centro Internet Segura.pt

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Qui | 06.03.14

A biblioteca escolar na sociedade em rede




















Uma publicação recente sobre bibliotecas escolares, da responsabiblidade da Junta de Andalucia, de leitura fundamental para pensar e gerir as mudanças que a sociedade em rede implica nas escolas e nas bibliotecas: Nuevas dinámicas para la biblioteca escolar en la sociedad en red.

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Qua | 05.03.14

Audiolivros

















Imagem: The New York Times

 

A leitura individual e silenciosa é muito mais valorizada intelectualmente do que ouvir ler em voz alta, um ato que nos faz remontar à infância. Mas a venda de audiolivros nos EUA não tem parado de aumentar, uma parte da literatura universal foi transmitida oralmente ao longo da história - a Ilíada e a Odisseia, por exemplo - e ouvir uma obra em registo audio permite-nos fazer outras coisas em simultâneo. É o regresso ao contar em voz alta como argumenta T. M. Luhrmann em artigo no The New York Times, Audiobooks and the Return of Storytelling.

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Qua | 05.03.14

Imprensa Nacional-Casa da Moeda vai lançar coleção Biblioteca Fundamental da Literatura Portuguesa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

«Nos planos da INCM para este ano, está prevista a colecção Biblioteca Fundamental da Literatura Portuguesa, dirigida por Carlos Reis, “o cânone da literatura portuguesa, que reúne os nomes maiores da literatura portuguesa, do século XV à actualidade: Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queirós, Fernando Pessoa, Camilo Pessanha ou Mário de Sá Carneiro”, com design de Henrique Cayatte e o apoio do Plano Nacional de Leitura e do Instituto Camões.
A assinatura de um protocolo com a Direcção-Geral do Património Cultural assegurará o lançamento de mais de cem projectos editoriais, tornando-se a INCM o editor oficial da rede nacional de museus e palácios, bem como dos teatros nacionais.»

 
Ler mais no Público de 24 fev. >>

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Ter | 04.03.14

Carnaval




















O Carnaval é um tempo de festas profanas e de divertimento que antecede a Quaresma. A origem da palavra, tal como a origem da festa, não são perfeitamente conhecidas, como lemos na Infopédia:

«Uns advogam o culto de Ísis, outros as festas em honra de Dionísio, na Grécia clássica, outros ainda as bacanais, lupercais e saturnais, festejos romanos de grande licenciosidade e uso de máscaras, como aliás nas anteriores. Alguns não recuam tanto no tempo e apontam as suas origens para as festas dos doidos e dos inocentes da Idade Média. Cada uma em particular ou todas assimiladas na tradição acabaram por criar a tradição do Carnaval e as suas matizes ou formas regionais.Depois, na Idade Média ainda, outras festas anunciavam já o Carnaval, apesar da Igreja não apreciar muito, ainda que tolerasse e não criasse barreiras institucionais ou morais incontornáveis. O papa Paulo II, no século XV, por exemplo, permitiu, em Roma, a Via Lata, um desfile alegórico de carros, com batalhas de confetis e lançamento de ovos, para além de corridas de cavalos ou de corcundas, entre outros folguedos. Mas todas estas festas populares grotescas foram "polidas" pelo Renascimento e pela Reforma Católica, acabando-se com a violência e ousadias públicas. O tétrico e o macabro, por outro lado, substituem o carácter de festa de "bobos" daqueles folguedos medievais. Surgem as danças da Morte e suas representações cénicas, os bailes de máscaras, promovidos pelo papado, decadente, do século XVI, que rapidamente se difundiram por Itália e França. Aqui se manteve até ao século XIX, quando ganha um novo vigor. Em Inglaterra ganha também popularidade este tipo de baile (como o de 1884 promovido pelo Real Instituto de Pintores e Aguarelistas, em que os pintores ingleses se mascararam de mestres do Renascimento ou de figuras da realeza europeia). Perdia em festa "bufa" e de rua, ganhava em elegância, alegoria, ordem e requinte artístico, para além de tocar agora as classes mais abastadas, antes arredadas dos festejos populares. Bailes e desfiles organizados tomavam, na Europa Ocidental, o lugar das turbas de gente etilizada e aos gritos. Este "novo" Carnaval europeu surgiu em fins do século XIX e meados do XX, sobrevivendo ainda hoje, como por exemplo em Nice ou Munique.»

 


Carnaval. In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-03-04].
Disponível na www: <URL: http://www.infopedia.pt/$carnaval>.

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Ter | 04.03.14

Imprensa Nacional-Casa da Moeda inicia publicação de literatura infanto-juvenil

«A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) apresentou (na passada) sexta-feira o plano editorial para 2014. Pela primeira vez, a empresa editorial do Estado vai apostar no sector infanto-juvenil. “Uma das funções mais nobres de todas é a formação de novos públicos”, disse ao PÚBLICO Duarte Azinheira, director da unidade de publicações da INCM. [...]

Numa primeira fase, serão publicadas biografias de “portugueses notáveis”. Notáveis por várias razões. “Até ao final de Abril ou Maio, serão editadas as de Fernando Pessoa, Almada Negreiros, Salgueiro Maia (a propósito dos 40 anos do 25 de Abril que se comemoram este ano) e do Soldado Milhões, o mais condecorado soldado português em combate durante a Primeira Guerra Mundial. Serão sempre livros ilustrados.”»

Ler mais no Público, 24 fev. >> 

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Seg | 03.03.14

Transformar a educação















Um artigo do El País que coloca uma das questões pertinentes da educação nos tempos que correm: na era das redes sociais, um professor não pode limitar-se a transmitir conhecimento, tem que ensinar aos seus alunos competências de informação: como é que podem procurar informação significativa, selecionar, analisar e tratar essa mesma informação, e voltar a comunicá-la.

«Durante siglos eran pocos los elegidos que aprendían a leer y escribir y recibían esta instrucción en su casa a cargo de tutores. Hasta que llegó la revolución industrial y surgieron las primeras escuelas. Hacía falta enseñar al menos los rudimentos básicos del cálculo y la escritura a los trabajadores de las fábricas o de los mercados. Desde entonces, y han pasado más de 200 años, el mundo se ha globalizado y los avances técnicos son meteóricos, pero las clases se siguen impartiendo en el mismo espacio con el mismo método que entonces: el maestro o profesor dicta una lección y los alumnos toman apuntes y, de vez en cuando, preguntan. Así que toca voltear el sistema de arriba abajo, desde la escuela infantil hasta la universidad.


No queda otra opción que transformar la educación para no perder comba en un mundo en constante cambio. El escenario lo plantea muy bien Cristóbal Cobo, investigador de la Universidad de Oxford: “Si a lo largo del año pasamos casi tres meses conectados a Internet y cerca de cuatro dormidos, nos queda muy poco tiempo para pensar”. Por eso considera que no hay que intentar competir con las máquinas, sino “desarrollar la capacidad de encontrar, de compartir o redistribuir esa información”. Y para ello se necesita echar mano de la última tecnología. Según un estudio del banco de inversión Ibis Capital, la industria del e-learning (contenidos, plataformas, portales de aprendizaje) movió en 2012 más de 66.400 millones de euros en todo el mundo, y la expectativa de crecimiento es del 23% hasta 2017.(...)»


Ler mais no El País, 19 fev. >>
 

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